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quarta-feira, 15 de março de 2017
AO VIVO COM FREI PETRÔNIO: O Bioma do Carmelo.
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ASSEMBLEIA DA ORDEM TERCEIRA/2017: O Bioma do Carmelo. - Vídeo Dailymotion
ASSEMBLEIA DA ORDEM TERCEIRA/2017: O Bioma do Carmelo. - Vídeo Dailymotion: Imagens da Assembleia Eletiva Provincial da Ordem Terceira do Carmo. O evento acontece entre os dias 10-12 de março no Convento do Carmo, da Bela Vista, São Paulo. No vídeo, oração da manhã do dia 12, domingo. Convento do Carmo, São Paulo. 12 de março-2017. DIVULGAÇÃO: www.mensagensdofreipetroniodemiranda.blogspot.com www.dailymotion.com/olharjornalistico www.facebook.com/freipetronio2; www.olharjornalistico.com.br;
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Da Regra da Ordem Terceira do Carmo: Participação no carisma da Ordem
A Ordem do Carmo
está presente na Igreja com os frades e com as monjas de vida claustral, as de
vida ativa e os seculares, que participam de forma diversa e gradual do carisma
e da espiritualidade próprios da Ordem Também os leigos, de fato, podem fazer
parte do mesmo chamado à santidade e da idêntica missão do Carmelo A Ordem,
reconhecendo a sua vocação, acolhe-os, e organiza-os nas formas e modalidades
próprias do seu estado de vida, comunica-lhes as riquezas da própria
espiritualidade e tradição, tornando-os ainda participantes dos benefícios
espirituais e boas obras realizadas por todos os membros da Família
Carmelitana. Para os leigos a forma mais completa e orgânica de incorporação na
Ordem do Carmo é a profissão na Ordem Terceira do Carmo, pela qual participam
do carisma Carmelita, segundo o seu modo específico e próprio de leigos.
O Carmelo favorece
o ingresso de casais, famílias e jovens que desejam conhecer e viver a
espiritualidade Carmelita, ainda que sob novas formas, erigindo a Ordem
Terceira do Carmo como forma estável e aprovada de agregação, que pode receber
um novo influxo vital do confronto com estas novas formas de iniciativa. O
carisma Carmelita vivido desde há séculos em diversas culturas e tradições,
oferece um caminho seguro para se chegar à santidade compreendida como padrão
da vida cristã ordinária.
Seguindo pelo
caminho aberto pelo Concilio Vaticano II, o Carmelo explicitou o próprio
carisma de forma sintética, expressa nos documentos recentes nos seguintes
termos: “viver no obséquio de Jesus Cristo com postura contemplativa que plasma
a nossa vida de oração, de fraternidade e de serviço. Reconhecemos na Virgem
Maria e no Profeta Elias os modelos inspiradores e paradigmáticos desta
experiência de fé, guias seguros na travessia dos árduos caminhos, que levam
“ao cume do monte, Nosso Senhor Jesus Cristo”.
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Da Regra da Ordem Terceira do Carmo: Chamado específico do Carmelita Secular
A vida espiritual
- ou vida segundo o Espírito - começa com a iniciativa do Pai, que, mediante o
Filho e no Espírito Santo dá a cada homem e a cada mulher sua vida e santidade,
chamando cada um a viver uma misteriosa relação de comunhão com as pessoas da
Santíssima Trindade. Deus vem a procura de cada pessoa, atraindo-a para si
através do seu Filho o Espírito faz com que dirija sua atenção para Ele,
escute a sua voz, acolha a sua Palavra, se abra à sua ação transformadora. A
procura de Deus por parte de um Carmelita Secular e sua obediência ao senhorio
de Nosso Senhor Jesus Cristo é uma resposta, impulsionada pelo Espírito, à sua
voz no diálogo fraterno que ele estabelece com cada um pelo Verbo que se fez
carne. O caminho de um terceiro começa com o ato de fé que o faz acolher
Jesus e o evento pascal, como o sentido da sua vida e o faz deixar-se conduzir
por Ele, colocando-o no centro de sua própria vida. Assim enraizados no amor
misericordioso de Deus, os Leigos Carmelitas se propõem a subir o Monte
Carmelo, cujo cume é Cristo Jesus.
A subida do Monte
por parte de um leigo, em primeiro lugar, implica em seguir a Cristo com todo o
seu ser e servi- Lo “fielmente com coração puro e total dedicação”. O espírito
de Cristo deveria entranhar sua pessoa a ponto de poder repetir com São Paulo,
“não sou mais eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim”, de forma que todo seu
agir ocorra “sob sua palavra”
Jesus deve
tomar-se progressivamente a Pessoa mais importante da sua existência. Isto
significa uma relação pessoal, calorosa, afetuosa, constante com Jesus. Tal
relação é nutrida pela Eucaristia, vida litúrgica, Sagrada Escritura e pelas
várias formas de oração, induzindo o terceiro a reconhecer Jesus no próximo e
nos eventos quotidianos, levando-o a testemunhal pelas estradas do mundo a
marca indelével de sua presença.
O chamamento do
Pai para o seguimento de Cristo por obra vivificante do Espírito Santo, se
realiza na plena pertença à Igreja. O terceiro recebe o chamado à santidade
pelo sacramento do Batismo que incorpora os seres humanos no Corpo Místico de
Cristo. A sua maior dignidade consiste exatamente no gozo da própria vida
divina e do amor de Deus derramado em seu coração pelo Espírito. Deste
modo em companhia dos demais, segundo a vocação e os dons de cada um, pode contribuir
para a grandiosa obra de edificação do único Corpo de Cristo.
A natureza humana,
débil e limitada, por causa de suas misérias, deixa-se conduzir pela vontade
divina e abraça uma vida de conversão sempre mais profunda envolvendo o ser
humano por toda a vida e em todas as dimensões, a conversão implica um radical
e novo direcionamento a uma progressiva transformação. Guiados pelo Espírito os
terceiros buscam a superação dos obstáculos que encontram nos seus caminhos e
evitam tudo aquilo que possa desviá-los da estrada rumo ao cume. Além disso,
reconhecendo possíveis limitações e resistências, empenham-se em seguir, sem
vacilar e sem desvios, por um caminho gradual rumo aos ideais escolhidos.
A “Subida do
Monte” implica a experiência do deserto, no qual “a chama viva do amor” de Deus
realiza uma transformação que faz com que o Carmelita Secular se desapegue de
tudo, até mesmo da imagem que fez de Deu, purificando-a. Revestindo-se de
Cristo, começa a resplandecer como imagem viva de Cristo, nele transformado em
nova criatura.
Esta transformação
gradual toma o terceiro mais capaz de discernir os sinais dos tempos e a
presença de Deus na história, reforçando em si mesmo o sentido de fraternidade
e conduzindo a um empenho sério e decisivo em favor da transformação do mundo.
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Da Regra da Ordem Terceira do Carmo: A dimensão contemplativa da existência
Também os leigos Carmelitas são chamados a viver na
presença do Deus vivo e verdadeiro, que em Cristo habitou no meio de nós, e a
procurar toda a possibilidade e ocasião de alcançar a intimidade divina,
deixando-se guiar pela ação do Espírito Santo, os leigos Carmelitas aceitam ser
transformados na mente e no coração, no olhar e nos gestos. Todo o seu ser e
sua existência se abrem ao reconhecimento da ação imediata e plena de
misericórdia de Deus na vida de cada um.
Descobrem-se irmãos e irmãs, chamados a repartir o
caminho comum em direção à plena santidade e a levar a todos o anúncio de que
somos filhos do único Pai, irmãos de Jesus. Deixam-se entusiasmar pelas grandes
obras que Deus executa e por meio das quais Ele solicita seu compromisso e
eficaz contributo.
“No Carmelo se recorda aos homens, cheios de tantas
preocupações, que a prioridade absoluta deve ser dada à procura “do Reino de
Deus e da sua justiça”. Por essa razão, na família, no ambiente de trabalho e
na vida profissional, nas responsabilidades sociais e eclesiais, nas ações de
cada dia, no relacionamento com o próximo, os leigos Carmelitas procuram as
pegadas ocultas de Deus. Reconhecendo-as, fazem com que germine a semente da
salvação segundo o espírito das bem-aventuranças, com humilde e constante
exercício das virtudes da probidade, espírito de justiça, sinceridade,
cortesia, fortaleza de ânimo, sem as quais não pode haver uma verdadeira vida
humana e cristã.
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Índios gays: Amor e ódio na colônia
Padres chegaram a matar um tupi homossexual
amarrando-o na boca de um canhão
Foi aos
pés do Forte de São Luís do Maranhão, onde hoje funciona o Palácio dos Leões.
1614, o missionário francês Yves D’Évreux (1577-1632), da Ordem dos
Capuchinhos, ordenou a prisão, tortura e execução do índio Tibira, da tribo dos
tupinambás, sob o pretexto de “purificar a terra do abominável pecado da
sodomia”. Tibira ainda tentou fugir, escondendo-se na mata por alguns dias, mas
foi logo capturado. Amarrado pela cintura à boca de um canhão, “onde
deitaram-lhe ferros aos pés”, teve seu corpo destroçado. Uma parte dele caiu
aos pés do forte. A outra desapareceu no mar.
O
extermínio de Tibira foi documentado pelo próprio d’Evreux, que dedicou um
capítulo inteiro de seu livro, Voyage Dans le Nord du Brésil Fait Durant
les Années 1613 et 1614 (“Viagem ao Norte do Brasil feita nos anos de 1613
e 1614”, em livre tradução), ao índio tupinambá – “bruto, mais cavalo do que
homem”. Antes de sentenciá-lo à morte, o capuchinho ainda lhe concedeu um
último desejo: o de fumar tabaco – ou “petum”, em língua tupinambá. Segundo um
costume indígena, quando saíam para caçar, os tupinambás costumavam levar
“petum”. Caso viesse a faltar mantimentos, saciavam a fome, mastigando folhas
de fumo. Para Tibira não morrer pagão, D’Évreux providenciou o batismo dele,
com o nome de Dimas – em alusão ao “bom ladrão” perdoado por Jesus Cristo na
cruz.
Suas
últimas palavras? “Vou morrer. Não tenho mais medo de Jurupari (Diabo). Agora,
sou filho de Deus”. Para não sujar as mãos com sangue inocente, os missionários
franceses concederam a “honra” da execução a outro tupinambá. “Morres por teus
crimes, aprovamos tua morte e eu mesmo quero pôr fogo no canhão para que saibam
e vejam os franceses que detestamos as sujeiras que cometeste”, declarou o
cacique Caruatapirã, seu rival mortal. Daquele dia em diante, o algoz de Tibira
passou a gabar-se de seu feito e, pior, a servir-se dele para impor respeito
aos outros nativos. A execução, em praça pública, foi assistida por autoridades
civis e militares da então colônia francesa, além de chefes de diversas etnias indígenas.
Ainda
hoje, quatrocentos anos depois, o relato da morte de Tibira causa espanto a
Luiz Mott, doutor em Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp). “Não temos notícia no Brasil de outros criminosos que tivessem sido
executados na boca de um canhão”, afirma. Segundo Mott, as razões de tão cruel
execução são duas: medo do castigo divino – não é à toa que o termo sodomia
originou-se a partir do episódio bíblico que narra a destruição das cidades de
Sodoma e Gomorra – e receio de contágio. “Ao castigar um adepto da sodomia com
a pena capital, os religiosos aplicavam a pedagogia do medo não só para
erradicar essa abominação da terra selvagem, como para inibir sua prática
nefanda entre os colonos”, explica o antropólogo e historiador.
Em países
do Velho Mundo, como França, Portugal e Espanha, sodomitas, hereges e bruxos,
entre outros, eram condenados à morte na fogueira, “para não deixar vestígios”.
No Brasil colonial, a utilização de um canhão como instrumento de execução só
pode ser explicada como artifício para espetacularizar a morte de um pecador.
Segundo Mott, o extremismo homofóbico perpetrado em São Luís do Maranhão
infringia o próprio Direito Canônico da Igreja Católica, que não autorizava
missionários de condenarem suspeitos de sodomia à morte. “A execução de Tibira
foi totalmente arbitrária. Só o tribunal do Santo Ofício tinha jurisdição papal
para queimar sodomitas”, afirma Mott.
Outros costumes
Os três
navios franceses da expedição de Daniel de La Touche, que trouxeram o
missionário francês Yves D’Évreux ao Brasil, ainda não tinham sequer zarpado do
porto de Cancele, na Bretanha, em março de 1612 e os colonizadores portugueses
já se escandalizavam com os hábitos sexuais dos silvícolas brasileiros. Um dos
primeiros documentos que se tem notícia é o do jesuíta português Padre Manuel
da Nóbrega (1517-1570). “Os índios do Brasil cometem pecados que clamam aos
céus”, denunciou o sacerdote à Coroa Portuguesa, em 1549. Outro relato que
chama a atenção é o do historiador português Gabriel Soares de Sousa
(1540-1592). “São os tupinambás tão luxuriosos que não há pecado que eles não
cometam”, decretou em seu “Tratado Descritivo do Brasil”, de 1587.
Além deles,
o jesuíta português Pero Correia (1551), o missionário francês Jean de Léry
(1557) e o historiador português Pero de Magalhães Gandavo (1576) também
reportaram casos de sodomia entre os tupinambás. Curiosamente, algumas mulheres
da tribo também assumiam papéis diferentes do habitual. Saíam para caçar,
participavam de guerras, tinham esposas. Se os gays eram conhecidos como
“tibira”, as lésbicas eram chamadas de “çacoaimbeguiras”. “Algumas índias
deixam todo o exercício de mulheres e, imitando os homens, seguem seus ofícios
como se não fossem fêmeas. E cada uma tem mulher que a serve, com quem diz que
é casada. E assim se comunicam e conservam como marido e mulher”, relata Pero
de Magalhães Gandavo (1540-1580) em “Tratado da Terra do Brasil”, de 1576.
Os
tupinambás, porém, não eram os únicos a praticar o que Yves D’Évreux chamava de
“o mais torpe, sujo e desonesto dos pecados”. Outras etnias, como guaicurus,
xambioás, nambiquaras, bororos e tikunas, só para citar algumas, também não
viam problema com a homossexualidade. “Tal conjunto de práticas era comum em
sociedades indígenas brasileiras, sem que houvesse estigma sobre essas pessoas
por parte de seu grupo”, afirma o sociólogo Estevão Rafael Fernandes, da
Universidade Federal de Rondônia (UNIR). “Há várias fontes, inclusive,
apontando para um papel espiritual desempenhado por esses indivíduos em suas
aldeias. O que os missionários e colonizadores percebiam como depravação era,
muitas vezes, percebido como potencial xamânico pelos indígenas”.
Autor do
artigo “Homossexualidade Indígena no Brasil”, Fernandes observa que, nos EUA e
Canadá, tribos indígenas com uma sexualidade fora do modelo predominante também
foram perseguidas por ingleses, franceses e espanhóis. E mais: lá, os indígenas
homossexuais são chamados de two-spirit pelos seus iguais. Mais do
que uma maldição, nascer com “dois espíritos” seria uma benção. É como se
estivessem em transição entre dois mundos: o masculino e o feminino, o terreno
e o espiritual, o indígena e o não-indígena. “Isso garantia a eles um papel de
destaque em suas tribos”, completa.
Perseguição no primeiro século
1547 –
O português Estêvão Redondo é o primeiro homossexual degredado pelo Santo
Ofício da Inquisição para o Brasil. Ele chegou a Recife, em fevereiro daquele
ano, vindo de Lisboa. Teve seu nome inscrito no Livro dos Degregados pelo
próprio governador de Pernambuco, Dom Duarte d’Albuquerque Coelho.
1580 – O
medo de morrer queimado era tanto que levava os suspeitos de sodomia a praticar
atos impensáveis. Como o do professor baiano Fernão Luiz. Na esperança de
apagar as provas do “crime”, tramou a morte de seu parceiro e de sua família:
pôs veneno em uma galinha, preparou uma canja e a deu para eles como
refeição.
1586 – Para
escapar da repressão inquisitorial, o feitor baiano Gaspar Roiz subornou um
padre para queimar o sumário de culpas que o acusava de sodomia com um jovem
chamado Matias. Muitas vezes, os acusados tinham seus bens confiscados pelo
Santo Ofício, antes mesmo de conseguirem provar sua inocência.
1591 – O
padre Frutuoso Álvares foi o primeiro homossexual a ser interrogado pela
Inquisição no Brasil. Era acusado de praticar atos libidinosos, como
masturbação e sodomia, em homens e rapazes. Seu inquisidor foi o padre Heitor
Furtado de Mendonça, responsável pela primeira visitação do Tribunal do Santo
Ofício à colônia.
1592 –
Filipa de Souza foi a primeira lésbica a ser açoitada publicamente pela
Inquisição no Brasil. Nascida em Portugal, chegou à colônia em data ignorada.
Viúva, foi denunciada por “práticas nefandas” e presa em 18 de dezembro de
1591, aos 35 anos. Depois de expulsa da capitania, não se teve mais notícias de
seu paradeiro.
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