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sábado, 14 de junho de 2014
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 610. Santíssima Trindade.
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CONVENTO DO CARMO: Retiro com Frei Petrônio-03
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CONVENTO DO CARMO: Retiro com Frei Petrônio-02
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CONVENTO DO CARMO: Retiro com Frei Petrônio-01
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Dom Hélder Câmara poderá virar santo
Zenit conversou com D. Antônio Fernando Saburido (OSB), arcebispo
metropolitano de Olinda e Recife, sobre o processo de beatificação e a vida de
dom Hélder. A reportagem é de Lilian da Paz, publicada pelo portal Zenit,
06-06-2014.
No fim de maio, a arquidiocese de Olinda
e Recife enviou à Congregação para Causa dos Santos, no Vaticano, o pedido de
abertura para o processo de beatificação de dom Hélder Câmara. O anúncio foi
feito por dom Antônio Fernando Saburino (OSB), arcebispo metropolitano da
Igreja local, onde viveu e faleceu dom Hélder.
Na ocasião, dom Antônio apresentou a
carta enviada ao Vaticano com o pedido de beatificação e canonização. O parecer
dos bispos do Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
foi positivo e unânime. Uma vez aberto o processo, frei Jociel Gomes se torna
vice-postulador da causa.
Um
pouco da história de dom Hélder
Conhecido como “Dom da Paz”, Hélder
Câmara nasceu no dia 7 de fevereiro de 1909, em Fortaleza, Ceará. Mas foi no
Rio de Janeiro e em Pernambuco que ganhou destaque com o exercício frutuoso do
ministério episcopal voltado para os pobres.
Aos 27 anos, já como sacerdote, foi para
a arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, onde, em 1952, se tornou
bispo auxiliar. Lá, fundou a Cruzada São Sebastião, em prol das famílias
carentes que sonhavam com uma moradia digna, e o Banco Providência, voltado para
a redução da desigualdade social e desenvolvimento humano nas comunidades mais
pobres. Ainda no Rio, articulou a realização do 36º Congresso Eucarístico
Internacional, em 1955.
Em 1964 recebeu a missão de dirigir a
arquidiocese de Olinda e Recife como arcebispo metropolitano. Neste ínterim,
criou a Comissão de Justiça e Paz, que defendeu presos políticos e perseguidos
da ditadura militar, assim como protegeu os excluídos sociais.
Dom Hélder também ajudou na criação da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, na qual exerceu o cargo de
secretário geral, e o Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), do qual foi
vice-presidente.
Incansável, o Dom da Paz lutou contra a
fome e a miséria no Brasil. Em 1990 lançou a campanha Ano 2000 sem
Miséria. Com uma vida toda dedicada aos
pobres, dom Hélder chegou a ser indicado quatro vezes ao Prêmio Nobel da Paz.
Eis
a entrevista.
Como
e quando surgiu a iniciativa de dar entrada no processo de canonização de dom
Hélder? Já existem relatos de milagres?
Desde minha chegada a Recife em 2009,
como arcebispo, as pessoas me pedem para iniciar o processo visando a
canonização de dom Hélder Pessoa Câmara. Por enquanto, não tenho conhecimento
de milagres alcançados através da intercessão de dom Hélder. Isso somente será
exigido bem mais adiante. Uma vez iniciado o processo, acredito que as pessoas
vão começar a nos procurar para relatar fatos dessa natureza.
Quando
haverá resposta do Vaticano sobre o início de processo de beatificação?
Não existe tempo determinado para a
resposta da Congregação para a Causa dos Santos, a quem cabe autorizar o início
do processo.
O
senhor conheceu dom Hélder? Como era o relacionamento dele com o povo?
Conheci sim, porém, como monge
beneditino vivia no Mosteiro de São Bento de Olinda e não tinha muito contato
com dom Hélder. Foi ele, porém, quem me ordenou presbítero. Sempre nutri grande
admiração por sua pessoa, sobretudo, quando tive oportunidade de ler suas
cartas circulares, escritas durante o Concílio Ecumênico Vaticano II -
redigidas durante as vigílias diárias que costumava fazer no silêncio da
madrugada para rezar e escrever.
O “Dom”, como o chamavam, era franzino e
baixinho, porém um gigante quando fazia uso da palavra e tomava determinadas
atitudes. Contraditoriamente, era um contemplativo, uma inteligência além da
média, e de uma sensibilidade surpreendente para com as pessoas mais pobres e
excluídas.
O
que significou para dom Hélder o encontro com o Papa, em Recife, em 1980?
Eu estava presente no meio da multidão
quando o Papa João Paulo II o abraçou carinhosamente e na homilia o saudou
dizendo: “Irmão dos pobres e meu irmão”. Acredito que aquele abraço e saudação
marcou muito sua pessoa.
Qual
era a intenção de dom Hélder com a criação da CNBB e do Celam?
Certamente, a intenção de Dom Hélder ao
criar a CNBB e CELAM foi promover o diálogo e a cooperação mútua entre os
bispos do Brasil e de toda a América Latina. Essas importantes instituições vêm
crescendo e se consolidando a cada dia.
Em 1970, Dom Hélder denunciou a prática
da tortura a presos políticos no Brasil. No período da ditadura militar, quais
foram as principais ações de dom Hélder?
Dom Hélder foi vítima da ditadura
militar no brasil, sobretudo pelo apoio que sempre deu aos presos e perseguidos
políticos. Pagou alto preço com a impossibilidade de falar através dos meios de
comunicação social em todo o país e, sobretudo, com o brutal assassinato do
jovem padre Antônio Henrique Pereira, seu assessor para a Pastoral da
Juventude, falecido após três anos de ministério sacerdotal.
Qual
era a concepção de dom Hélder a respeito da Teologia da Libertação?
Dom Hélder entendia que a prática do
Evangelho liberta de todas as amarras. N’Ele encontrava forças para enfrentar
os desafios seguindo a linha da “opção preferencial pelos pobres”.
Como é para o senhor, dom Antônio
Fernando, estar à frente de uma arquidiocese que foi dirigida por um santo em
potencial?
Para mim é grande honra e
responsabilidade estar à frente desta querida arquidiocese de Olinda e Recife
com uma história tão bonita e por onde passaram grandes bispos, como Dom Frei
Vital Maria Gonçalves de Oliveira (1871 – 1878) - cujo processo de canonização
já se encontra na fase romana -, Dom Hélder Pessoa Câmara (1964 – 1985) e
tantos outros que aqui deixaram seu legado. Peço que rezem por mim para que
seja sempre um bom pastor, tendo por modelo o Pastor dos pastores.
Fonte:
http://www.ihu.unisinos.br
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Dom Vital Wilderink: Sepultamento -08
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 610. Santíssima Trindade.
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sexta-feira, 13 de junho de 2014
DOM VITAL, EREMITA: 1ª Parte
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Dom Vital Wilderink: Sepultamento -04
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Dom Vital Wilderink: Sepultamento -02
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 608. Viva Santo Antônio.
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
Dom Vital Wilderink: Sepultamento -01
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quarta-feira, 11 de junho de 2014
Papa: Que essa Copa seja a festa da solidariedade entre os povos
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Dom Vital Wilderink, eremita Carmelita da Ordem do Carmo: Breve histórico.
No ano de 1951, em Mogi das Cruzes, ingressou para o noviciado, no fim do qual
fez sua primeira profissão religiosa. Fez os estudos de Filosofia em São Paulo.
Foi enviado para o curso de Teologia em Roma no Colégio Internacional dos
Carmelitas. Terminado o curso de Teologia, foi ordenado sacerdote, junto com
Frei Carlos Mesters seu amigo e companheiro desde o seminário menor, no dia
sete de julho de 1957 em Roma por um bispo carmelita irlandês, missionário na
África.
Permaneceu em Roma para continuar seus estudos de
Teologia, na Universidade Santo Thomás de Aquino, em que se doutorou na área de
espiritualidade. A fim de redigir sua tese de doutorado fez prolongadas
pesquisas na França.
Lecionou no Colégio Internacional dos Carmelitas em
Roma nos anos 63 e 64. Em janeiro de 1967, apesar do desejo do superior Geral,
de que ele permanecesse em Roma, como professor preferiu voltar para o Brasil.
Retornando para o Brasil em 1967, estabeleceu-se em Minas Gerais, onde por algum tempo foi professor no Instituto de Teologia de Belo Horizonte. Neste mesmo ano trabalhou como operário em uma pedreira e numa fábrica de tecidos, para conhecer melhor o mundo do trabalho dos pobres.
No ano de 1968, foi nomeado diretor do departamento de formação da CRB nacional. Exerceu essa função por dois anos, durante esse período participou como representante da CRB, da segunda Conferencia Episcopal Latino América, em Medellín. Em 1970 a pedido de quatro congregações, foi para diocese de Itabira-MG- para acompanhar às irmãs em um novo estilo de vida inserida no meio de povo, no continuo esforço de responder as diretrizes da conferência e tornou-se coordenador pastoral da mesma diocese até 1974.
Retornando para o Brasil em 1967, estabeleceu-se em Minas Gerais, onde por algum tempo foi professor no Instituto de Teologia de Belo Horizonte. Neste mesmo ano trabalhou como operário em uma pedreira e numa fábrica de tecidos, para conhecer melhor o mundo do trabalho dos pobres.
No ano de 1968, foi nomeado diretor do departamento de formação da CRB nacional. Exerceu essa função por dois anos, durante esse período participou como representante da CRB, da segunda Conferencia Episcopal Latino América, em Medellín. Em 1970 a pedido de quatro congregações, foi para diocese de Itabira-MG- para acompanhar às irmãs em um novo estilo de vida inserida no meio de povo, no continuo esforço de responder as diretrizes da conferência e tornou-se coordenador pastoral da mesma diocese até 1974.
Neste ano retirou-se em ano sabático, para
Colômbia, fazendo um curso no Instituto de Pastoral do CELAM, até outubro do
mesmo.
Retornando ao Brasil, foi transferido para Angra dos Reis, a pedido de Dom Valdir, por quem foi nomeado vigário episcopal da região litorânea da diocese de Volta Redonda, onde era previsto, devido a sua extensão, a criação de uma nova diocese.
Retornando ao Brasil, foi transferido para Angra dos Reis, a pedido de Dom Valdir, por quem foi nomeado vigário episcopal da região litorânea da diocese de Volta Redonda, onde era previsto, devido a sua extensão, a criação de uma nova diocese.
Em 1977 frei Vital começou a assumir, em fins de
semana, as celebrações desta paróquia de Lídice e da comunidade da Estação,
devido a transferência do seu confrade frei Paulo. Neste tempo fez um
prolongado retiro no Alto do Rio das Pedras, onde foi acolhido pela família dos
Moreira.
Neste mesmo ano num encontro casual com Dom Raimundo, aconteceu a partilha de um sonho comum, viver uma vida de estilo mais contemplativo. Marcaram um encontro em Angra dos Reis, para verem a possibilidade de realizarem junto esse sonho. Foram ver um pequeno terreno num bosque. Era o dia 18 de novembro de 1977, no entanto no dia seguinte um telefonema de Brasília convocando o frei Vital, a comparecer na Anunciatura Apostólica desfez todo o seu projeto. Fora nomeado pelo Papa Paulo VI bispo auxiliar da diocese de Volta Redonda, com a tarefa de preparar a nova diocese Sul Litoral. Sendo sagrado bispo por Dom Valdir, no dia 13 de agosto de 1978, na Igreja do Conforto de Volta Redonda. Sendo seu lema: Testemunhar o Evangelho da Graça de Deus. Foram dois anos 78 e79 de trabalho com o povo desta região em conjunto com irmãs de varias congregações, chamadas por ele mesmo, para marcar presença na pastoral. Em abril de 1980 foi criada a nova diocese, pelo Papa João Paulo II, tendo Itaguaí como sede. E nomeou dom Vital com seu primeiro bispo.
Neste mesmo ano num encontro casual com Dom Raimundo, aconteceu a partilha de um sonho comum, viver uma vida de estilo mais contemplativo. Marcaram um encontro em Angra dos Reis, para verem a possibilidade de realizarem junto esse sonho. Foram ver um pequeno terreno num bosque. Era o dia 18 de novembro de 1977, no entanto no dia seguinte um telefonema de Brasília convocando o frei Vital, a comparecer na Anunciatura Apostólica desfez todo o seu projeto. Fora nomeado pelo Papa Paulo VI bispo auxiliar da diocese de Volta Redonda, com a tarefa de preparar a nova diocese Sul Litoral. Sendo sagrado bispo por Dom Valdir, no dia 13 de agosto de 1978, na Igreja do Conforto de Volta Redonda. Sendo seu lema: Testemunhar o Evangelho da Graça de Deus. Foram dois anos 78 e79 de trabalho com o povo desta região em conjunto com irmãs de varias congregações, chamadas por ele mesmo, para marcar presença na pastoral. Em abril de 1980 foi criada a nova diocese, pelo Papa João Paulo II, tendo Itaguaí como sede. E nomeou dom Vital com seu primeiro bispo.
Como seu carisma de unidade e no desejo de ter uma
igreja feita por todos, Igreja Povo de Deus, convocou o Sínodo diocesano, que
teve duração de cinco anos.
Incentivou a pastoral catequética na diocese e a
pastoral social, tendo especial atenção a duas pastorais operaria e CPT da qual
participou da reunião de fundação em Goiânia e fundador da mesma no Estado do
Rio de Janeiro.
A vida consagrada sempre mereceu seu especial carinho, tanto a nível local e nacional. Ordenou os primeiros padres brasileiros da diocese. Com sua sensibilidade e opção preferencial pelos pobres, criou o projeto de acolhida a meninos e meninas de rua, construindo uma casa, a qual os meninos chamaram Nossa Casa. A diocese tinha um rosto multiforme, onde todos se sentiam acolhidos, expressão de uma preocupação sua, que o fazia dizer: "Na diocese o meu primeiro desejo é que as pessoas que vêm prestar um serviço sintam-se primeiramente acolhidas no seu ser e não pelo que podem fazer. Isso vem depois."
A vida consagrada sempre mereceu seu especial carinho, tanto a nível local e nacional. Ordenou os primeiros padres brasileiros da diocese. Com sua sensibilidade e opção preferencial pelos pobres, criou o projeto de acolhida a meninos e meninas de rua, construindo uma casa, a qual os meninos chamaram Nossa Casa. A diocese tinha um rosto multiforme, onde todos se sentiam acolhidos, expressão de uma preocupação sua, que o fazia dizer: "Na diocese o meu primeiro desejo é que as pessoas que vêm prestar um serviço sintam-se primeiramente acolhidas no seu ser e não pelo que podem fazer. Isso vem depois."
Por doze anos participou da CNBB, atuou
especialmente como responsável na dimensão Bíblico-Catequética e fez parte da
comissão catequética do CELAM.
Participou da quarta Conferencia Episcopal Latino
Americana de Santo Domingos e de dois Sínodos em Roma.
Os vinte anos passados no exercício do ministério
episcopal não apagaram o sonho de uma vida de estilo mais contemplativo. Os
laços criados com a família Moreira, durante o retiro que realizou em 1977 no
Alto do Rio das Pedras, tornou possível a concretização desse sonho, quando seu
Zé Moreira em ocasião das bodas de ouro de casamento, escreveu uma cartinha a Dom
Vital, convidando-o a celebrar a missa para o casal e que também lhe reservavam
uma supressa. A supressa consistia numa na doação de um pequeno terreno, onde
construiu uma casa e uma capela, para viver sua vida num estilo mais
contemplativo.
Com a permissão do Papa João Paulo II renunciou o governo da diocese e desde 1998 vive como eremita no Alto do Rio das Pedras, em Lídece-RJ. Não demorou muito para as pessoas amigas e conhecidas começarem a subir o Alto, para fazer retiros e desfrutar da sabedoria da pessoa de dom Vital na orientação espiritual.
Com a permissão do Papa João Paulo II renunciou o governo da diocese e desde 1998 vive como eremita no Alto do Rio das Pedras, em Lídece-RJ. Não demorou muito para as pessoas amigas e conhecidas começarem a subir o Alto, para fazer retiros e desfrutar da sabedoria da pessoa de dom Vital na orientação espiritual.
Ele que soube deixar Deus ter a primazia em sua
vida, possa continuar na sua simplicidade, ternura, acolhida e solidariedade
criativa, conduzir-nos para que Deus seja na nossa vida e na realidade de hoje
o osso Único Essencial.
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A PALAVRA... Nº 606. Terror em São Paulo.
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO- 600: Divulgação.
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terça-feira, 10 de junho de 2014
A PALAVRA... Nº 605. Outro olhar sobre as músicas religiosas
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domingo, 8 de junho de 2014
Alocução do Papa no Encontro de oração pela paz com Presidentes de Israel e Palestina.
Vaticano, 08 de junho de 2014. Domingo
de Pentecostes.
Senhores
Presidentes,
Com grande alegria vos saúdo e desejo
oferecer, a vós e às ilustres Delegações que vos acompanham, a mesma recepção
calorosa que me reservastes na minha peregrinação há pouco concluída à Terra
Santa. Agradeço-vos do fundo do coração por terdes aceite o meu convite para
vir aqui a fim de, juntos, implorarmos de Deus o dom da paz. Espero que este
encontro seja o início de um caminho novo à procura do que une para superar
aquilo que divide. E agradeço a Vossa Santidade, venerado Irmão Bartolomeu, por
estar aqui comigo a acolher estes hóspedes ilustres. A sua participação é um
grande dom, um apoio precioso, e é testemunho do caminho que estamos a fazer,
como cristãos, rumo à plena unidade.
A vossa presença, Senhores Presidentes,
é um grande sinal de fraternidade, que realizais como filhos de Abraão, e
expressão concreta de confiança em Deus, Senhor da história, que hoje nos
contempla como irmãos um do outro e deseja conduzir-nos pelos seus caminhos.
Este nosso encontro de imploração da paz para a Terra Santa, o Médio Oriente e
o mundo inteiro é acompanhado pela oração de muitíssimas pessoas, pertencentes
a diferentes culturas, pátrias, línguas e religiões: pessoas que rezaram por
este encontro e agora estão unidas connosco na mesma imploração. É um encontro
que responde ao ardente desejo de quantos anelam pela paz e sonham um mundo
onde os homens e as mulheres possam viver como irmãos e não como adversários ou
como inimigos.
Senhores Presidentes, o mundo é uma
herança que recebemos dos nossos antepassados, mas é também um empréstimo dos
nossos filhos: filhos que estão cansados e desfalecidos pelos conflitos e
desejosos de alcançar a aurora da paz; filhos que nos pedem para derrubar os
muros da inimizade e percorrer a estrada do diálogo e da paz a fim de que
triunfem o amor e a amizade. Muitos, demasiados destes filhos caíram vítimas
inocentes da guerra e da violência, plantas arrancadas em pleno vigor. É nosso
dever fazer com que o seu sacrifício não seja em vão. A sua memória infunda em
nós a coragem da paz, a força de perseverar no diálogo a todo o custo, a
paciência de tecer dia após dia a trama cada vez mais robusta de uma
convivência respeitosa e pacífica, para a glória de Deus e o bem de todos. Para
fazer a paz é preciso coragem, muita mais do que para fazer a guerra. É preciso
coragem para dizer sim ao encontro e não à briga; sim ao diálogo e não à
violência; sim às negociações e não às hostilidades; sim ao respeito dos pactos
e não às provocações; sim à sinceridade e não à duplicidade. Para tudo isto, é
preciso coragem, grande força de ânimo.
A história ensina-nos que as nossas
meras forças não bastam. Já mais de uma vez estivemos perto da paz, mas o
maligno, com diversos meios, conseguiu impedi-la. Por isso estamos aqui, porque
sabemos e acreditamos que necessitamos da ajuda de Deus. Não renunciamos às
nossas responsabilidades, mas invocamos a Deus como acto de suprema
responsabilidade perante as nossas consciências e diante dos nossos povos.
Ouvimos uma chamada e devemos responder: a chamada a romper a espiral do ódio e
da violência, a rompê-la com uma única palavra: «irmão». Mas, para dizer esta
palavra, devemos todos levantar os olhos ao Céu e reconhecer-nos filhos de um
único Pai. A Ele, no Espírito de Jesus Cristo, me dirijo, pedindo a intercessão
da Virgem Maria, filha da Terra Santa e Mãe nossa:
Senhor Deus de Paz, escutai a nossa
súplica! Tentámos tantas vezes e durante tantos anos resolver os nossos
conflitos com as nossas forças e também com as nossas armas; tantos momentos de
hostilidade e escuridão; tanto sangue derramado; tantas vidas despedaçadas;
tantas esperanças sepultadas... Mas os nossos esforços foram em vão. Agora,
Senhor, ajudai-nos Vós! Dai-nos Vós a paz, ensinai-nos Vós a paz, guiai-nos Vós
para a paz. Abri os nossos olhos e os nossos corações e dai-nos a coragem de
dizer: «nunca mais a guerra»; «com a guerra, tudo fica destruído»! Infundi em
nós a coragem de realizar gestos concretos para construir a paz. Senhor, Deus
de Abraão e dos Profetas, Deus Amor que nos criastes e chamais a viver como
irmãos, dai-nos a força para sermos cada dia artesãos da paz; dai-nos a
capacidade de olhar com benevolência todos os irmãos que encontramos no nosso
caminho. Tornai-nos disponíveis para ouvir o grito dos nossos cidadãos que nos
pedem para transformar as nossas armas em instrumentos de paz, os nossos medos
em confiança e as nossas tensões em perdão. Mantende acesa em nós a chama da
esperança para efectuar, com paciente perseverança, opções de diálogo e
reconciliação, para que vença finalmente a paz. E que do coração de todo o
homem sejam banidas estas palavras: divisão, ódio, guerra! Senhor, desarmai a
língua e as mãos, renovai os corações e as mentes, para que a palavra que nos
faz encontrar seja sempre «irmão», e o estilo da nossa vida se torne: shalom, paz,
salam! Amém.
Fonte:
http://www.news.va/pt/news
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PENTECOSTES: Vai Espírito Santo (4ª Versão).
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