Total de visualizações de página
273708
Seguidores
sábado, 7 de setembro de 2013
ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO: 19º Grito dos Excluídos-01.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
15:48
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Programa, "Bate Papo Carmelitano". Falha Nossa-01.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
10:51
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
BATE PAPO CARMELITANO-01.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
10:36
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 405. Jejum e Oração.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
20:53
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ORDEM DO CARMO: CAPÍTULO GERAL- 2013. SASSONE - ITÁLIA
Segundo dia ( 04/09/2013)
MANHÃ
Relatório do Cons. Geral para a Europa
(P. John Keating O.Carm.)
São
12 províncias, 2 comissariados gerais e 2 delegações gerais, com um total de
706 frades, correspondendo a 1/3 dos religiosos da Ordem. A Europa se encontra
em uma encruzilhada, um momento de transição, não somente em termos econômicos,
mas também no aspecto social e eclesial. O Carmo na Europa se encontra neste
complexo contexto. Falta a “onda” de juventude que transforma a realidade. Na
Europa somos uma Ordem envelhecida e vivemos momentos de crise de identidade e
incertezas. Não se pode ignorar as mudanças dos últimos quarenta anos e fingir
que tudo continua como no passado.
Existem
pontos cruciais que devem ser enfrentados:
1– mobilidade/imobilidade – vivemos um
sério problema de pessoal, “de mobilidade ou imobilidade” causados por empenhos
fixos, elevada faixa etária, problemas de saúde física e mental. Na maioria das
províncias falta pessoal para assumir e continuar as obras e missões. Por outro
lado falta imaginação criativa, para a formação permanente e o serviço à Ordem.
2 – visão e gestão - Nas comunidades
falta diálogo e são absorvidas pelo trabalho. Há pouco espaço para “ser
carmelita”. É necessário descobrir novos caminhos. Temas como pessoal, abusos,
economia e patrimônio, absorvem as energias dos nossos frades. Frequentemente
estamos enjaulados em questões administrativas e temos pouca liberdade para
caminhar no jardim do Carmelo. Qual é, por exemplo, o papel da Ordem na
Espanha, na Alemanha e na Itália de hoje? Nossa missão nada mais é do que
conduzir as pessoas a Cristo.
3 – Discernimento –
4 – Zona de Conforto -
Desde
o Cap. Geral de 2007 a Comissão Internacional para a Formação se reuniu
anualmente. Para a formação permanente foi escolhido a metodologia da
mistagogia.
Conclusões da Comissão:
- como podemos receber candidatos para
vida comunitária, se não existe vida comunitária? A comunidade tem um papel
fundamental na formação. É necessário ter comunidades para que os novos
conheçam o que é a vida comunitária. É necessário aprender a orar, para poder
ensinar ser exemplo. Não se pode fazer cursos para ensinar, se não se vive. A riqueza
dos cursos vai muito além de meras lições. Na dimensão mistagogica nossas
comunidades devem ser: lugar de encontro, de oração e de silêncio, poesia,
fraternidade, aberto aos sofrimentos do mundo. Como carmelitas devemos ser uma
fraternidade internacional.
RELATÓRIO
DO CONSELHEIRO GERAL PARA A ÁFRICA
P.
DÉSIRÉ UNEN ALIMANGE
Nos
últimos 15 anos o número de países passou de 2 (Zimbábue e Congo) para sete
(Moçambique, Burkina Fasso, Quênia, Camarões e Tanzânia). Existem projetos de
abertura em outros dois países, Uganda e Togo. No total são 242 frades em todo
o continente. Temos também dois Mosteiros de Monjas no Quênia e de Congregações
Carmelitas em diversos países (Donum Dei, Carmelitas de Santa Teresa do Menino
Jesus, Carmelitas do Sagrado Coração, Irmãs da Virgem Maria do Monte Carmelo,
Trabalhadoras de Nossa Senhora do Monte Carmelo- Zimbábue). A estes grupos de
vida consagrada se acrescentam os diversos grupos de leigos carmelitas. A
presença da Ordem está se consolidando no continente africano. São muitas as
vocações, mas é preciso insistir na qualidade. O desafio da enculturação não
pode ser ignorado. É necessário criar centros de formação no próprio
continente.
RELATÓRIO
DO CONSELHEIRO GERAL PARA AS AMÉRICAS
P.
RAUL MARAVÍ CABRERA, O.CARM.
A
Ordem está presente em 13 países das Américas: Canadá, EUA, México, El
Salvador, Rep. Dominicana, Porto Rico, Trinidad e Tobago, Venezuela, Colômbia,
Peru, Bolívia, Argentina e Brasil. Institucionalmente são 4 províncias, 1
comissariado geral, 8 comissariados provinciais, e 3 fundações sem status
jurídico-canônico (Trinidad e Tobago, Colômbia, e Argentina).
AMÉRICA
DO NORTE
BRASIL. As 2 províncias
já possuem grande experiência de colaboração no campo da formação, ministérios
e paroquias.
A
Ordem cresceu muito na Região. Em 2009 eram 544 frades e em 2012 o número subiu
para 569. Estamos presentes nos seguintes países: Austrália, Timor Leste,
Índia, Indonésia, Filipinas e Vietnam. Ressalta-se o ingresso do primeiro
candidato chinês e do primeiro da Papua Nova Guiné. Na Índia começam a surgir
vocações de outros Estados, além de Kerala. As monjas carmelitas também estão
presentes na região e a esperança é que logo, logo seja aberto um novo mosteiro
no Vietnam. Foram abertas duas novas missões: Papua Nova Guiné e Hong Kong. Em
2006 19 frades OCD da Índia, sacerdotes e professos pediram o ingresso na N.
Ordem. Após alguns anos de experiência foram formalmente aceitos na Ordem em
novembro de 2012. Nasceu assim a Delegação Geral de Santa Teresa e Santo
Alberto de Jerusalém. A Província das Filipinas foi erigida em 2013. Seguindo
um antigo projeto da Ordem, está sendo fundada uma casa em Singapura. Diversos
grupos de leigos carmelitas são florescentes em toda a Região. Ainda existem
muitos países onde seria importante a abertura de novas casas, como Mongólia,
Japão e Coréia do Sul. Os maiores desafios da Região são: formação,
dificuldades financeiras, missões e a contribuição para o governo geral.
COMISSÃO
GERAL PARA JUSTIÇA, PAZ E INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO
A
CGJP, foi constituída com o objetivo de ajudar a Ordem a ter maior consciência
dos desafios de justiça e paz. Muitas províncias possuem promotores de Justiça
e Paz. A CARMELO-NGO INTERNATIONAL, tem reconhecimento por parte da comunidade
internacional e do governo dos Estados Unidos. Algumas Províncias possuem
também ONGs Carmelitas muito atuantes. A CGJP promove o diálogo inter-religioso
e elaborou um documento sobre o tema com foco na contribuição específica da
Ordem do Carmo. Os desafios são: aumentar a comunhão com CGJP de outras
famílias religiosas, promoção do diálogo inter-religioso, oferecer para a
sociedade a contribuição da espiritualidade carmelitana. No âmbito interno da
Ordem é preciso aumentar o intercambio entre as províncias no campo da promoção
da Justiça e da Paz.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
19:46
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
CAPÍTULO GERAL 2013,
Evaldo Xavier,
Frei Evaldo Xavier Gomes,
Frei Petrônio,
Frei Petrônio de Miranda,
História dos Carmelitas,
ITÁLIA,
notícias do capítulo,
OlharJornalistico,
Ordem do Carmo,
SASSONE
ORDEM DO CARMO: CAPÍTULO GERAL- 2013. SASSONE - ITÁLIA
Frei Evaldo Xavier Gomes, O. Carm.
Primeiro dia
ABERTURA DIA 03/09/2013
O Capítulo Geral
foi aberto com uma missa presidida pelo P. Geral, Fernando Millán, concelebrada
pelos membros do Conselho Geral e padres capitulares. Após a missa todos,
vestindo o hábito e capa branca, se dirigiram em procissão para a sala
capitular. Ao longo do percurso se cantou a ladainha dos santos carmelitas e o veni creator. A procissão foi aberta
pelo ícone de Nossa Senhora e dos padroeiros do Capítulo Geral. Fr. Joseph Chalmers foi eleito
Presidente do Capítulo.
TARDE
1- Leitura da Carta do Papa Francisco
para o Prior Geral da Ordem por ocasião da celebração do Capítulo Geral (texto
em anexo). Em sua mensagem o Papa sugere três “fios condutores” para a realização
do Capítulo Geral.
2- LEITURA DO RELATÓRIO DO PRIOR GERAL.
Nos últimos anos a Ordem cresceu muito
em termos numéricos e no que diz respeito à sua diversidade geográfica. É
necessário, entretanto pensar na nossa missão como carmelitas e qual é a especificidade
do nosso carisma. Nossa identidade deve ser discernida e repensada. Quem somos?
O que fazemos? Para que? estas perguntas são incomodas e colocam em questão o
nosso modo de vida. Agimos verdadeiramente como carmelitas nas nossas igrejas e
nossas missões?
Minha impressão
é muito positiva. Não faltam o fervor, nem a generosidade, nem a disposição
para enfrentar este momento histórico. Nossos carmelitas vivem o carisma com
heroísmo. Apesar de tudo isso é necessário reconhecer problemas e carências.
Além dos problemas pessoais, dolorosos, em algumas províncias existem sérios
problemas de formação e se evita o risco de tomar as necessárias decisões. Recorre-se
a um providencialismo que não resolve. Em outros casos, há excesso de rigidez
que não contribui com a maturidade e o diálogo. São problemas inerentes à
condição humana, mas que empobrecem nossas comunidades e nosso empenho pela
evangelização.
O bonito trabalho silencioso de tantos
carmelitas é muito maior do que os problemas e defeitos de poucos.
Formação
Nos últimos 50
anos a formação tem sido considerada um elemento prioritário na vida da Ordem.
Infelizmente na prática tem sido muito mais um prioridade teórica do que real
na nossa vida e em nossas províncias. O termo formação não se refere somente à
formação acadêmica e intelectual, mas é uma forma de ser discípulo, de ser
missionário. Muitas vezes encontramos na Ordem um clericalismo que deve ser
condenado. Uma vez ordenado o frade crê que não necessita mais de formação e
que não necessita de continuar o aprendizado e a crescer.
Sobretudo
nos noviciados interprovinciais temos crescido na comunhão da Ordem. Foi um
pedido da própria Ordem. Nas Américas temos três noviciados: língua inglese,
espanhola e portuguesa. Na Europa, tivemos uma experiência em Aylesford e que
continua agora em Salamanca. Na África nasce o mesmo movimento. Na Ásia, não
foram realizadas estas inciativas, visto que o número de vocações é muito alto.
Uma sugestão seria a de fazer um estudantado interprovincial. O Governo Geral
está promovendo também cursos de formação permanente. Os centros internacionais
em diversas partes do mundo, como o CISA tem dado uma grande contribuição para
a formação. A formação é o grande desafio para o nosso futuro.
ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO DA ORDEM
Neste
âmbito gostaria de ressaltar a reativação da região Itália – Malta e a
reunificação de algumas províncias da Europa: Alemanha e o processo de
reunificação das Províncias de Castela e Arago-Valentina. Em muitas Ordens
religiosas na Europa processos semelhantes estão ocorrendo. Este processo não é
uma derrota, mas um sinal de vitalidade em que nos adaptamos aos novos tempos
em que vivemos. É preciso sair do “provincialismo esclerótico”, para se abrir a
novos horizontes. Em sentido contrário, gostaria de ressaltar as novas
realidades administrativas da Ordem. O Comissariado Geral do Paraná e duas
novas Delegações Gerais: Nossa Senhora do Carmo, no Quênia e Santa Teresa do
Menino Jesus e Santo Alberto na Índia.
Se pensam a novas realidades: como a transformação
do Congo em Província e a criação de um novo Comissariado Geral na Indonésia. Um
desafio é o que fazer com pequenos grupos que não possuem o numero de membros
requerido para se tornarem comissariados gerais, mas que não recebem mais o
apoio necessário das Províncias de origem da Europa. Uma preocupação é a falta
de pessoas para ocupar cargos de governo. O governo é também um serviço, um
ministério e uma atividade pastoral.
FAMÍLIA CARMELITANA
Em maio de 2012
foi realizado o encontro da Família Carmelitana. Em minhas viagens pude
comprovar a vitalidade da Família Carmelitana e sua riqueza. Muitas vezes os
leigos se lamentam que falta entusiasmo por parte dos frades para com os grupos
carmelitas. São lamentações que nos questionam.
Nos últimos anos alguns mosteiros de
monjas foram fechados. O fechamento de um mosteiro é sempre um processo
doloroso. Mas estamos realizando três novas fundações, que são possibilidades
de futuro.
Temos uma
excelente colaboração com as a irmãs carmelitas de vida ativa. Em maio de 2012
tivemos um encontro do Conselho Geral com todas as superioras Gerais.
Temos dois problemas a serem resolvidos:
a incardinação dos membros masculinos no ramo masculino de algumas comunidades
da família carmelitana. O segundo problema são os grupos eremitas. O Conselho
Geral precedente recebeu na Ordem grupos de eremitas nos EUA e na Itália.
Apesar disso o Governo Geral recebeu uma Carta da Congregação dizendo que não
se pode passar diretamente da Vida Eremítica à incorporação na Ordem. Atualmente
a questão esta sendo solucionada com a afiliação destes grupos à Ordem, que é
uma solução paliativa.
Uma
preocupação tem sido com relação ao futuro do Instituto Carmelitano. Nos
últimos anos se transformou quase em uma realidade virtual.
As
edições Carmelitanas são o nosso bilhete e visita. Uma dificuldade tem sido a
publicação da Bibliografia Anual. Mais de 10 teses de doutorado sobre temas
carmelitanos foram defendidas nos últimos anos.
Necessidade quase urgente de se criar
uma nova geração de peritos na Ordem. A queda do nível intelectual prejudica
toda a Ordem e a nossa pastoral. Não podemos perder de vista o horizonte de uma
vida acadêmica rica.
ECONOMIA
A
crise financiaria mundial é um grande desafio. Províncias que eram consideradas
ricas, já não possuem hoje a mesma disponibilidade de recursos. Acrescenta-se o
fato de que o envelhecimento dos frades nestas realidades é um problema
adicional. O balanço da Cúria se manteve estável nos últimos anos. Os edifícios
da Cúria estão em bom estado de conservação. O Papa Francisco fez um forte chamado
à simplicidade de vida.
ESCOLA E JUVENTUDE
Em
2007 foi feita uma proposta para o Capítulo Geral de fazer um encontro das
Escolas e juventudes da Ordem. O Conselho Geral decidiu que seriam melhor
ampliar a proposta. Assim foram realizados diversos encontros para fazer com
que houvesse maior troca de informações e conhecimento entre as escolas
carmelitanas. Foi criada uma comissão permanente para as escolas e a juventude
carmelitana. Neste ano de 2013 fizemos uma jornada de três dias por ocasião da
JMJ do Rio de Janeiro.
BEATIFICAÇÕES E CANONIZAÇÕES
Evidentemente
não são prêmios, mas existe um pouco de orgulho de família que nos enobrece.
Nestes seis anos tivemos três beatificações e uma canonização (São Nuno de
Santa Maria).
BISPOS CARMELITAS
Ao
longo desde sexênio foram ordenados dois novos bispos Carmelitas: D. João
Costa, D. Wilmar Santin. D. Felipe
Ianoni é agora auxiliar da Diocese de Roma. Hoje temos 13 bispos carmelitas,
dos quais 6 são eméritos.
RELAÇÃO COM NOSSOS IRMÃOS CARMELITAS DESCALÇOS
Nos
últimos anos tivemos diversos encontros entre os respectivos Conselhos Gerais.
Todos os anos são feitas duas reuniões anuais, cada uma em uma das Cúrias
Gerais. Foram feitos também encontros mais amplos o primeiro no Monte Carmelo
em 2010 e o segundo em Aylesford em maio de 2013.
Os
Descalços estão tentando restaurar as ruinas do primeiro mosteiro carmelita, o
Wadih em Siah, que se encontra abandonado e em estado de degradação. Existem
diversos impedimentos de ordem administrativa e política. A Nossa Ordem está
participando deste esforço com um membro na Comissão encarregada e com a oferta
de apoio financeiro.
CONCLUSÃO
Nos
próximos anos teremos algumas comemorações que se tornaram um ponto de referência
para todos que vivemos nossa identidade e missão. Celebraremos alguns
centenários importantes: em 2014 os 800 da morte de Santo Alberto de Jerusalém,
400 anos da morte do P. Gerônimo Graciano, figura importante da reforma
teresiana e que faleceu como membro da O. N., os 500 anos do nascimento de
Santa Teresa d´Ávila; e em 2016 os 450 anos do nascimento de Santa Maria
Madalena de Pazzi. Todos contribuíram vivamente para o aprofundamento da nossa
identidade e da missão do Carmo, respondendo aos desafios do próprio tempo. Não
são centenários arqueológicos, mas servirão para que reencontremos estas
figuras importantes da Ordem.
Que
Maria nossa Mãe e Irmã e os Santos da Ordem, nos auxiliem, com seu exemplo e
intercessão para que levemos a todos uma palavra de esperança e de salvação!
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
18:39
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
CAPÍTULO GERAL 2013,
Evaldo Xavier,
Frei Evaldo Xavier Gomes,
ITÁLIA,
notícias do capítulo,
OlharJornalistico,
Ordem do Carmo,
SASSONE
ORDEM DO CARMO: Capítulo Geral-02.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
14:55
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 404. Bíblia e Vida.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
03:28
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
EVANGELHO COM FREI PETRÔNIO: 05 de setembro-2013.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
12:31
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ORDEM DO CARMO: Capítulo Geral-01.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
04:29
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Carta do Papa Francisco aos Carmelitas por ocasião do Capítulo Geral 2013
Para
Rev.do Padre
Fernando
Millán Romeral
Prior
Geral da Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.
Dirijo-me
a vós, queridos Irmãos da Ordem da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte
Carmelo, como você comemora seu Capítulo Geral. Neste momento de graça e de
renovação que convida você a discernir a missão da gloriosa Ordem dos
Carmelitas, eu gostaria de oferecer-lhe uma palavra de encorajamento e
esperança. O antigo carisma do Carmelo ao longo destes últimos oito séculos tem
sido um presente para toda a Igreja. Sua origem primavera contemplativa da
terra de epifania do amor permanente de Deus manifestado no Verbo feito carne.
Ao ponderar a sua missão no Carmelo hoje , gostaria de pedir que você considere
três coisas que podem orientá-lo em seu caminho peregrino : amor como
fidelidade , como a oração e como missão.
Fidelidade
A
Igreja tem a missão de levar Cristo ao mundo e é por isso, como Mãe e Mestra ,
ela convida cada um de nós a aproximar-se dele. Na liturgia carmelita para a
festa de Nossa Senhora do Monte Carmelo, contemplamos Nossa Senhora ao lado da cruz.
Este é também o lugar onde se encontra a Igreja", perto da Cruz de Cristo."
É também o lugar para cada fiel membro
da Ordem Carmelita. Sua regra começa com a exortação aos irmãos para "viver
uma vida de fidelidade a Jesus Cristo ", para segui-lo e servi-lo com um
coração puro e indivisível. Esta estreita relação com Cristo acontece na
solidão, em assembleia fraterna e na missão. "A escolha fundamental de uma
vida que é concreta e radicalmente dedicada a seguir Cristo". (Ratio
Institutionis Vitae Carmelitanae 8) fazer de suas vidas uma peregrinação de
transformação amorosa. O Concílio Vaticano II recorda a importância da
contemplação sobre a jornada da vida: "É da essência da Igreja que ela
seja humana e divina , visível e invisível equipada, ansioso para atuar e ainda
com a intenção de contemplação, presente no mundo como peregrinos . " (
Sacrosanctum Concilium 2) os primeiros eremitas do Monte Carmelo reteve a
memória daquele lugar sagrado , e mesmo se exilado e distanciou -lo
constantemente manteve o olhar fixo sobre a glória de Deus. Refletindo sobre as
suas origens e história e contemplar a grande linhagem de quem viveu o carisma
carmelita através dos séculos você vai descobrir sua vocação de novo presente a
serem profetas da esperança. É precisamente com esta esperança que você vai
renascer. Muitas vezes o que é novo é apenas algo muito antigo visto sob uma
nova luz.
Dentro
de sua regra é o coração da missão carmelita então e agora. Quando você se
aproxima o centenário oito da morte de Alberto, Patriarca de Jerusalém , em
1214, você vai lembrar que ele formulou "um modo de vida", um espaço
que lhe permite viver uma espiritualidade que é orientada para Cristo. Ele
descreve os dois elementos externos e internos, a ecologia física do espaço ea
armadura espiritual necessária para cumprir sua vocação e missão.
Em
um mundo que muitas vezes não entende Cristo, e de fato o rejeita, você está
convidado a se aproximar e unir -se mais intimamente com ele. É um apelo
contínuo para seguir a Cristo e ser conformado com ele. Isso é de importância
vital em nosso mundo tão desorientado, "pela primeira vez a chama da fé
morre , todas as outras luzes começam a escurecer . " (Lumen Fidei 4)
Cristo está presente na sua fraternidade, seu culto comum e no ministério
confiado a você : renovar a fidelidade de toda a sua vida !
Oração
O
Santo Padre Bento XVI, antes de seu Capítulo Geral de 2007 lembrou que "
peregrinação interior da fé em Deus começa em oração ", e em Castel
Gandolfo em agosto de 2010 , disse -lhe o seguinte: " Vocês são aqueles
que nos ensinam como orar " .Você fala de si mesmos como contemplativos no
meio do povo . Se é verdade que somos chamados a viver nas alturas do Carmelo,
em seguida, também é verdade que você é chamado para testemunhar no meio do
povo. A oração é que "estrada real " que leva ao profundo mistério do
Deus Uno e Trino , mas também é o caminho estreito de Deus no meio do povo como
peregrinos no mundo em direção à Terra Prometida.
Uma
das mais belas formas de entrar em oração é por meio da Palavra de Deus. Lectio
divina traz para você em conversa direta com o Senhor e ele abre para você o
tesouro de sabedoria. A amizade íntima com Aquele que nos ama, nos permite ver
com os olhos de Deus , para falar com a sua Palavra em nossos corações, para
valorizar a beleza dessa experiência e compartilhá-lo com aqueles que estão com
fome para a eternidade.
Voltando
à simplicidade de uma vida centrada no Evangelho é o desafio de uma Igreja
renovada : uma comunidade de fé que encontra sempre novas formas de
evangelização num mundo em constante mudança . Os santos do Carmelo foram os
grandes pregadores e professores de oração. Isto é o que é necessário, mais uma
vez a partir de Carmelo, no século XXI. Constantemente ao longo do comprimento
de sua história, grandes nomes do Carmelo tentaram chamá-lo de volta às suas
raízes contemplativas de oração, as raízes sempre fecundo em oração. Aqui está
o coração do seu testemunho: a dimensão "contemplativa " da Ordem,
para ser vivida , cultivada e transmitida. Eu gostaria que cada um de vocês a
se perguntar: como é a minha vida contemplativa? Quanto tempo durante o meu dia
que dedico à oração e à contemplação? O carmelita sem essa vida contemplativa é
um corpo morto! Hoje, talvez mais do que no passado, é tão fácil deixar-se
distrair com os cuidados e preocupações deste mundo e sucumbir aos falsos
ídolos. Nosso mundo está fraturado, de muitas formas: em vez da contemplativa
une e poderosamente constrói o chamado à unidade. Agora mais do que nunca é o
momento para você descobrir novamente esse caminho interior para amar, através
da oração e oferecer ao povo hoje em sua pregação e missão do testemunho de sua
contemplação, nem soluções fáceis, mas que a sabedoria que vem de ponderar
"dia e noite a Lei do Senhor". A Palavra sempre traz um perto da cruz
gloriosa de Cristo. United na contemplação e na austeridade da vida não é um
aspecto secundário de sua vida e testemunho. Há uma tentação muito forte mesmo
para que você caia em uma espiritualidade mundana. O espírito do mundo é o
inimigo da vida de oração : nunca se esqueça disso! Exorto-vos a uma vida mais
austera e de penitência, de acordo com a sua tradição autêntica, uma vida
distante de todo o mundanismo, distante dos critérios do mundo.
Missão
Meus
queridos irmãos carmelitas, a sua é a mesma missão de Jesus. Todo o
planejamento e diálogo Capítulo será de pouco uso, se você não começar a sua
renovação aqui. Sua família carmelita está vendo um maravilhoso "primavera
" em todo o mundo , que a fruta , um dom de Deus, e do envolvimento
missionário do passado. Hoje, a missão traz seus desafios pesados como a
mensagem do Evangelho não é sempre aceitos ou até mesmo violentamente
rejeitado. Nunca devemos esquecer, mesmo se jogado em águas turvas e
desconhecidos, que aquele que dá a missão também dará a coragem. Então,
comemorar seu capítulo com a esperança que nunca morre, com um forte espírito
de generosidade recuperar a sua vida contemplativa ea simplicidade e
austeridade do Evangelho.
Dirigindo-se
peregrinos na Praça de São Pedro disse: "Cada indivíduo cristão e de cada
comunidade é missionária na medida em que eles trazem para os outros e viver o
Evangelho e testemunhar do amor de Deus para todos, especialmente aqueles que
experimentam dificuldades. Seja missionários do amor e da ternura de Deus! Seja
missionários da misericórdia de Deus , que sempre nos perdoa , sempre nos
espera e nos ama muito caro " (Homilia 19 maio 2013 ) . O testemunho do
Carmelo, no passado faz parte de uma tradição espiritual profunda, que cresceu
e se tornou uma das grandes escolas de oração. Ele evocou a coragem de homens e
mulheres que enfrentam o perigo e até mesmo a morte. Nós são muito conscientes
de dois grandes mártires contemporânea em Santa Teresa Benedita da Cruz e do
Beato Tito Brandsma. Peço-lhe então: hoje entre vós, você ainda tem a
resistência, a coragem desses santos?
Queridos
irmãos do Carmo, o testemunho do seu amor e sua esperança irradiando sua
profunda amizade com o Deus vivo, pode chegar como uma " brisa suave
" renovar e re-despertar a sua missão eclesial no mundo de hoje . Para
isso vocês foram chamados. Sua Profissão Rite coloca em seus lábios estas
palavras: "Eu me entrego a Deus que pela Sua graça e com a ajuda da Virgem
Maria I pode atingir perfeita caridade no serviço de Deus e da Igreja".
Nossa
Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe e Rainha do Carmelo , acompanhar seus passos e
fazer frutificar a sua jornada diária em direção à montanha de Deus. Invoco
sobre todos os membros da Família Carmelita, e mais especialmente você
capitulares , as abundantes bênçãos do Espírito Santo e tudo o que eu
cordialmente concedo a Bênção Apostólica.
Franciscus
Fonte: http://ocarm.org
Tradução: Google
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
19:03
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Capítulo Geral dos Carmelitas,
Carta do Papa aos Carmelitas,
Carta do Papa Francisco aos Carmelitas por ocasião do Capítulo Geral 2013,
Mensagem do Papa aos Carmelitas
A profecia do silêncio.
Precisamos
do silêncio também do ponto de vista espiritual. Não se trata simplesmente de
abster-se de falar ou da ausência de ruídos, mas sim do silêncio interior,
aquela dimensão que nos restitui a nós mesmos, nos coloca no plano do ser,
diante do essencial.
A
opinião é do monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, prior e fundador da
Comunidade de Bose, em artigo publicado no jornal Avvenire, dos bispos
italianos, 29-08-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eis o texto.
Se
na nossa sociedade "o homem tornou-se um apêndice do ruído" (Max
Picard), faz cada vez mais urgente a exigência de que cada um reencontre a sua
própria humanidade através da redescoberta do silêncio e da aprendizagem da
antiquíssima arte de "ouvir o silêncio". Empreendimento certamente
nada simples, se ainda Heráclito definia os seus próprios semelhantes como
"incapazes de ouvir e de falar": desde então, talvez, temos a
impressão de ter dado passos à frente na capacidade de falar, mas certamente
quanto à escuta parecemos ter voltado séculos. Temos a necessidade de uma
pedagogia da escuta que só pode ter início a partir do silêncio. Sim,
"ouvir o silêncio" pode parecer um oxímoro, mas é a chave que abre o
mundo da escuta autêntica e da compreensão do que se sente.
A
tradição espiritual, não só cristã, sempre reconheceu a essencialidade do
silêncio para uma vida interior autêntica. "A oração – disse Savonarola ,
que entendia bem de discursos apaixonados – tem como pai o silêncio e como mãe
a solidão". Só o silêncio, de fato, torna possível a escuta, isto é, a
acolhida em si não apenas da palavra pronunciada, mas também da presença
daquele que fala. O silêncio é linguagem de amor, de profundidade, de presença
ao outro. Além disso, na experiência amorosa, o silêncio é muitas vezes
linguagem mais eloquente, intensa e comunicativa do que as palavras.
Infelizmente,
hoje, o silêncio é raro, talvez seja a realidade mais ausente nos nossos dias:
somos bombardeados por mensagens sonoras e visuais, os ruídos nos roubam da
nossa interioridade, e as próprias palavras são empobrecidas pelo fato de serem
gritadas, reduzidas a slogans ou invectivas.
Ora,
"quando diminui o prestígio da linguagem, aumenta o do silêncio"
(Susan Sontag). Devemos confessar: precisamos do silêncio! Ele nos é necessário
de um ponto de vista puramente antropológico, porque o homem, que é um ser de
relação, comunica de modo equilibrado e equilibrado apenas graças à harmônica
relação entre palavra e silêncio.
Mas
precisamos do silêncio também do ponto de vista espiritual. Para a fé judaica e
cristã, o silêncio é uma dimensão teológica: no monte Horeb, o profeta Elias
percebeu que estava na presença de Deus não no estrondo do vento, trovões e
terremoto, mas somente quando ele ouviu "a voz de um silêncio sutil"
(1Rs 19, 12). Inácio de Antioquia diria que Cristo é "a Palavra que
procede do silêncio".
Não
se trata simplesmente de abster-se de falar ou da ausência de ruídos, mas sim
do silêncio interior, aquela dimensão que nos restitui a nós mesmos, nos coloca
no plano do ser, diante do essencial. "No silêncio, é inerente um
maravilhoso poder de observação, de esclarecimento, de concentração sobre as
coisas essenciais" (Dietrich Bonhoeffer).
O
silêncio é guardião da interioridade, já que nos conduz de uma dimensão primária
e "negativa" de sobriedade, disciplina no falar ou mesmo de abstenção
de palavras, a um nível mais profundo, de intensa vida espiritual: isto é, de
silenciar os pensamentos, as imagens, as rebeliões, os julgamentos, as
murmurações que nascem no coração. É o difícil silêncio interior, aquele que
encontra o seu próprio âmbito vital no coração, lugar da luta espiritual. Mas
justamente esse silêncio profundo gera a atenção, a acolhida, a empatia com
relação ao outro.
O
silêncio escava no nosso profundo um espaço para ali fazer habitar a
alteridade, para fazer ressoar a palavra e, ao mesmo tempo, nos dispõe à escuta
inteligente, ao falar comedido, ao discernimento daquilo que arde no coração do
outro e que está escondido no silêncio do qual nascem as suas palavras. O
silêncio, então, esse silêncio, suscita em nós a caridade, o amor pelo irmão.
"O
silencioso torna-se fonte de graça para quem ouve", afirmara São Basílio.
Para o cristão, a referência à escuta obediente da Palavra de Deus, à acolhida
do Verbo feito carne é evidente e extremamente eloquente.
Não
por acaso é esse silêncio que chega a nós a partir de uma longa história
espiritual: é o silêncio buscado e praticado pelos hesicastos para obter a
unificação do coração, o silêncio da tradição monástica voltado à acolhida em
si da palavra de Deus, o silêncio da oração de adoração da presença de Deus.
Mas também é o silêncio caro aos místicos de todas as tradições religiosas e,
antes ainda, é o silêncio do qual a linguagem poética está embebida, o silêncio
que constitui a própria matéria da música, o silêncio essencial a todo ato
comunicativo.
O
silêncio, evento de profundidade e de unificação, torna o corpo eloquente,
levando-nos a habitar o nosso corpo, a alimentar a nossa vida interior,
guiando-nos para aquele habitare secum tão precioso para a tradição monástica
como para a filosófica. O corpo habitado pelo silêncio torna-se revelação da
pessoa inteira.
Tentemos,
então, encontrar no ritmo da nossa vida um tempo para ouvir o silêncio:
conseguiremos captar os esforços realizados para criá-lo e cuidá-lo, discernir
os sons imperceptíveis da presença de outras criaturas ao nosso lado,
compreender o não dito que habita a grande quantidade de palavras, ter
inteligência do que acontece – ou seja, literalmente, a "ler dentro"
dos eventos – e, finalmente, também ouvir melhor a nós mesmos e aos outros quando
eles falam ao nosso coração e à nossa mente, e não só aos nossos ouvidos.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
10:19
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Comunidade de Bose,
Enzo Bianchi,
Espiritualidade,
o silêncio,
o valor do silêncio,
Olharjornalístico,
Oração e silêncio,
ruído,
Silêncio,
Silêncio e Oração
EVANGELHO COM FREI PETRONIO: 04 de setembro-2013.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
06:54
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 3 de setembro de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO, Nº 402-B. Bíblia e Carmelitas.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
18:53
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
CARMELITAS: Capítulo Geral-2013.
Oração e reflexão em preparação ao
Capítulo Geral da Ordem do Carmo.
Tema: “Uma palavra de esperança e de salvação” (Const. 24): viver o carisma e a missão do Carmelo, hoje.
Orações aspirativas:
2- Que semelhança pode haver entre o que ocorreu com Santa Teresinha e o que acontece conosco como indivíduos e como Ordem, hoje?
3- No Carmelo, onde tu percebes “o dom de sermos contemplativos na ação”?
4- Ao teu ver, o que os jovens estão buscando hoje, e como interpretas?
5- Atualmente, o que podemos fazer para melhor responder às necessidades dos jovens?
- Pela preparação ao Capítulo Geral...
- Pelas pessoas com quem vivemos e a quem buscamos servir...
- Pelos que estão sofrendo...
- Pelos que se dedicam ao serviço dos demais...
- Para que haja justiça e concórdia no mundo e na Igreja...
* “Se o Senhor não construir a nossa casa em vão trabalharão os que a constroem” (Sl 127,1)
* “Que em seus dias floresça a justiça e a paz habite eternamente” ( Sl 72,7).
Concedei-nos que, dando a conhecer seu Amor no mundo, muitos sejam atraídos a Vós. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.
Perguntas em vista do Capítulo Geral
1. Qual o estado da Ordem/Família Carmelita no momento em que vivemos?
2. Como o Capítulo Geral pode ajudar a Ordem a animá-la a fim de que ela siga adiante?
3. Que propostas gostaria de apresentar ao Capítulo?
4. Que perguntas são importantes serem feitas?
Fonte: http://ocarm.org
Tema: “Uma palavra de esperança e de salvação” (Const. 24): viver o carisma e a missão do Carmelo, hoje.
Algumas citações e reflexões enquanto
você se preparação
1-
“É necessário um sério e constante discernimento para escutar o que o Espírito
diz à comunidade (cf. Ap 2,7) e para reconhecer o que vem do Senhor e o que Lhe
é contrário (cf. Vita Consecrata, 73). Sem o discernimento, acompanhado da
oração e da reflexão, a vida consagrada corre o perigo de acomodar-se aos
critérios deste mundo: o individualismo, o consumismo, o materialismo –
critérios que fazem diminuir a fraternidade e fazem perder o fascínio pela vida
religiosa. Sede mestres do discernimento para que vossas irmãs e vossos irmãos
assumam este habitus e vossas
comunidades sejam um sinal eloquente para o mundo de hoje” (Papa Bento XVI
dirigindo-se à assembleia da União dos Superiores Gerais 2011. Citado no
discurso do Prior Geral na Congregação Geral de Niágara, 2011).
2-
“Assim vemos que a velha árvore, transplantada a um novo terreno, manteve seu
crescimento. Esse crescimento foi influenciado, sem dúvida, pelas novas
condições, porém sobreviveu às tormentas e invernos de seu novo ambiente. Por
sua própria vitalidade interna e pelo cuidado do Jardineiro Celestial, assentou
suas raízes na nova terra. Algumas vezes as tormentas arrancaram algum ramo
aqui e ali, e sua vida se viu ameaçada; porém o velho tronco não pôde ser
destruído. Nascem novos brotos e seus ramos se estendem, inclusive, mais
largamente que antes. E agora se alça, antes de tudo, entre as árvores mais
nobres no jardim da Igreja” (Titus Brandsma, A beleza do Carmelo, pág. 58).
3-
“A Lectio Divina é uma fonte genuína da espiritualidade cristã, e nossa Regra
nos convida à sua prática. Pratiquemo-la cada dia para adquirir um suave e mui
vivo amor para aprender a supereminente ciência de Jesus Cristo. Assim
cumpriremos o mandato do apóstolo Paulo que nos recorda a Regra: ‘A espada do
Espírito, que é a palavra de Deus, habite com toda sua riqueza em vossa boca e
em vossos corações, e tudo o que fordes fazer, fazei-o no nome do Senhor’
(Const. 82)”.
4-
“Assim, digo agora que... todas as que trazemos este hábito sagrado Carmo,
somos chamadas à oração e contemplação” (5 M 1,2)... “e nem é direito que
alguma se queixe; antes, se vir que sua ordem está decaindo em algum ponto, que
procure ser uma pedra apta a fazer o edifício erguer-se outra vez, pois para
isso o Senhor dará ajuda” (F 4,7). “Eu vos peço, pelo amor de Nosso Senhor, que
vos recordeis quão cedo tudo acaba e da graça que nos concedeu Nosso Senhor ao
nos trazer a esta Ordem, bem como dos grandes desgostos que terá quem nela
introduzir o relaxamento. Tende sempre diante dos olhos a estirpe de que
descendemos: os santos Profetas. Quantos santos há no céu que trouxeram este
hábito. Assumamos uma santa presunção, com o favor de Deus: a de sermos iguais
a Ele. Pouco durará a batalha, irmãs minhas, e o fim é eterno”. (F 29,33).
(Teresa de Jesus)
5-
“Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo novo repuxa
o pano velho e o rasgão fica maior ainda. Também não se põe vinho novo em odres
velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem.
Mas vinho novo se põe em odres novos, e assim os dois se conservam” (Mt
9,16-17).
6-
“Nos últimos decênios tem-se visto o avanço de uma ‘desertificação’ espiritual.
Qual fosse o valor de uma vida, de um mundo sem Deus, no tempo do Concílio já
se podia perceber a partir de algumas páginas trágicas da história, mas agora,
infelizmente, o vemos ao nosso redor todos os dias. É o vazio que se espalhou.
No entanto, é precisamente a partir da experiência deste deserto, deste vazio,
que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós
homens e mulheres. No deserto é possível redescobrir o valor daquilo que é
essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da
sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos
implícita ou negativamente. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de
pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra
Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça
de Deus que liberta do pessimismo. Hoje, mais do que nunca, evangelizar
significa testemunhar uma vida nova, transformada por Deus, indicando assim o
caminho” (Papa Bento XVI. Homilia da Missa de abertura ao Ano da Fé).
INTRODUÇÃO
A finalidade da vida Carmelita
No
coração da tradição carmelitana achamos a dupla finalidade da vida carmelita,
tal como foi enunciada por Felipe Ribot: “oferecer a Deus um coração santo e
purificado de toda mancha atual de pecado (...) e saborear no coração e
experimentar na alma o poder da presença divina e a doçura da glória celeste,
não somente depois da morte, mas já nesta vida mortal” (Livro dos Primeiros
Monges I,2). Se, de fato, consideramos que esta afirmação é verdadeira para
nós, então, talvez, nos veremos retornar, uma e outra vez mais, com novas
expressões, a esta ideia, até que nos demos conta que realmente dá sentido a
nossas vidas. Ela nos convida a pensar, ao mesmo tempo, em santidade e justiça
(“para que vivamos em santidade e justiça todos os dias da nossa vida” - Lc
1,75) e a afirmar que não queremos que estes dons sejam só para nós, mas para
todo o povo com o qual compartilhamos a vida, o ministério, a comunidade,
alegrias e tristezas.
Três questões
Surge
uma série de questões muito claras, que nos preocupam, quando temos uma visão
geral dos acontecimentos e quando ouvimos as declarações dos dirigentes da
Ordem (o Prior Geral e seu Conselho, assim como o Conselho das Províncias 2009
e a Congregação Geral 2011):
1-
que devemos renovar, com satisfação e entusiasmo, nossa fé, nossas tradições e
o que nós, como carmelitas, temos que oferecer à Igreja e ao mundo;
2-
que necessitamos promover, o que será para alguns, mas não para todos, uma
nova forma de trabalhar com os leigos, com os membros da grande Família
Carmelita, e com os integrantes de outras organizações comprometidas na Igreja;
3-
que deveríamos centrar-nos em algum tipo de ministério particular no trabalho
com as pessoas: alguns sugerem que a área da oração e o acompanhamento
espiritual poderia ser a resposta; outros, que temos que unir nosso dom da
contemplação com a tarefa de transformar a sociedade, transformando em primeiro
lugar a pessoa. Tudo isso continuará acontecendo em santuários, paróquias,
centros educativos, nossa ONG, e muitos outros.
As
respostas a estas três interrogantes poderiam ter importantes implicações para
a missão e as missões da Ordem, agora e no futuro.
Nosso Carisma
Vemos
que hoje, como resultado de muito estudo e discussão, nosso carisma foi
definido com clareza nas constituições do ano de 1995 e na RIVC. Nosso carisma
é a “contemplação”, pelo qual vivemos em obséquio de Jesus Cristo em oração,
fraternidade e serviço, seguindo os exemplos de Elias e Maria. Sabemos qual é nosso carisma! É necessário
vivê-lo, a nível pessoal e comunitário, como um serviço à Igreja e ao mundo.
Contexto
Cada um de nós tem sua própria forma de
descrever e julgar o ambiente onde vive e no qual nosso Capítulo Geral vai se
desenrolar. O contexto de nosso Capítulo Geral está marcado por uma série de
fatores: por uma parte, e de forma positiva, nossa ordem se estendeu em muitos
lugares do mundo; guardamos a riqueza que supõe um melhor conhecimento do nosso
carisma e tradição; percebemos o novo despertar dos leigos que querem fazer
parte de nossa família, etc.; porém, por outra parte, em outros lugares de
nosso mundo, há severos cortes no rendimento das pessoas; elevado número de
desempregados, especialmente entre os jovens; a desconfiança nas instituições e
nos seus líderes; o abismo crescente entre ricos e pobres; a severa ameaça de
nosso ecossistema, tanto no habitat humano como no do resto das espécies,
devido à cobiça e a falta de sensibilidade; a confiança e crença em todo tipo
de “deuses” que põe à margem o Deus cristão; aquelas esperanças do Concílio
Vaticano II que ainda necessitam ser efetivadas. Neste contexto, como
carmelitas, somos chamados a oferecer e chegar a ser uma palavra de esperança e
salvação, vivendo nosso carisma e missão...
“Para
poder nos converter em uma palavra de Deus, é necessário entrar em um processo
de transformação interior e consentir que Deus esteja presente e aja em nossa
vida. Isso é obra de Deus, porém Ele não o fará sem nosso consentimento. Este
processo pode ser doloroso, pois, através dele, nos vemos tal como somos e tal
como gostaríamos de ser. O grande perigo é nos distanciarmos e fugirmos para
não vermos e aceitarmos o que se está produzindo em nós. Este processo de
transformação inclui a destruição do falso eu que está dentro de nós, a fim de
que possa nascer a verdadeira vida (Joseph Chalmers. O Deus de nossa
contemplação, 2004, 39)
Perguntas para reflexão a serem
retomadas no final de cada meditação:
1-
O que mais me chamou atenção? O que vejo no mundo que me cerca? Será que tenho
algo a oferecer?
2-Sinto-me
movido a fazer algo? A ser sacerdote? Religioso? A viver em comunidade dando
testemunho? A servir os pobres? A trabalhar com pessoas influentes e poderosas?
A ensinar e pregar? A trabalhar na direção espiritual?
3-Com
que recursos vou trabalhar? Com meu próprio talento, minha formação, minha
comunidade? Com outras pessoas? Com minha oração e fé?
4-Que
poderei precisar que não tenho? Outros com quem trabalhar conjuntamente? Mais
informação, mais preparação? Maior união na hora de tomar decisões? Mais
recursos econômicos?
PRIMEIRA MEDITAÇÃO
TEMA: A contemplação no coração do
nosso carisma: o amor de Deus nos transforma. “Não
ardia o nosso coração quando nos falava pelo caminho” (Lc 24,32).
Os
discípulos, no caminho de Emaús, percorreram o itinerário da tristeza e do
vazio à alegria de reconhecer o Senhor na partilha da Palavra e na fração do
pão. Os discípulos, que descobrem Jesus através da contemplação, se convertem
em artesãos da comunidade e arautos de sua ressurreição.
Oração ao Espírito Santo
Espírito
Santo, ajudai-nos a servir a Deus, nosso Pai, com
um espírito novo e não com uma lei caduca (Rm 7,6). Pedimos-vos,
quando lermos vossa Palavra, Que
se descortine o véu que envolve nossos corações, e
assim, descubramos nela o rosto do filho amado do Pai, Jesus Cristo (2 Cor
3,4). Por
Cristo Jesus, Nosso Senhor. Amém.
Tomando consciência da realidade que nos
cerca
Façamos
uma breve pausa para a reflexão pessoal ou comunitária sobre nossa experiência
acerca do que está acontecendo agora no mundo, prestando especial atenção à
ausência ou presença de Deus. Ao lançarmos o olhar sobre o mundo, descobriremos
que estamos preparados para voltarmo-nos cada vez mais a Deus e nos confrontarmos
com sua Palavra.
1ª. Leitura: Lc 24,13-35: E eles o
reconheceram na fração do pão.
Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois
dos discípulos iam para um povoado, chamado Emaús, a uns dez quilômetros de
Jerusalém. Conversavam sobre todas as
coisas que tinham acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus
se aproximou e começou a caminhar com eles. Os seus olhos, porém, estavam como
vendados, incapazes de reconhecê-lo. Então Jesus perguntou: “O que andais
conversando pelo caminho?” Eles pararam, com o rosto triste, e um deles,
chamado Cléofas, lhe disse: “És tu o único peregrino em Jerusalém que não sabe
o que lá aconteceu nestes dias?” Ele perguntou: “Que foi?” Eles responderam: “O
que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e
palavras diante de Deus e diante de todo o povo. Os sumos sacerdotes e as
nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram.
Nós esperávamos que fosse ele quem libertaria Israel; mas, com tudo isso, já
faz três dias que todas essas coisas aconteceram! É verdade que algumas
mulheres do nosso grupo nos assustaram. Elas foram de madrugada ao túmulo e não
encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que
estes afirmaram que ele está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e
encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém viu”.
Então ele lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o
que os profetas falaram! Não era necessário que o Cristo sofresse tudo isso
para entrar na sua glória?” E, começando por Moisés e passando por todos os
Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, as passagens que se referiam a
ele.
Quando
chegaram perto do povoado para onde iam, ele fez de conta que ia adiante. Eles,
porém, insistiram: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” Ele
entrou para ficar com eles. Depois que se sentou à mesa com eles, tomou o pão,
pronunciou a bênção, partiu-o e deu a eles. Neste momento, seus olhos se abriram,
e eles o reconheceram. Ele, porém, desapareceu da vista deles. Então um disse
ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo
caminho e nos explicava as Escrituras?” Naquela mesma hora, levantaram-se e
voltaram para Jerusalém, onde encontraram reunidos os Onze e os outros
discípulos. E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a
Simão!” Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como o
tinham reconhecido ao partir o pão.
2ª. Leitura: Vivendo na presença e no
amor de Deus.
“A
contemplação constitui a viagem interior do carmelita proveniente da livre
iniciativa de Deus que o toca e o transforma em ordem à unidade de amor com
ele, elevando-o até poder gozar gratuitamente de ser amado por Deus e viver na
sua presença amorosa. Esta é uma experiência transformante do amor de Deus que
transborda. Este amor esvazia-nos dos nossos modos humanos limitados e
imperfeitos de pensar, amar e agir, e transforma-os em ‘modos divinos’ e
habilita-nos ‘não só depois da morte, mas também nesta vida mortal, a saborear
no coração e experimentar na alma o poder da presença divina e a doçura da
glória celeste’” (RIVC, #23).
3ª. Leitura: Fidelidade a nosso carisma
e valentia em nossas decisões.
“A perda de sentido radical da vida, o
pluralismo das visões de mundo e de homem, o sentimento de insatisfação
existencial, por uma parte, como por outra, a exigência de infundir esperança
na luta pela transformação e construção de um mundo melhor e mais fraterno, fazem
que surja, na humanidade, o grito e a demanda por transcendência e
contemplação. Este grito e esta demanda interpelam, diretamente, nossa
fidelidade ao carisma e nos estimulam a opções corajosas. Seremos fieis ao
nosso carisma na medida em que saibamos nos confrontar com as diversas
situações e culturas, com sentido profético e atitude de fé, para descobrir o
Deus que vive e fala na história. Qualquer opção nossa em favor dos nossos
irmãos deve proceder desta atitude contemplativa e sempre em referência à
mesma. ”(Falco J. Thuis, Prior Geral, Fascinados pelo mistério de Deus. Roma
1983).
Perguntas para reflexão pessoal ou
comunitária:
1-
Qual o papel da contemplação na tua vida?
2-
Como a Ordem do Carmo te tem ajudado a fazer crescer o dom da contemplação em
tua vida?
3-
Que pensas sobre a ideia de que a contemplação é o melhor dom que a nossa Ordem
pode oferecer à Igreja?
4-
Os discípulos experimentaram o desmoronamento de tudo aquilo em que eles tinham
colocado as suas esperanças, para encontrar, através da Palavra de Deus, uma
nova vida que se abriu diante deles. Se esta imagem reflete o que está
acontecendo em nosso mundo, ou em nossa Ordem, então, sendo fiéis à Palavra de
Deus, pergunto, que tipo de mundo percebes que está nascendo diante de nós?
Oremos, dando graças a Deus:
-
Pelo dom de conhecer a Deus, em Jesus Cristo, e por meio do Espírito, Bendito
sejais, Senhor, para sempre.
- Pelo
dom da saúde e o cumprimento de nossas realizações pessoais, Bendito
sejais, Senhor, para sempre.
-Pelo
dom das pessoas que nos alimentam e trabalham conosco, pelo dom dos que esperam
de nós uma palavra de esperança e salvação, Bendito
sejais, Senhor, para sempre.
Orações aspirativas (podemos guardá-las
no coração e repeti-las com frequência)
1-
“Sois Vós, ó Senhor, o meu Deus, desde a aurora, ansioso vos busco” (Sl 62,1).
2-
“Assim como a corça suspira por águas correntes, assim suspira minha alma por
Vós, ó meu Deus”. (Sl 41)
3-“Não
estava ardendo o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho” (Lc 24,12)
2ª. MEDITAÇÃO
TEMA: Uma nova relação com aqueles com
quem compartilhamos a caminhada: “Pois se eu, o vosso Mestre e Senhor,
lavei vosso pés, vós também deveis lavar os pés uns dos outros”
(Jo 13,13)
Se nos sentimos superiores aos outros, devemos
nos perguntar se temos um estilo de vida evangélica. Se nos é difícil trabalhar
com os outros, impondo nossas ideias e modo de realizar as coisas, temos que
nos perguntar se temos um estilo de vida evangélico. Se descobrimos que nos
aproveitamos dos talentos dos demais, desconfiando se ajudam a construir a
comunidade, temos que nos perguntar se temos um estilo de vida evangélico.
Invocação ao Espírito Santo
Espírito
Santo, vós que viestes em ajuda de nossa debilidade, quando não temos palavras
para rezar, assisti-nos nos momentos de maior obscuridade e renovai nossos
corações, enchendo-os de esperança, na certeza de que todos somos irmãos e
filhos do mesmo Pai. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor, Amém.
Tomando consciência da realidade que nos
cerca
Façamos um breve momento de silêncio para a
reflexão pessoal ou comunitária acerca da existência pessoal, alegrias e
desafios vividos no trabalho com os outros. Ao lançarmos o olhar sobre o mundo,
descobriremos que estamos preparados para voltarmo-nos cada vez mais a Deus e
nos confrontarmos com sua Palavra.
1ª. Leitura (Jo 13,1-17): Dei-vos o
exemplo, para que façais assim como eu fiz para vós.
Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que
tinha chegado a sua hora, hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os
seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Foi durante a ceia. O diabo já
tinha seduzido Judas Iscariotes para entregar Jesus. Sabendo que o Pai tinha
posto tudo em suas mãos e que de junto de Deus saíra e para Deus voltava, Jesus
levantou-se da ceia, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a à cintura. Derramou água numa bacia, pôs-se a lavar os
pés dos discípulos e enxugava-os com a toalha que trazia à cintura. Chegou
assim a Simão Pedro. Este disse: “Senhor, tu vais lavar-me os pés? Jesus
respondeu: “Agora não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”.
Pedro disse: “Tu não me lavarás os pés nunca!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não
te lavar, não terás parte comigo”. Simão Pedro disse: “Senhor, então lava-me
não só os pés, mas também as mãos e a cabeça”. Jesus respondeu: “Quem tomou
banho não precisa lavar senão os pés, pois está inteiramente limpo. Vós também
estais limpos, mas não todos”. Ele já sabia quem o iria entregar. Por isso
disse: “Não estais todos limpos”. Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus
vestiu o manto e voltou ao seu lugar. Disse aos discípulos: “Entendeis o que eu
vos fiz? Vós me chamais de Mestre e
Senhor; e dizeis bem, porque sou. Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés,
também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que
façais assim como eu fiz para vós. Em verdade, em verdade, vos digo: o servo
não é maior do que seu senhor, e o enviado não é maior do que aquele que o
enviou. Já que sabeis disso, sereis
felizes se o puserdes em prática.
2ª. Leitura: Lumen Gentium 30
Declaradas
as diversas funções da Hierarquia, o sagrado Concílio volta de bom grado a sua
atenção para o estado daqueles fiéis cristãos que se chamam leigos. Com efeito,
se é verdade que todas as coisas que se disseram a respeito do Povo de Deus se
dirigem igualmente aos leigos, aos religiosos e aos clérigos, algumas, contudo,
pertencem de modo particular aos leigos, homens e mulheres, em razão do seu
estado e missão; e os seus fundamentos, devido às circunstâncias especiais do
nosso tempo, devem ser mais cuidadosamente expostos. Os sagrados pastores
conhecem, com efeito, perfeitamente quanto os leigos contribuem para o bem de
toda a Igreja. Pois eles próprios sabem que não foram instituídos por Cristo
para se encarregarem por si sós de toda a missão salvadora da Igreja para com o
mundo, mas que o seu cargo sublime consiste em pastorear de tal modo os fiéis e
de tal modo reconhecer os seus serviços e carismas, que todos, cada um segundo
o seu modo próprio, cooperem na obra comum. Pois é necessário que todos,
“praticando a verdade na caridade”, cresçamos de todas as maneiras para aquele
que é a cabeça, Cristo; pelo influxo do qual o corpo inteiro, bem ajustado e
coeso por toda a espécie de junturas que o alimentam, com a ação proporcionada
a cada membro, realiza o seu crescimento em ordem à própria edificação na
caridade (Ef 4, 15-16).
3ª. Leitura: Constituições
“O convento, lugar de convenire, onde vive
a comunidade, é também para o Carmelo lugar de acolhimento, a fim de
compartilhar com as pessoas aquela comunhão de corações, aquela reconciliação
fraterna e aquela experiência de Deus, que se vive na comunidade” (Const. 23).
“Este modo de estar “no meio do povo” é,
enfim, sinal e testemunho profético de relações novas, amigáveis e fraternas
entre os homens e as mulheres, em toda parte. É profecia de justiça e paz na
sociedade e entre os povos, realizada como elemento constitutivo da Boa Nova,
no empenho efetivo em colaborar na transformação de sistemas e estruturas de pecado em sistemas e
estruturas de graça. É também opção de solidariedade para com os minores da
história, para dizer-lhes, a partir de dentro, mais pela vida do que pela boca,
uma palavra de esperança e salvação. Uma opção que é consequência lógica da
nossa profissão de pobreza numa fraternidade mendicante e na linha do obséquio
de Jesus Cristo, vivido também no obséquio dos pobres e daqueles nos quais se
espelha de preferência o rosto do Senhor” (Const. 24).
Perguntas para reflexão pessoal ou
comunitária:
1-
Em que situação concreta fostes capaz de reconhecer os dons e ministérios dos
leigos em teu trabalho e em tua vida?
2-O
que tornou difícil ou desafiante ao compartilhar teu trabalho e ministério com
outros membros da Igreja, inclusive os leigos?
3-O
que Jesus estava ensinando aos seus discípulos ao lavar-lhes os pés? Como
podemos interpretar esse gesto hoje?
4-Qual
a tua reação frente ao surgimento do conceito de “Família Carmelitana”, nos
últimos tempos? Quais seriam as vantagens de se falar mais em “Família
Carmelita” que “Ordem Carmelita”?
Momento Penitencial
-
Senhor Jesus, o primeiro mandamento é o do amor. Perdoai minha falta de amor e
ajudai-me a amar aos demais como me amais. Senhor, tende piedade de nós!
-
Senhor Jesus, Vós nos entregastes uns aos outros para fortalecer vosso Corpo
Místico e fazer que vosso Reino se faça presente aqui na terra. Perdoai-me por
não me alegrar com o dom dos demais e ajudai-me a alegrar-me, cada vez mais,
com tudo aquilo que podemos fazer juntos. Cristo, tende piedade de nós!
-
Senhor Jesus Cristo, que lavastes os pés de vossos discípulos e lhes ensinastes
vosso exemplo, perdoai o orgulho que me atrapalha e ajudai-me a ser servidor de
todos. Senhor, tende piedade de nós!
Senhor
Jesus, juntos pedimos vosso perdão e misericórdia: Deus todo poderoso tenha
compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.
* “O
servo não é maior que seu Senhor...” (Jo 15,20)
*
“Senhor, a quem iremos? Só vós tendes palavras de vida eterna.” (Jo 6,68)
*
“Quando o Filho do Homem vier, encontrará fé sobre a terra?” (Lc 18,8)
*
“Em Cristo, um só corpo e um só espírito.” (Oração Eucarística II)
3ª. MEDITAÇÃO
TEMA: Chamados a ser portadores da
Palavra: um enfoque particular para nosso apostolado
“Pois
assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu
de alegria no meu seio”. (Lc1,44)
Nós,
carmelitas, nunca nos definimos por desempenharmos só tipo de apostolado. Apesar disso, é certo que nossa Ordem
priorizou alguns deles: o ministério paroquial, santuários, colégios e centros
de espiritualidade. Podemos levar a Palavra de Deus aos outros
independentemente qual seja o tipo de apostolado? Ou, contrariamente, alguns
apostolados nos permitiriam realizar melhor esta tarefa que outros?
Invocação
ao Espírito Santo
Senhor
e Pai nosso, fonte do amor e da alegria,Vós
nunca vos reservastes a graça do vosso Espírito,
mas
a derramais sobre vossos filhos, com
a generosidade abundante de vossa graça divina. Vos
pedimos que, enviando-nos o Espírito de vosso Filho, derramai
sobre nossos corações a plenitude de vosso amor, para
que amando somente a vós, possamos
também amar com ternura o nosso próximo.
Por
Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém
Tomando
consciência da realidade que nos cerca
Façamos
um breve momento de silêncio para a reflexão pessoal ou comunitária acerca do
que está passando atualmente no que se refere às novas exigências do apostolado
na sociedade em geral, na Igreja, em nossa Ordem, no mundo que nos rodeia. Ao
lançarmos o olhar sobre o mundo, descobriremos que estamos preparados para
voltarmo-nos cada vez mais a Deus e nos confrontarmos com sua Palavra.
1ª Leitura: Lc 1, 39-46
Naqueles
dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá.
Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação
de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito
Santo. E exclamou em alta voz: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o
fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor?
Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança
estremeceu de alegria no meu seio. Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão
de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!” E Maria disse: “Minha alma glorifica ao
Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador”...
2ª Leitura: Carta dos jovens ao Prior
Geral depois da Peregrinação da Esperança, 2010.
“Em Roma, foi maravilhoso conhecer tantos
jovens de diferentes países de toda Europa. Reconhecemos que não estávamos sós.
Muitas pessoas enfrentam situações semelhantes às nossas. Apesar disso,
convivendo uns com os outros, nos fizemos conscientes de que fazemos parte de
algo maior, uma comunidade de fé. Esta
comunidade nos dá força e coragem para viver nossa fé. A fé tem muitas expressões e abarca diversos
aspectos de nossa vida; é importante darmo-nos conta de que a fé pode,
inclusive, expressar-se quando, simplesmente, estamos nos divertindo. Através
da música, da oração e da criatividade, descobrimos que a fé é uma linguagem
que transcende todas as fronteiras, sejam geográficas, culturais ou econômicas.
É importante que aprendamos a transmitir esta mensagem através da forma em que
vivemos”.
“Há tantas dificuldades que enfrentam os
jovens, hoje em dia. Às vezes, parece que nossas vozes não são escutadas dentro
da Igreja. Em Roma, tu nos escutaste. Queremos continuar o diálogo começado.
Revelaste-nos os tesouros da tradição carmelita e perguntamos como podemos
partilhar esta riqueza com os jovens de hoje. Inculcaste em nós um sentimento
de orgulho por fazermos parte da família do Carmelo. Num tempo em que muitos
jovens se sentem isolados em sua fé, geralmente em ambientes hostis ou cada vez
mais secularizados, sabemos que a tradição carmelita tem muito a dizer-lhes,
porém, como podemos comunicar isto. É importante que sejamos exemplos; nossa fé
deve ser autêntica. Reconhecemos que, como Ângelo Paoli, temos a obrigação de
mostrar solidariedade para com os pobres e os marginalizados. É difícil
discernir o modo melhor de avançarmos, pedimos que, por favor, nos ajudes.”
(Jovens da Europa, Roma 2010)
3ª Leitura: Como Santa Teresinha
descobriu a sua vocação
Como
meus desejos me faziam sofrer um verdadeiro martírio na oração, abri as
epístolas de são Paulo a fim de procurar alguma resposta. Meus olhos caíram
sobre os capítulos 12 e 13 da primeira epístola aos Coríntios... No primeiro,
li que nem todos podem ser apóstolos, profetas, doutores etc... que a igreja é
composta de diferentes membros e que o olho não poderia ser, ao mesmo tempo, a
mão. A resposta estava clara, mas não satisfazia
aos meus desejos, não me propiciava paz... Como Madalena se inclinando sempre
junto ao túmulo vazio acabou por encontrar o que desejava, também me abaixei
até as profundezas do meu nada e elevei-me tão alto que consegui atingir minha
meta... Sem desanimar, prossegui com minha leitura e esta frase aliviou-me:
"Aspirai, também, aos carismas mais elevados. Mas vou mostrar-vos ainda
uma via sobre todas sublime". E o apóstolo explica como todos os mais
perfeitos dons não valem nada sem o Amor... Que a caridade é a via excelente para
levar seguramente a Deus. Enfim, tinha encontrado repouso... Considerando o
corpo místico da Igreja, não me reconheci em nenhum dos membros descritos por
são Paulo, melhor, queria reconhecer-me em todos... A Caridade deu-me a chave
da minha vocação. Compreendi que se a Igreja tem um corpo, composto de diversos
membros, o mais necessário, o mais nobre de todos não lhe falta. Compreendi que
a Igreja tem um coração e que esse coração arde de amor. Compreendi que só o
Amor leva os membros da Igreja a agir, que se o Amor viesse a extinguir-se os
apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os mártires negar-se-iam a derramar
o sangue... Compreendi que o Amor abrangia todas as vocações, que o Amor era
tudo, que abrangia todos os tempos e todos os lugares; numa palavra, que ele é
Eterno!... Então, na minha alegria delirante, exclamei: ó Jesus, meu Amor,
enfim, encontrei minha vocação, é o Amor!... Sim, achei meu lugar na Igreja e
esse lugar, meu Deus, fostes vós quem o destes a mim... No Coração da Igreja,
minha Mãe, serei o Amor, serei tudo; portanto, desta forma, meu sonho será
realizado!
4ª Leitura: Sobre o apostolado
específico dos Carmelitas
Gostaria
de resumir meus pensamentos com as palavras do Papa Bento XVI, que citei esta
manhã: “Os carmelitas são aqueles que nos ensinam a rezar...” Estas palavras
expressam, basicamente, qual é a nossa tarefa na Igreja, e alem disso, são
palavras que nos vem do Papa. Esta é a nossa missão específica na Igreja: com a
ajuda do Espírito Santo e a graça de Deus, e com a intercessão do profeta Elias
e Maria, a Mater e Decor Carmeli, ajudar os outros em sua busca de Deus e
ensinar-lhes a rezar; e, porque rezamos, nos tornamos pessoas qualificadas que
vivem uma relação pessoal com Cristo. No transcurso de 800 anos, fomos
adquirindo uma grande experiência, a qual, se nos esmeramos, pode nos ajudar
nesta missão tão importante para a Igreja. Deixemo-nos ser conduzidos à terra
do Carmelo, e assim, inspirados por sua fecundidade e sua beleza, poderemos
também conduzir outros até lá (Michael Plattig, O.Carm. Exemplos práticos do
significado da espiritualidade carmelita na Igreja, em Congregação Geral,
Niagara Falls 2011).
Uma palavra de esperança e salvação:
“Por
fim, a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, habite com toda a sua
riqueza na vossa boca e no vosso coração. E tudo o que tiverdes de fazer,
fazei-o na Palavra do Senhor” (Regra 19)
Perguntas para reflexão:
1-
Na tua opinião, a que nós, carmelitas, estamos
chamados a ser hoje?2- Que semelhança pode haver entre o que ocorreu com Santa Teresinha e o que acontece conosco como indivíduos e como Ordem, hoje?
3- No Carmelo, onde tu percebes “o dom de sermos contemplativos na ação”?
4- Ao teu ver, o que os jovens estão buscando hoje, e como interpretas?
5- Atualmente, o que podemos fazer para melhor responder às necessidades dos jovens?
Momento de Intercessão:
-
Pela Igreja e seus dirigente... Senhor
escuta nossa oração.- Pela preparação ao Capítulo Geral...
- Pelas pessoas com quem vivemos e a quem buscamos servir...
- Pelos que estão sofrendo...
- Pelos que se dedicam ao serviço dos demais...
- Para que haja justiça e concórdia no mundo e na Igreja...
Orações aspirativas:
*“O
que vimos e ouvimos, vo-lo anunciamos, para que também vós estejais em comunhão
conosco” (1Jo 1,13)* “Se o Senhor não construir a nossa casa em vão trabalharão os que a constroem” (Sl 127,1)
* “Que em seus dias floresça a justiça e a paz habite eternamente” ( Sl 72,7).
Oração Final:
Senhor
da vida e Deus da salvação, que
nos chamastes a participara da missão de vosso Filho, faz-nos
que, dedicados a seu serviço e seguindo seu exemplo, possamos
levar a bom termo tudo aquilo que estiver ao nosso alcance.Concedei-nos que, dando a conhecer seu Amor no mundo, muitos sejam atraídos a Vós. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.
Perguntas em vista do Capítulo Geral
1. Qual o estado da Ordem/Família Carmelita no momento em que vivemos?
2. Como o Capítulo Geral pode ajudar a Ordem a animá-la a fim de que ela siga adiante?
3. Que propostas gostaria de apresentar ao Capítulo?
4. Que perguntas são importantes serem feitas?
Fonte: http://ocarm.org
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
16:30
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Capítulo Geral da Ordem do Carmo,
Carmelitas,
Uma palavra de esperança e de salvação,
viver o carisma e a missão do Carmelo hoje.
Assinar:
Postagens (Atom)