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sábado, 13 de setembro de 2014
Levanta Elias: Música de Frei Petrônio.
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Exaltação da Santa Cruz
Levantar os olhos para a cruz é fazer um
ato de fé no Cristo levantado, mas já refeito e glorioso, no momento exato em
que deu a maior prova de amor, a de sermos também nós levantados e refeitos.
Fazer o sinal da cruz é manifestar em nós mesmos que em nosso batismo fomos
mergulhados na morte de Jesus para que com ele ressuscitemos.
A reflexão é de Marcel Domergue,
sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras da
Festa da Exaltação da Santa Cruz (14 de setembro de 2014). A tradução é de
Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.
Eis
o texto.
Referências Bíblicas:
1ª leitura: Números 21,4-9
2ª leitura: Filipenses 2,6-11
Evangelho: João 3,13-17
Levantado
da terra
É curioso ler a expressão «Cruz
gloriosa» sem despertar qualquer surpresa. E esta, no entanto, é uma fórmula
quase escandalosa. É como se disséssemos «alegre cadafalso» ou «feliz
guilhotina». A cruz é hedionda, é suja, é repugnante. Mas a Cruz do Cristo é
gloriosa, por causa do amor que O levou a querer participar do nosso maior
sofrimento, a tomar o lugar de todos os que punimos, perseguimos e eliminamos
da comunidade dos homens. Muitos de nós clamamos por vingança, mas as nossas
vinganças acabam, finalmente, voltando-se todas contra Deus; são a crucifixão
do amor. Amor, isto é, Deus que, no entanto, ressurge sempre onde menos se
espera. O fato de Jesus aceitar a cruz que erguemos para ele é o ato de amor
insuperável, mais forte do que a morte; a morte que foi acolhida por ele. Por
isso, para ele a cruz não será o sepultamento em baixo da terra, mas a exaltação
no mais alto da terra. João vê na serpente de bronze da primeira leitura uma
prefiguração do Cristo crucificado. As duas figuras se ligam: os Hebreus
estavam interiormente destruídos pela dúvida que os obcecava: dúvida mortal que
foi representada pelas serpentes venenosas. O remédio será a figura destas
serpentes que são também representações. O mal interior, escondido, será
«levantado da terra» e se tornará visível na forma de uma serpente de bronze.
Os que aceitarem olhar para ela, tomando consciência do que ela representa,
serão curados. O Cristo crucificado afixa diante de nós seja a nossa maldade
assassina seja o seu contrário, o amor que a supera.
A
nossa morte é assumida na morte do Cristo
Deste modo, olhando o Cristo
crucificado, podemos tomar consciência do nosso pecado e do amor que levou
Jesus a fazer-se ostensivamente a sua vítima. Desposou assim todas as nossas
fraquezas e Paulo não hesitou em escrever que ele fez-se pecado por nós (2
Coríntios 5,21). Aqui O temos, pois, feito um só conosco, totalmente
«encarnado», inclusive no que há de pior. Como fez suas todas as nossas mortes
e tudo o que as anuncia, que as prepara e as provoca, tudo o que temos de
sofrer, mesmo por nossa culpa, torna-se a sua morte e encontra-se afixado na
cruz gloriosa. Não vamos tentar nos eximir: somos solidários com tudo o que
destrói, suprime, atropela, humilha as outras pessoas. Vamos repetir, quando
somos tentados pela ilusão de nossa inocência, lembremos que não sabemos o que
teríamos sido nem o que teríamos feito se, em vez de nascer num ambiente
protegido, tivéssemos 20 anos na Alemanha de Hitler ou se tivéssemos passado a
nossa juventude nalguma dessas comunidades de periferia, dominadas por milícias
ou pelo tráfico de drogas, um deserto de amor. Jesus dá a sua vida e a sua
morte pelos carrascos e pelas vítimas. Então, o inverso torna-se verdade: uma
vez que o Cristo esposou a nossa morte, as nossas mortes todas esposam a sua.
Tudo o que a vida nos dá para suportar torna-se cruz gloriosa; não um
desperdício. A nossa morte torna-se a sua morte, prometida à ressurreição. O
amor não pode morrer.
A
vitória da vida
Alguns vão achar que, aqui, estamos
falando muito de morte, de sofrimento e de pecado. Será que esta é uma religião
mórbida? Não seria melhor, sendo o Evangelho a «boa nova», falar de vida, de
alegria, de ação de graças? Pois, na realidade, é exatamente o que fazemos:
procuramos explicar que a vida, a alegria nascida da esperança, o
reconhecimento não conhece nem tempos mortos nem lugares vazios.
O mais baixo que possamos descer, no
pior dos infernos, aí vamos encontrar o Cristo a nossa espera: «nem a morte nem
a vida (…), nem o presente nem o futuro, nem a altura nem a profundidade, nem
outra criatura qualquer será capaz de nos separar do amor de Deus por nós,
manifestado em Cristo Jesus…», escreve Paulo em Romanos 8,38. Se somos levados
a falar sobre o mal e o pecado, não é por masoquismo, mas para não fecharmos os
olhos e o coração diante de todos os sofrimentos e aberrações que afligem os
cinco continentes. Ainda uma vez, somos solidários com tudo isso.
A cruz é gloriosa porque por ela é que
Deus, utilizando o mal que fazemos e o que sofremos, abre o caminho ao
nascimento de uma vida nova. Que a morte seja condenada a produzir a vida, uma
vida inalterável e destinada à alegria, esta é a maravilha que nos reergue
quando fraquejamos. «Ópio do povo»? Certamente que não, pois esta espécie de
sono irá permanecer impossível enquanto mantivermos os olhos fixados naquele a
quem trespassamos.
Fonte:
http://www.ihu.unisinos.br
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A Voz do Pastor - Exaltação da Santa Cruz - Domingo 14/09/2014
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A PALAVRA... Nº 689. O Carmo em Belo Horizonte.
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A PALAVRA... Nº 685. O Livro de mil e uma utilidades.
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 688. Jesus e os corruptos.
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sexta-feira, 12 de setembro de 2014
CARMELITAS: A Palavra do Padre Provincial-01.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014
ORDENAÇÃO DIACONAL DO FREI MÁRCIO: Convite.
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 687. A Inveja na Bíblia.
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Encruzilhada eleitoral
Dom
Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
Na medida em que se entra na reta final
para as eleições 2014, a propaganda avança e as pesquisas impactam. O cidadão
se vê numa encruzilhada eleitoral. Um enorme desafio à cidadania. Não basta
apenas escolher um nome. O alcance da responsabilidade e das consequências do
voto não permitem atitude simplória, sob pena do alto custo de decisões
inadequadas sobre o executivo e a representatividade. Uma gama enorme de
fatores interfere na consolidação dessa esperada postura cidadã, obviamente na
contramão da inadmissível proposta do voto nulo ou do não comparecimento às
urnas. Eleições garantem o exercício nobre da cidadania. Por isso mesmo, supõem
e exigem preparação individual muito mais elaborada. Um espinhoso processo de
discernimento pela articulação e confronto desta gama de fatores que perpassam
o emocional, as razões ideológicas - necessariamente presentes no embate
eleitoral - e os interesses econômicos, atingindo um horizonte político de
maior elaboração e clarividência. Fácil não é.
Escolher apenas por simpatia, sob
impulso, é um tremendo risco. É indispensável analisar programas e propostas
das coligações partidárias e ponderar elementos, especialmente aqueles de
inegociável sensibilidade social, num momento em que o pobre e o excluído
precisam ter prioridade de tratamento e destinações. Também não se pode
dispensar o compromisso dos que têm competência para gerar e garantir dinâmicas
de crescimento econômico e a consequente inclusão social. Trata-se de um
exercício político que inclui atividade de conhecimento e disposição para
debates e confrontos, nas rodas familiares, de amizade e profissionais, em
exigente processo de discernimento. Agora é hora de buscar indispensável avanço
na sociedade.
Os vícios da política brasileira e suas
mediocridades não justificam a falta de envolvimento e empenho por parte dos
cidadãos. Aliás, a construção do novo, em política e em cenários de igualdade
social, é processo complexo que supõe um passo a passo até que se possa
alcançar a meta, responsabilidade de todos, de uma sociedade mais civilizada e
amadurecida no exercício e no tratamento de sua cidadania. Basta pensar a
amplitude de reformas que precisam ocorrer para que um cenário novo se desenhe,
superando o modo obsoleto de se fazer política no Brasil.
Sabe-se que sem reformas política,
tributária, fiscal e outras não se avançará para além de discursos repetitivos,
estéreis, e de promessas que caem no descrédito. Neste “passo a passo” para que
as reformas aconteçam, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e
outras 400 entidades continuam, nesta Semana da Pátria, a investir no Projeto
de Lei de Iniciativa Popular pela Reforma Política. Ao oferecer critérios
adequados para avaliar a qualidade dos candidatos ao Executivo e, sobretudo, ao
Legislativo, esta proposta impactará a realidade política do Brasil. Não custa
nada contribuir com sua assinatura e buscar outras, entre amigos e familiares.
Só assim, será possível se chegar ao número exigido de adesões para que o
projeto da Reforma Política passe a tramitar no Congresso Nacional. Um desafio
à hombridade dos eleitos e à coragem de olharem para além dos interesses
cartoriais e particulares.
Este Projeto de Lei, nos seus quatro
importantes itens, terá força para modificar o atual quadro político do Brasil.
Por meio dele, será possível afastar o poder econômico das eleições, com a
proibição do financiamento de campanhas eleitorais por empresas; cobrar
coerência de candidatos e partidos com a eleição em dois turnos - o primeiro
para a escolha de um programa e o segundo para a escolha das pessoas que
ocuparão os cargos políticos. Não se pode simplesmente, como acontece na
realidade brasileira, depositar tudo nas mãos de algumas pessoas para que
governem e legislem a partir de interesses próprios, de trocas e de pagamento
de favores. A Reforma Política cobrará, ainda, a urgência inteligente de
aumentar a participação das mulheres. Embora constituam 58% do eleitorado,
apenas 8% delas desempenham funções políticas. É enorme a perda da contribuição
feminina neste setor, em vista de sua qualificação comprovada em outras áreas.
É precioso ainda, como quarto ponto da
proposta de Reforma Política, ampliar a participação do povo nas principais
decisões, por meio da regulamentação de Plebiscito, Referendo Popular e Projeto
de Lei de Iniciativa Popular, mesclando a democracia representativa com a
democracia participativa. O não atendimento a esta urgência resultará em
continuar a manter o povo - verdadeiro dono do poder - submisso a essa
representatividade que não o representa. Refém de dirigentes que não atendem
suas necessidades básicas e de direito, gerando quadros na contramão da justiça
social.
Neste mesmo ato de coleta de assinaturas
pela Reforma Política, como celebração digna da Semana da Pátria, se faz o
recolhimento de votos por uma Assembleia Nacional Constituinte para mudar o
sistema político no Brasil. O caráter popular deste plebiscito é um exercício
importante de cidadania e com impacto nas instâncias governamentais para que
convoquem um plebiscito oficial. O discernimento neste momento eleitoral e o
gesto cidadão de participar desta coleta de assinaturas ajudarão a desenhar um
novo cenário para que não seja tão nebulosa, como está agora, desafiando a
todos, com riscos muito sérios, a atual encruzilhada eleitoral.
Fonte:
http://www.cnbb.org.br/
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Em quem votar
Dom
Fernando Arêas Rifan,
Bispo
da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney (RJ)
Aproximam-se as eleições. Devemos
encará-las com seriedade para votar certo e bem, pois do nosso voto também
depende o futuro do nosso país e a definição da vida política de nossa pátria.
Por isso, nós, Bispos do Estado do Rio de Janeiro, fizemos uma pequena cartilha
de recomendações para essas eleições, que tem sido distribuída nas igrejas.
A Igreja não tem partidos nem
candidatos. Não impõe nomes a serem sufragados nem obriga a votar em
determinados candidatos. Somos contra o clientelismo e o chamado “voto de
cabresto”. Assim como a Fé, o voto deve ser racional. A Igreja deixa à livre e
responsável decisão dos eleitores católicos a escolha em quem votar. Ajuda-nos,
porém, nessa reflexão. Diz, sobretudo, em quem não votar. Há candidatos e
partidos que não podem receber o nosso apoio.
Procure conhecer os candidatos: conduta,
ideias e partidos. Observe se seus candidatos estão comprometidos com a
justiça, segurança, combate à violência, dignidade da pessoa, respeito pela
vida humana desde a concepção até a morte natural. Não vote em candidatos ou
partidos, que sejam favoráveis ao aborto e à eutanásia. Vote apenas em
candidatos que promovam e defendam a família, segundo sua identidade natural
conforme o plano de Deus.
Jamais se deve votar em candidatos
comprovadamente corruptos. “É muito difícil que um corrupto consiga voltar
atrás”, falou o Papa Francisco aos Parlamentares italianos. Dê o seu voto
apenas a candidatos com “ficha limpa”, pois o homem público deve ter
honestidade. Diga não à corrupção. Mas não só dos políticos e candidatos como à
tentação de corrupção, que cada um de nós sente: não favoreça a corrupção
eleitoral, à compra de votos, votando por interesse material e não com
consciência. Voto não é troca de favores.
Ademais, observe se o candidato trabalha
para o bem comum ou para o seu próprio interesse. Veja se ele representa apenas
o seu grupo ou partido ou se pretende promover políticas que beneficiam a
todos: o bom governante e legislador governa e faz leis para todos.
Vote em candidatos comprometidos
seriamente com a superação da pobreza, com a educação, saúde, moradia,
saneamento básico, respeito à vida e ao meio ambiente. “Rezo ao Senhor para que
nos conceda mais políticos que levem verdadeiramente a sério a sociedade, o
povo, a vida dos pobres” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium, 205).
Vote em candidatos que respeitem a
liberdade religiosa e de consciência, não sejam fanáticos nem fundamentalistas
religiosos, e que garantam o ensino religioso confessional e plural nas escolas
públicas.
Pelo seu passado e pelo seu discurso se
pode conhecer o candidato. E acompanhe os políticos depois das eleições, para
cobrar deles o cumprimento das promessas de campanha e apoiar suas ações
políticas e administrativas.
Essa participação na política é o
importante e correto exercício da cidadania. Lembre-se que voto não tem preço,
não se compra nem se vende. E tem várias e sérias consequências.
Fonte:
http://www.cnbb.org.br/
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ORDEM TERCEIRA DE DIAMANTINA/MG: Retiro-02
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terça-feira, 9 de setembro de 2014
RETIRO COM FREI PETRÔNIO: Testemunho de Vida.
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A PALAVRA... Nº 684. Os Carmelitas e Feira Grande.
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CAPELA DO CARMO DE DIAMANTINA: Um Olhar
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A PALAVRA... Nº 685. O Fanatismo Político em Alagoas.
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A PALAVRA... Nº 685. O Livro de mil e uma utilidades.
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A NOITE ESCURA DE SÃO JOÃO DA CRUZ: Palestra de Frei Petrônio de Miranda, O. Carm.
ORDEM TERCEIRA DE DIAMANTINA/MG.
Encontro
sobre a Espiritualidade Carmelitana.
Dia 07 de setembro
-2014.
Com Frei
Petrônio de Miranda, O.Carm
(E-mail do
Frei: missaodomgabriel@bol.com.br)
Tema: A
Noite Escura de São João da Cruz.
São João da Cruz (1540-1591), filho
de Elias, pela vida e pelos escritos mostrou conhecer noites escuras
pontilhadas de estrelas ou de trevas sem luz. E ensina a caminhar.
A Noite Escura "é o fim do
narcisismo e da abstração, é disponibilidade para o encontro com o outro e com
os outros. É a constante adaptação do homem a Deus. Não é um breve período de
crises, mas uma situação permanente, porque nunca nós acabamos de nos
adaptarmos à lógica divina, ao amor de Deus. Atitude crítica para consigo mesmo
e perante a realidade; discernimento frente à história e dentro da história;
uma consciência da relatividade das metas alcançadas, concedendo espaço para a
novidade do Espírito. A noite é consequência do amor, é escola de amor. É o
meio pelo qual se consegue uma nova consciência: tornamo-nos mais livres para Subir a Montanha sem que Nada
se interponha (1S,13)".
Elemento essencial da Noite em São João da Cruz é
a ação de protagonista do Espírito Santo: esta ação ilumina motivações
profundas, estruturas interiores escondidas. É uma verdadeira desintegração
criadora, uma autêntica descida aos infernos, que das bases arranca as
pilastras.
Não causa surpresa, portanto, que São João da Cruz fale
de morte viva, de situação horrível. E, de mais a mais, é uma fase necessária e
obrigatória; assim ele fala no início da Subida: "geralmente deve a
alma passar primeiro pelo meio de dois principais aspectos de trevas... ou
noite" (1S 1,1). Não é paralisia, abandono, abatimento, inércia. A alma
passa pelo meio da noite, e a noite, pelo meio da alma. Se assim é, então no
centro de tudo não está primariamente à atividade da pessoa, mas o processo de
reação teologal frente ao agir de Deus; para alcançar "um mais íntimo
saber".
Tende-se hoje a aplicar o processo
da Noite a situações de sofrimento e desespero das pessoas em
particular, mas também de grupos e da própria sociedade. Segundo o Papa João
Paulo II, hoje santo, o "O Doutor Místico exige hoje a atenção de muitos
crentes e não crentes para a descrição que ele mesmo faz da noite escura como
experiência tipicamente humana e cristã. A nossa época viveu momentos
dramáticos, nos quais o silêncio ou ausência de Deus, a experiência de
calamidades e sofrimentos, como guerras ou o próprio holocausto de tantos seres
inocentes, fizeram compreender melhor esta expressão, dando-lhe, além disto, um
caráter de experiência coletiva aplicada
à própria realidade da vida e não somente a uma fase do caminho do espírito. A
doutrina do Santo é invocada hoje diante deste mistério insondável da dor
humana (...). A esta experiência, deu João da Cruz o nome simbólico e evocador
de noite escura, com uma referência explícita à luz e obscuridade do mistério
da fé".
Com naturalidade se fala de noite
escura quando se recorda a tragédia dos campos nazistas, onde havia
desaparecido todo senso de dignidade e compaixão humana, enquanto milhões de
pessoas se encontravam como num túnel escuro, num caos de sofrimentos e trevas.
História horrenda sepultada nas entranhas da memória coletiva e que até hoje
inquieta a todos nós. Usou-se a metáfora Noite Escura, ao se falar da
oposição dos intelectuais americanos à guerra do Vietnã; podemos falar da noite
escura para expressar à realidade dos moradores de rua das grandes metrópoles,
dos jovens drogados e dos milhares de seres humanos a margem da sociedade do
consumo e da produtividade excessiva.
A Noite Escura de
Elias
O Profeta Elias, feliz na tranquilidade de Carit ou no
aconchego da casa pobre da mulher de Sarepta e seu filhinho, é despertado pela
tristeza da morte de um menino: é escuridão. "Javé, meu Deus, matando o
filho dela, o Senhor quer afligir até mesmo esta viúva que me deu
hospedagem?" (1Rs 17,20).
"Responda-me, Senhor! Responda-me!" (1Rs 18,37). "Javé,
agora já é demais! Pode tirar a minha vida, pois não sou melhor do que os meus
pais!" (1Rs 19,4). Comeu e bebeu e tornou a prostrar-se (1Rs 19,6). Depois
quarenta dias e quarenta noites a caminho, sem comer nem beber (1Rs 19,8).
"Estou só e querem tirar-me a vida!" (1Rs 19,10.14). Javé não estava
não, nem no furacão desmantelador de montes e rachador de rochedos. Javé não
estava nos tremores de terra, não (1Rs 19,11). Javé não estava no furor do fogo
e dos raios, também não. Estava sim numa brisa calma, que cobriu Elias com o
manto e com força o trouxe fora das cavernas (Rs 19,12-13). Um carro de fogo e
cavalos de fogo arrancaram Elias de junto de Eliseu, e num redemoinho de fogo
lá se foi Elias para o céu. Noites e luzes. Procurado por três dias (2Rs
2,11.17)[1]
Noite Escura de
Maria
Virgem feliz em casa de Joaquim e Ana, mas é preciso
dizer sim à vontade de Javé: "Eis-me aqui! Eu sou a escrava do Senhor.
Aconteça em mim tudo segundo a tua palavra" (°1,38).
É preciso deixar pai e mãe e Nazaré, com muita coisa
preparada para o nascimento e seguir José até Belém. Na hospedaria não há lugar
e o Menino não vai esperar mais: Ela mesma tem de envolvê-Lo em faixas e
acomodá-Lo dentro da manjedoura (°2,5.6.7). O boi e burro tenham paciência, e as mansas
ovelhinhas... É preciso que o velho Simeão venha com aquela profecia? Para
rebaixamento e soerguimento? Alvo diante da contradição? Uma espada que
transpassa a alma? O velho estava vendo a Virgem-Mãe de pé junto à Cruz?
(2,34-35)...
Noite Escura de Jesus
Menino unido com a Mãe que faz parte e participa da Noite
Escura da Mãe nos mistérios da sua infância. Cresce e, conduzido pelo Espírito,
caminha pelo deserto de Elias. Tem fome e é tentado pelo chato do diabo, que se
cansa e o deixa em paz.
Em Jerusalém causa-Lhe lágrimas e
tristeza, e sentida elegia e lamentação. Amor traído faz sofrer. Jesus chorou.
Quis ser como a galinhazinha de Nazaré, que com carinho sempre juntava a
ninhada debaixo das asas, mas Jerusalém não quis...
No meio da Escuridão é preciso falar
com os amigos sobre a beleza da Luz e das alegrias do Reino: "o meu Corpo
é dado em sacrifício por vós", "o meu Sangue é derramado por
vós": "no meu Reino haveis de comer e beber à minha mesa"
(22,19-20.30). Esperança: consolo e esperança somente...
PARA MEDITAÇÃO. Texto Bíblico. (1º Reis, 19,
1-9)
1º- Como a Espiritualidade Carmelitana,
vivenciada pelos mártires e santos carmelitas; Simão Stock, Tito Brandsma,
Edith Stein, Isidoro Bakanja, João da Cruz, Santa Teresinha... Ajuda-me a
superar as noites escuras diárias?
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segunda-feira, 8 de setembro de 2014
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 682. Violência e Religião.
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domingo, 7 de setembro de 2014
ORDEM TERCEIRA DE SERRO-MG: Convite.
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ORDEM TERCEIRA DE DIAMANTINA/MG: Reitro-01
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FREI PETRÔNIO: Homilia em Serro-MG.
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