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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
AO VIVO COM FREI PETRÔNIO: Direto de Aparecida.
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Artigos do Frei Petrônio de Miranda
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Renuncia prelado italiano que supostamente queria ver Francisco morto
Dom Luigi Negri,
da Arquidiocese de Cremona, líder de longa data da ala conservadora
dos bispos italianos, teria manifestado, em novembro de 2015, juízos severos
sobre o Papa Francisco e suas escolhas para o episcopado. Na
quarta-feira, ele renunciou e foi substituído por um prelado claramente a favor
dos imigrantes. A
reportagem é publicada por Crux, 15-02-2017. A tradução é de Isaque
Gomes Correa.
Um
prelado italiano, que esteve no centro de uma polêmica em novembro de 2015 por
supostamente manifestar o desejo de ver o Papa Francisco morrer, renunciou na
quarta-feira, 15-02-2017, e foi substituído por um padre conhecido por
defender migrantes e
refugiados.
Dom Luigi Negri, de Cremona, que completou 75 anos em novembro passado – alcançando a idade em que os bispos devem submeter o pedido de renúncia ao papa –, tinha sido nomeado para conduzir a arquidiocese italiana no norte do país, localizada na Lombardia, pelo Papa Bento XVI 2012.
Dom Luigi Negri, de Cremona, que completou 75 anos em novembro passado – alcançando a idade em que os bispos devem submeter o pedido de renúncia ao papa –, tinha sido nomeado para conduzir a arquidiocese italiana no norte do país, localizada na Lombardia, pelo Papa Bento XVI 2012.
Um dos
mais experientes do influente movimento católico “Comunhão e
Libertação”, Negri há tempos é visto como um dos líderes da ala
conservadora do episcopado italiano.
Em
novembro de 2015, irrompeu uma polêmica em âmbito nacional quando o jornal Il
Fatto Quotidiano publicou uma matéria de capa que descreveu relatos oculares de
um diálogo que Negri teria tido um mês antes a bordo de um trem em direção
a Roma com o seu secretário pessoal, um padre arquidiocesano.
No
diálogo, o prelado de 74 anos teria dito que esperava que a “Madonna” (Nossa
Senhora) realizasse um milagre e causasse a morte do Papa Francisco, em
referência ao exemplo do Papa João Paulo I, que faleceu depois de apenas
33 dias. Em tese, Negri também disse duras palavras sobre as nomeações
episcopais feitas por Francisco para as dioceses de Bolonha e
Palermo. (Em ambos os casos, o pontífice designou prelados
considerados de centro-esquerda para substituir figuras percebidas como mais
conservadoras.)
Nenhuma
das supostas testemunhas ocupares foram identificadas na reportagem, e ninguém
veio a público afirmar ter ouvido o diálogo. De início, Negri negou a
matéria energicamente, dizendo que se baseava em “invenções” tão fantásticas
que o autor precisa “se tratar dos seus delírios”, e ameaçou acionar
juridicamente o jornal por difamação.
Mais tarde, Negri reconheceu ter tido a conversa, mas insistiu que o “milagre” a que se referia era em relação ao Papa João Paulo II e à crença de que a Nossa Senhora havia redirecionado a bala para salvar-lhe a vida durante a tentativa de assassinato de 1981. Sobre os dois bispos, ele disse que estava fazendo observações históricas e culturais, não condenando-os pessoalmente.
Mais tarde, Negri reconheceu ter tido a conversa, mas insistiu que o “milagre” a que se referia era em relação ao Papa João Paulo II e à crença de que a Nossa Senhora havia redirecionado a bala para salvar-lhe a vida durante a tentativa de assassinato de 1981. Sobre os dois bispos, ele disse que estava fazendo observações históricas e culturais, não condenando-os pessoalmente.
Muitos
italianos, no entanto, acharam os sentimentos expressos na reportagem
plausíveis, no mínimo.
Tempos
atrás Negri serviu como o braço direito de Dom Luigi Giussani,
fundador do Comunhão e Libertação, grupo lançado em Milão no começo
do século XX, prelado visto na época como uma espécie de representante rival da
ala progressista liderada pelo falecido cardeal jesuíta Carlo Maria
Martini. (Quando primeiramente surgiu a notícia dos supostos comentários de
Negri, o movimento emitiu uma nota indicando que desde 2005 ele não ocupava
nenhum cargo de responsabilidade na organização e reafirmando a lealdade do
grupo “a todo gesto e a toda palavra” do Papa Francisco.)
Na
política italiana, Negri é visto como um apoiador do
ex-primeiro-ministro conservador Silvio Berlusconi. Ele também está entre
os prelados pró-vida de maior destaque do país, declarando que não daria a
Comunhão a políticos católicos italianos de centro-esquerda que apoiam uniões
civis homoafetivas.
Quando
foi lançado em 2006 o documento do papa Amoris Laetitia,
Negri esteve entre os bispos que insistiam que o texto não abria as portas para
a recepção da Comunhão a fiéis divorciados e recasados no civil, dizendo: “Se
ele pessoalmente pensa isso e ainda não o disse, vamos aguardar para ver quando
ele dirá, mas não podemos dizer que ele já disse que sim, quando ele não
disse!”
Pelo
que tudo indica, o substituto de Negri em Cremona é um
bispo mais aos moldes do Papa Francisco.
Giancarlo
Perego, 56 anos, serviu anteriormente como diretor de uma fundação chamada
“Migrantes”, agência oficial da Conferência dos Bispos da Itália destinada a
atender os migrantes e refugiados. É também o editor de uma revista publicada
pela fundação, e foi consultor para o Pontifício Conselho para a Pastoral dos
Migrantes e Itinerantes que acabou sendo absorvida pelo novo Dicastério para o
Desenvolvimento Humano Integral.
Antes
disso, por muito tempo Perego foi uma referência para as organizações
caritativas católicas italianas, ocupando uma série de cargos na Caritas.
Em Cremona, Perego herda
uma região da Itália conhecida por nutrir um sentimento anti-imigrante. A
arquidiocese inclui duas pequenas cidades, Goro e Gorino, que em
2016 foram motivos de manchetes por erguerem barricadas contra 12 refugiados
que tentavam entrar no país, incluindo uma mulher grávida e oito crianças. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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Artigos do Frei Petrônio de Miranda
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Renuncia prelado italiano
Mãe imigrante busca refúgio em igreja diante do risco de deportação.
No porão de uma igreja na terça-feira
(15) à noite, Jeanette Vizguerra reuniu seus três filhos menores, colocou o
pijama neles e fez a si mesma o que talvez tenha sido a pergunta mais difícil
de sua vida. Será que ela deveria se apresentar às autoridades da imigração na
manhã de quarta-feira para uma verificação agendada, correndo o risco de ser
deportada?
Ou será que ela deveria permanecer na
igreja, um dos poucos lugares aonde agentes federais não vão, quase que
certamente se resignando a ficar presa no lugar por meses ou anos? "Preciso
pensar esta noite", disse Vizguerra. "Porque prometi a meus filhos -
e foi uma promessa - que seria muito difícil me tirar deste país. Eu já lutei
por tanto tempo para estar aqui; agora não é o momento de desistir".
Essa foi uma semana difícil para
Vizguerra, 45, uma dos milhões de imigrantes ilegais que estão lidando com um
futuro incerto na administração Trump. Depois que ela foi condenada vários anos
atrás por uso de documentos falsos, Vizguerra, que passou 20 anos trabalhando
nos Estados Unidos, recebeu a ordem de deixar o país.
Mas ela se beneficiou de pelo menos
cinco adiamentos de deportação, e em dezembro seu advogado, Hans Meyer, pediu
mais um.
Nada aconteceu. Ela deveria comparecer
ao escritório local da agência federal de imigração (Immigration and Customs
Enforcement, ICE) na quarta-feira, e à medida que o dia foi se aproximando,
Vizguerra percebeu que havia a possibilidade de ser colocada em um avião e
separada de seus três filhos nascidos nos Estados Unidos: Zury, 6, Roberto, 10
e Luna, 12.
A guarda deles recairia para seu marido,
Salvador, 45, que trabalha o dia inteiro como motorista para uma empresa de
revestimentos, e uma filha mais velha, Tania Baez, 26, uma professora de
pré-escola também com três filhos.
Diferentemente de seus irmãos mais
novos, Baez não é cidadã por nascimento, mas ela possui uma permissão de
trabalho obtida através do programa Ação Diferida para Chegadas na Infância da
administração Obama, que o presidente Donald Trump criticou durante a campanha,
mas não tomou a iniciativa de cancelar.
A semana que se passou lançou a família
em um estado de emergência estendida. No dia 5 de fevereiro, Vizguerra convocou
uma reunião de família durante o jantar, proibindo o uso de eletrônicos à mesa
para salientar a gravidade da situação. As gatas da família, Miranda e Zayra,
miavam enquanto ela explicava o plano.
Ela disse que se os agentes aparecessem
em casa nos dias que antecediam a reunião no escritório da ICE, ninguém deveria
atender a porta. Se eles conseguissem entrar, Luna, uma ginasial magricela de
aparelho, deveria usar seu celular para gravar o que acontecesse.
Roberto deveria abrir a lista de
contatos emergenciais em seu telefone e começar a ligar para amigos da família
e advogados. E Zury, a mais nova, deveria ir direto para o quarto de seus pais,
fechar a porta e permanecer lá.
"Eu falei para eles, 'Sei que vai
ser difícil para vocês'", disse Vizguerra. "Quero que vocês sejam
fortes".
Pessoas mostram apoio a Jeanette Vizguerra
do lado de fora do departamento de imigração
Três dias depois, começaram a fazer as
malas, com as crianças enfiando as leggings, as malhas e os xampus da mãe
dentro de valises e caixas. Apavorada com a perspectiva de se separar da
família, Vizguerra começou a considerar se refugiar na igreja da Primeira
Sociedade Unitária em Denver, cujos congregantes chegaram a dar refúgio a outro
imigrante.
Ela lembrou Luna de quais gavetas
pertenciam a qual irmão e lhe disse que seria responsabilidade dela se certificar
de que seus irmãos se vestissem de forma adequada. Ela lhe mostrou onde ficava
guardado o estoque de sabonetes, de escovas e de pasta de dente.
Então Vizguerra abasteceu a geladeira
com pratos prontos para aquecer no micro-ondas, algo que até mesmo uma criança
de 6 anos conseguiria fazer.
Baez, a filha mais velha, começou a
considerar cuidar de mais três crianças.
"Eu entendo totalmente o lado
dele", ela disse a respeito de Trump. "Mas ele cresceu privilegiado.
Ele nunca viveu em pobreza. Ele nunca viveu com medo".
"Eu só acho que se ele visse de
perto a vida de um imigrante", ela acrescentou, "ele mudaria de ideia".
Vizguerra chegou aos Estados Unidos
vinda do México em 1997. Ela trabalhou como zeladora e sindicalista, e depois
veio a abrir uma empresa de mudanças e limpeza. Em 2009, ela foi pega com
documentos falsos de identidade que, segundo seu advogado, ela teria adquirido
para poder trabalhar. Ela se declarou culpada de um delito, desencadeado uma
cadeia de acontecimentos que levou à ordem de deportação. Na região de Denver,
ela é uma conhecida ativista da reforma migratória.
A situação de Vizguerra - primeiro o
governo ordenou que ela saísse do país, depois permitiu que ela ficasse - é um
reflexo das políticas de migração da era Obama, que seus detratores
consideravam confusas e inconsistentes. E mesmo Obama tendo permitido que
algumas pessoas permanecessem no país, ele deportou milhões de outras.
"Estou esperando", disse Tom
Tancredo, um ex-deputado do Colorado e proeminente crítico da imigração ilegal,
"que as 'batidas de Trump' acabem atingindo os números que Obama
arredondou para cima em suas batidas".
Trump acabou com a política da
administração Obama de priorizar os criminosos mais graves para a deportação,
tornando qualquer um que tenha um histórico criminal candidato a uma rápida
deportação. Agora Vizguerra e outros como ela estão preocupados com a possibilidade
de agentes da imigração não lhe darem mais uma permissão.
Na noite de terça-feira, ela dormiu no
porão da igreja junto com seus três filhos mais novos, para evitar o risco de
ser presa em casa. Àquela altura, ela ainda não havia decidido se compareceria
à sua verificação na ICE. "Minha intuição", disse Vizguerra, "me
diz que se eu entrar, não vou sair".
Quando chegou a hora na quarta-feira,
ela decidiu não ir. Depois Meyer, seu advogado, descobriu que o pedido de
Vizguerra para mais um adiamento de sua deportação havia sido indeferido.
Fonte: https://noticias.uol.com.br
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Nossa Senhora Aparecida: 300 anos!
Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo de Juiz de Fora
Foi nos
meados de outubro de 1717 que três pescadores encontraram, entre suas redes, a
pequena imagem negra da Beatíssima Virgem Maria, que se tornou principal ícone
de devoção sempre crescente do povo brasileiro. Desde o princípio, os moradores
da região costumaram referir-se a ela como Nossa Senhora da Conceição Aparecida
ou simplesmente Nossa Senhora Aparecida.
Ao
correr do tempo, orações, celebrações, escuta da Palavra de Deus, súplicas em
situações de extrema dificuldade se repetiram, subindo a Deus como suave
incenso, resultando em graças alcançadas e milagres verdadeiros. O aumento do
movimento popular gerou sucessivas construções de espaços cada vez mais amplos
para o povo local e peregrinos de várias partes. De uma simples sala na casa de
Felipe Pedroso, da pequena capela no morro dos Coqueiros, edificações sucessivas
foram surgindo até se chegar ao extraordinário Santuário Nacional, o maior do
mundo construído em louvor da Virgem Maria, sagrado solenemente pelo
inesquecível Papa São João Paulo II, no ano de 1980, em sua primeira viagem ao
Brasil.
Ocorrendo
frequentes milagres de Deus por intercessão da Virgem Mãe de Cristo, a devoção
foi se tornando cada vez mais centro de piedade popular, reconhecida repetidas
vezes pelas autoridades eclesiais, configurando-se como autêntico e forte
elemento evangelizador e santificador.
Para
isso, contribuiu a iniciativa pioneira de Dom Silvério Gomes Pimenta, o
primeiro bispo negro do Brasil, Bispo e posteriormente Arcebispo de Mariana, em
Minas Gerais, que em 1893 trouxe para a cidade de Juiz de Fora, hoje sede de
nossa Arquidiocese, a Congregação dos Padres Redentoristas. Tal iniciativa foi
secundada pelo Bispo de São Paulo, Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque
Cavalcanti que, no ano seguinte, conseguiu na Baviera, a vinda de Redentoristas
para a sua diocese, colocando-os em Aparecida, ampliando assim o trabalho
catequético, evangelizador e missionário, além da assistência cotidiana dos
Sacramentos. Concretiza-se assim o ideal do fundador, Santo Afonso Maria de
Ligorio, que era de evangelizar os abandonados.
Como já
referido em outro artigo de nossa autoria, não há dúvidas que o maior de todos
os milagres acontecidos em Aparecida tem sido a inexplicável força deste
singelo símbolo. Uma imagenzinha de 36 centímetros, de terra-cota, já
considerada desprezível, atirada em dois pedaços no fundo de um rio, apanhada
por humildes pescadores, vem arrastando crescentes romarias, chegando hoje a
multidões incalculáveis que buscam o Senhor, na casa de Maria. A IX Romaria do
Terço dos Homens, a acontecer no próximo sábado, 18 de fevereiro, já conta com
inscrição de mais de 70 mil pessoas. A devoção a Maria foi sempre cristológica,
sabendo-se que quem busca Maria, a busca por ser mãe de Jesus, o Divino
Salvador, tendo profundo sentido bíblico.
Diz
Moisés Alves dos Santos, comentarista das agendas da editora Ave Maria, falando
das experiências de fé em Aparecida: A “aparição” de Maria em terras
brasileiras é simples... O extraordinário é que se tornou essa experiência
fundante: quantas conversões, quantas promessas, quantas curas! ... É próprio de
Deus atuar a partir de uma experiência simples. Foi assim que Abraão foi
chamado para ser pai de uma grande multidão, após uma simples experiência com o
céu estrelado. Foi assim também que Jeremias aderiu à sua missão, após ter a
visão de uma “panela fervendo”. (Agenda Ave Maria, 2017, 12 de outubro).
Podemos
acrescentar à reflexão as contínuas atitudes de Jesus, que empregava elementos
muito simples para suas pregações, a fim de comunicar verdades de grande
profundidade. Assim foi com a semente de mostarda, com um pouco de lama feita
com a sua saliva e um pouco de terra para curar o cego de nascença, e o pão, o
mais comum dos alimentos, para instituir o mais sublime dos Sacramentos que é a
Sagrada Eucaristia.
Os
elementos materiais, tão pequenos a aparentemente insignificantes, tornam-se
pela forma simbólica, a causa de coisas imensamente maiores, sobrenaturais,
transformadoras, edificadoras, força e intermediação da Salvação. Só Deus pode
fazer isto!
Maria,
a humilde serva, jovenzinha de Nazaré, foi escolhida pela iniciativa divina
para ser o canal intermediador da Salvação, sendo mãe do Filho de Deus
encarnado. Sua singela súplica nas Bodas de Caná resultou no primeiro milagre
de Cristo, o início de sua vida pública, segundo o evangelho de São João.
A ação
de Maria, pelo divino desígnio dos mistérios de Deus, prossegue realizando a
obra misericordiosa do Pai, que após 300 anos, vem atraindo e acolhendo o povo
fiel do Brasil, na conta de seus filhos queridos. Fonte: http://www.cnbb.org.br
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
AO VIVO COM FREI PETRÔNIO: Rezar os Salmos hoje-05.
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domingo, 12 de fevereiro de 2017
AO VIVO COM FREI PETRÔNIO.
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AO VIVO COM FREI PETRÔNIO: Rezar os Salmos hoje-03.
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