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sábado, 8 de junho de 2013
MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS: Homilia do Frei Petrônio
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CORAÇÃO DE JESUS 2013 Bênção do Santíssimo
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sexta-feira, 7 de junho de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 348. Festa do Coração de Jesus.
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O Coração de Jesus: Deus de misericórdia
Frei
Pedro Caxito, O.Carm. In Memoriam
Diz São Paulo aos Romanos:
"Pois bem a prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós, quando
ainda éramos pecadores. (...) É por Ele que já desde o tempo presente recebemos
a reconciliação"
Estamos em pleno mês de junho, mês
do Sagrado Coração de Jesus. É um convite a celebrarmos o amor, as
misericórdias do Coração do nosso Deus feito homem, que veio morar entre nós,
"não para chamar os justos, mas os pecadores" (Mt 9,13).
"As misericórdias do Senhor
eternamente cantarei!" (Sl 88,2) dizia o salmista, repetia sempre Santa
Teresa de Jesus e devemos nós mesmos sempre proclamar.
Aquelas "entranhas de
misericórdia do nosso Deus que, para nos visitar nos fez vir lá do alto o Sol
Nascente" (Lc 1,78), Jesus que de
Maria veio até nós em Belém.
Aquele Coração cheio de
misericórdia, que como Bom Samaritano se inclinou sobre a pobre humanidade
prostrada no caminho, sobre a pecadora da casa de Simão, o fariseu, sobre
Mateus, Zaqueu e o paralítico de Cafarnaum e o outro da beira de Betesda, a
piscina da "casa da misericórdia", sobre a adúltera envergonhada e
tantos pecadores, sobre as criancinhas rejeitadas, sobre os pobres e sobre os
doentes, porque "são os doentes que precisam de Médico e não os sãos"
(Mt 9,12).
«Andai, portanto, de volta para as
vossas casas, a fim de aprenderdes o que é: "Quero misericórdia e não
sacrifício" » (Mt 9,13), sacrifícios de bodes e carneiros (cf Os 6,6).
Junho nos convida a vivermos a
bem-aventurança: "Bem-aventurados os misericordiosos, porque misericórdia
encontrarão" (Mt 5,7).
Junho nos pede para reconhecermos as
misericórdias do coração do nosso Deus, nelas confiarmos e as imitarmos.
"Sede misericordiosos como é misericordioso o vosso Pai, que está no
céu" (Lc 6,36).
RICO
DE MISERICÓRDIA
"Mas Deus, rico de
Misericórdia, graças ao grande amor com que nos amou, mortos que estávamos por
causa dos pecados, nos fez reviver com Cristo: de graça, na verdade, fostes
salvos" (Ef 2,4-5).
Misericordioso, o Coração de Jesus
sente-se comover diante da miséria do povo cansado e abatido como ovelhas que
não têm um pastor. Misericordioso quer dizer "um coração compadecido
diante da miséria". E Ele é misericordioso. "Andava em volta por
todas as cidades e aldeias, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho
do Reino e curando toda doença e enfermidade" (Mt 9,35).
É misericordioso e quer que o
ajudemos a ser misericordioso: chama aqueles que Ele quer e "lhes dá o
poder de expulsar os espíritos imundos e de curar todo tipo de doenças e
enfermidades" (Mt 10.1), como Ele estava fazendo. "Proclamai que o
Reino dos Céus está chegando. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, sarai os
leprosos, expulsai os demônios" (Mt 10,7-8).
Mas aqueles doze são poucos demais.
"O Mediador único entre Deus e os homens" pede aos Homens que peçam
ao Dono para mandar mais gente para a sua colheita. A messe está loura,
esperando pela colheita (cf Jo 4,35), porque "Messe" é plantação já
ansiosa por ser colhida. E o Dono deve ter pressa!...
"Eu vos carreguei sobre asas de
águia" como a águia carrega os seus filhinhos (Ex 19, 4). "Sacerdotes
e reis, uma nação consagrada, um povo que Deus adquiriu para proclamarmos as
suas obras maravilhosas" (1Pd 2,9), o seu amor e a sua misericórdia,
devemos estar com Ele no seu esforço por libertar o irmão de toda miséria
espiritual e material. "Filhinhos, não amemos com palavras ou com a
língua, mas com os atos e com a verdade" (1Jo 3,18).
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Zaqueu
quinta-feira, 6 de junho de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 347. Menino de Ouro.
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10º Domingo do Tempo Comum: O filho da viúva de Naim (Lucas 7,11-17).
Por irmã Kátia Rejane Sassi, da Congregação das Irmãs de São José de
Chambéry. Teóloga, especialista em Assessoria Bíblica - DABAR - mestranda em
Teologia Bíblica pelas Faculdades EST. Atualmente é professora e coordenadora
do Curso Básico de Formação na ESTEF - Escola Superior de Teologia e
Espiritualidade Franciscana.
As lágrimas de uma mãe viúva
Jesus vê e tem compaixão
Fonte: http://www.cebi.org.br
O
texto da ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7,11-17) só se encontra no
evangelho de Lucas. Em seu ministério pela Galileia, Jesus se aproxima de uma
pequena aldeia chamada Naim, próxima de Nazaré, onde se depara com uma cena
comovente.
Vida x morte: dois cortejos se encontram
O
evangelista Lucas relata dois cortejos, duas procissões que se encontram na
entrada da aldeia de Naim. De um lado, o cortejo de morte, dos sem esperança,
que sai da cidade: uma grande multidão acompanha a mãe viúva que leva seu filho
único para ser sepultado. Naquele tempo, os cadáveres eram considerados impuros
e, por isso, eram enterrados fora dos muros das cidades judaicas.
Do
outro lado, o cortejo da vida que entra na cidade: Jesus é acompanhado de seus
discípulos e também de uma grande multidão. Lucas emprega pela primeira vez o
título de "Senhor", indicando que ele é o Cristo, o Senhor da
Vida.
Na
cena descrita por Lucas aparece uma mulher mãe e viúva. Naquele tempo, sua
situação social como mulher viúva era muito difícil. Falecido o marido, ela
ficava sob a proteção dos filhos e, não tendo estes, encontrava-se à mercê da
própria sorte. O evangelho nos diz que o jovem falecido era filho único desta
viúva (Lucas 7,12). Portanto, agora dependia da boa vontade dos seus
vizinhos. Esta mulher estava sozinha no mundo.
Esta
mãe e viúva encontrava-se num grande sofrimento, pois além de perder seu esposo
perde também seu filho amado que constituía a única herança que tinha. Logo,
enterraria sua única razão de viver. Sem nenhuma palavra, as lágrimas falam...
A dor inconsolável das perdas e seu lamento profundo chegam até o coração
misericordioso de Jesus, o Senhor da Vida.
Jesus
olha, contempla a situação de sofrimento e presta atenção na mãe viúva
desamparada que acaba de perder seu único filho. Vê a angústia daquelas pessoas
com quem se cruza ocasionalmente. O Senhor da Vida não é insensível e
indiferente à dor humana, não passa ao lado, não se afasta.
Diferentemente de
outros relatos de milagres e de pedidos de pais por seus filhos, aqui, ninguém
pede a ajuda de Jesus. Seu olhar é cheio de ternura, sente-se tocado pela
situação, toma a iniciativa diante das lágrimas de tristeza da mãe de Naim,
movido pela compaixão. Em Jesus, o Deus libertador do êxodo está entranhado na
história do seu povo: "Eu vi a aflição de meu povo... Ouvi os seus
clamores...
Conheço os seus sofrimentos... Desci para
libertar..." (Êxodo 3,7-8).
Jesus
se compadece da viúva e de tantas pessoas cansadas, aflitas, enfermas e
marginalizadas. Ele sente, sofre, assume a dor da mãe de Naim. E a compaixão
entra em ação. Jesus se dirige à mulher que chorava e lhe diz apenas duas
palavras de consolo: "Não chores!" Isso revela que havia uma
esperança para aquela mulher e sua situação. Não vai mais existir motivo para
essas lágrimas e essa dor.
Jesus se aproxima e suas palavras e gestos
restituem a vida
A
compaixão leva Jesus a falar e a agir. O Senhor da Vida se aproxima e,
decidido, toca o esquife (caixão) e "os que o levavam pararam"
(Lucas 7,14). Jesus se envolve com os dramas humanos e não tem receio de
tocar algo impuro. Ele transgride o tabu religioso sobre a impureza legal de um
cadáver (cf. Números 19,11.16). Para Jesus, a vida está acima de todo
legalismo.
Com suas palavras,
ele ordena ao jovem que se levante. "Levantar" é um dos verbos em
grego para "ressuscitar". Jesus transforma as realidades de morte.
Lucas acrescenta que o que estivera morto passou a falar. Restitui a vida e a
palavra ao jovem. Num gesto de ternura, Jesus entregou à mãe de Naim seu
precioso filho. Jesus não só chama o filho à vida, como também restitui a vida,
a situação social desta mulher viúva.
Testemunho: Deus visitou o seu povo
A
reação da multidão é de espanto e admiração que reconhece a ação salvífica de
Deus: "Um grande profeta apareceu entre nós e Deus visitou seu povo"
(Lucas 7,16). É o próprio Deus que visita seu povo; não mais através de
profetas, mas ele mesmo que, assumindo a condição humana, vem nos trazer a
libertação e a alegria. É o "Pai dos órfãos e o protetor das viúvas"
(Salmo 68,6). Como Senhor da Vida e vencedor da morte, inaugura o tempo novo de
esperança para todos os que creem.
E
nós, hoje, que reescutamos esta narração de Lucas, somos interpelados/as pelos
sentimentos, palavras e gestos de Jesus diante do sofrimento humano estampado
nas páginas dos jornais e nas telas da televisão ou nas tragédias que acontecem
perto de nós. Sua atitude nos ajuda a descobrir que nosso nível de humanidade é
terrivelmente baixo. A dor dos outros produz em mim a mesma compaixão? Quando
Jesus vê uma mãe chorando a morte de seu filho único, aproxima-se de sua dor
como irmão, amigo, semeador de alegria e de vida. Que nossa presença junto aos
pequenos, desamparados e sem esperança possa testemunhar: "Deus visitou o
seu povo!".
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10º Domingo do Tempo Comum,
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Irmãs de São José de Chambéry,
Kátia Rejane Sassi
quarta-feira, 5 de junho de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 346. Sofrimento e Religião.
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ORDENAÇÃO DIACONAL: Convite.
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domingo, 2 de junho de 2013
9º DOMINGO DO TEMPO COMUM: Homilia do Frei Petrônio.
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