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sábado, 6 de setembro de 2014
ORDEM TERCEIRA DE SERRO-MG: Retiro-01.
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Eleições 2014 - Vídeo 1 - Mais uma vez, eleições
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23º Domingo do Tempo Comum. A graça de poder perdoar (Mt 18,15-35)
Frei
Carlos Mesters, Lopes e Orofino.
Nesta reflexão para o evangelho do
próximo domingo, Jesus nos fala da necessidade de perdoar o irmão, a irmã. Não
é fácil perdoar, pois certas mágoas continuam machucando o coração. Há pessoas
que dizem: “Eu perdoo, mas não esqueço!” Rancor, tensões, brigas, opiniões
diferentes, ofensas, provocações dificultam o perdão e a reconciliação.
1- Situando
1. Leremos a segunda parte do Sermão da
Comunidade e meditar sobre ela. Veremos os assuntos da correção fraterna
(18,15-18), da oração em comum (18,19-20), do perdão (18,21-22) e a parábola do
perdão sem limites (18,23-35).
2. A organização das palavras de Jesus
em cinco grandes Sermões mostra que, já no fim do primeiro século, as
comunidades tinham formas bem concretas de catequese. O Sermão da Comunidade,
por exemplo, traz instruções atualizadas de como proceder caso algum conflito
surgisse entre os seus membros. Eram como cinco grandes setas no caminho que
apontavam o rumo da caminhada e ofereciam critérios concretos para solucionar
conflitos.
2- Comentando
1. Mateus 18,15-18: A correção fraterna e o
poder de perdoar
Jesus traz normas simples e concretas de
como proceder no caso de algum conflito na comunidade. Se um irmão ou uma irmã
pecar, isto é, se tiver um comportamento não de acordo com a vida da
comunidade, não se deve logo denunciá-los. Primeiro, procure conversar a sós.
Procure saber os motivos do outro. Se não der resultado, leve mais duas ou três
pessoas da comunidade, para ver se conseguem algum resultado. Só em caso
extremo, deve levar o problema para a comunidade toda. E se a pessoa não quiser
escutar a comunidade, que ela seja para você como um publicano ou pagão, isto
é, como alguém que já não faz parte da comunidade. Não é você que a está excluindo,
mas é a pessoa que se exclui a si mesma.
2.
Mateus 18,19: A oração em comum
Essa exclusão não significa que a pessoa
seja abandonada à sua própria sorte. Ela pode estar separada da comunidade, mas
não estará separada de Deus. Caso a conversa na comunidade não der resultado, e
a pessoa não quiser integrar-se na vida da comunidade, resta o último recurso
de rezar juntos ao Pai para conseguir a reconciliação. E Jesus garante que o
Pai vai atender.
3. Mateus 18,20: A presença de Jesus na
comunidade
O motivo da certeza de ser ouvido é a
promessa de Jesus: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei
no meio deles!” Jesus diz que ele é o centro, o eixo, da comunidade e, como
tal, junto com a comunidade estará rezando ao Pai, para que conceda o dom do
retorno ao irmão ou à irmã que se excluiu.
4. Mateus 18,21-22: Perdoar setenta vezes sete!
Diante das palavras de Jesus sobre a
reconciliação, Pedro pergunta: “Quantas vezes devo perdoar? Sete vezes?” Sete é
um número que indica uma perfeição e, no caso da proposta de Pedro, sete é
sinônimo de sempre. Mas Jesus vai mais longe. Ele elimina todo e qualquer
possível limite para o perdão: “Não te digo até sete, mas até setenta vezes
sete!” Pois não há proporção entre o amor de Deus para conosco e o nosso amor
para com o irmão. Jesus conta uma parábola para esclarecer a sua resposta a
Pedro.
5. Mateus 18,23-35: A parábola do perdão sem
limite
Dívida de dez mil talentos é 164
toneladas de ouro. Dívida de cem denários é de 30 gramas de ouro. Não existe
meio de comparação entre os dois. Mesmo que o devedor junto com mulher e filhos
fosse trabalhar a vida inteira, jamais seria capaz de juntar 164 toneladas de
ouro. Diante do amor de Deus que perdoa gratuitamente nossa dívida de 164
toneladas de ouro, é nada mais que justo que nós perdoemos ao irmão a
dividazinha de 30 gramas de ouro. E atenção! O único limite para a gratuidade
da misericórdia de Deus é a nossa incapacidade de perdoar o irmão. (Mt 18,34;
6,15).
3.
Alargando
A comunidade como espaço alternativo de
solidariedade e fraternidade
A sociedade do Império Romano era dura e
sem coração, sem espaço para os pequenos. Estes buscavam um abrigo para o
coração e não o encontravam. As sinagogas também eram exigentes e não ofereciam
um lugar para eles. Nas comunidades, o rigor de alguns na observância da Lei
levava para a convivência os mesmos critérios injustos da sociedade e da
sinagoga. Assim, nas comunidades começaram a aparecer as mesmas divisões que
existiam na sociedade e na sinagoga entre rico e pobre, dominação e submissão,
falar e calar, carisma e poder, homem e mulher, raça e religião. Em vez de a
comunidade ser um espaço de acolhimento, tornava-se um lugar de condenação.
Juntando palavras de Jesus neste Sermão da Comunidade, Mateus quer iluminar a
caminhada dos seguidores e das seguidoras de Jesus, para que as comunidades
sejam um espaço alternativo de solidariedade e de fraternidade.
Fonte: http://www.cebi.org.br/
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23º Domingo do Tempo Comum,
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Frei Carlos Mesters,
Homilia do 23º Domingo do Tempo Comum
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 683. Evangelho Dominical.
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014
A PALAVRA... Nº 681. Um Olhar sobre Arapiraca-AL
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FREI MÁRCIO: Convite.
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quarta-feira, 3 de setembro de 2014
O CARMO EM SERRO E DIAMANTINA-MG: Convite.
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ELIAS PROFETA NOS LIVROS DOS REIS. (1ª Parte)
Frei Alexander
Vella, O.Carm.
1- Ambiente histórico-religioso
Elias,
como aliás todos os outros profetas, era ao mesmo tempo homem-de-seu-tempo,
sofrendo os influxos próprios de seu ambiente, e homem-fora-do-tempo, com
horizontes muito vastos que não se deixa fechar em esquemas fixos, nem mesmo no
plano religioso. Fiel a tradição religiosa genuína de seu povo, o profeta não
revive nostalgicamente o seu passado. Vive intensamente o presente, mais
intensamente do que a maior parte dos seus contemporâneos, porém sem alienação,
com a capacidade de julgar o presente à luz de Deus. Sonha também ele com um
futuro melhor, mas não se ilude, porque está consciente de que o futuro é uma
construção que fazemos com nossas escolhas e nossas ações do presente. Devido a
este enraizamento do profeta no seu presente, é absolutamente necessário um
conhecimento do seu ambiente histórico-religioso para bem compreender sua
pessoa, sua mensagem e sua ação na história da salvação.
A
história de Elias se desenvolve no Reino do Norte - Israel - no séc. IX A.C.
Era tempo de prosperidade, assinalado por grande abertura para as nações
vizinhas, como no tempo de Salomão. Era também um tempo de forte crise
religiosa ou de sincretismo religioso, como se convencionou chamá-lo; consistia
na assimilação dos elementos estranhos à própria religião, tomados de outra
religião, com a consequente confusão, tanto no plano teológico como no plano
prático-moral.
O
sincretismo não era um problema novo para Israel. Realmente, desde a entrada
dos Israelitas na terra de Canaã a religião cananéia passou a mesclar o javismo
com idéias e práticas que lhe eram estranhas, e mesmo totalmente contrárias.
Isto se tornou mais forte quando Davi estende o seu Reino por toda a terra
prometida, incorporando nele inteiras populações de cananeus que nem sempre se
convertiam ao Deus de Israel ou, pior ainda, trocavam apenas o nome da
divindade que adoravam sem verdadeira mudança de sua religião.
A
religião dos cananeus era uma religião da natureza. Baal, o seu deus, era imaginado
como um imenso touro que fecunda a mãe terra com a chuva, tornando-a fértil.
Torna-se evidente porque Jeroboão, primeiro rei do norte, permite o culto ao
bezerro de ouro em Betel e Dan, e são seus adoradores considerados idolatras
pela tradição bíblica (1 Reis 12,28-30).
Provavelmente
estes bezerros, no início, serviam apenas como o pedestal para o trono do
Senhor, tal como os querubins o eram para a Arca da Aliança no templo de
Jerusalém. Mas, não se pode excluir também que, com os seus bois, Jeroboão
pretendia também ganhar a simpatia dos cananeus que estavam concentrados no seu
reino.
Pode-se
dizer então que as duas religiões, a javista e a de Baal existiam uma ao lado
da outra. Os israelistas não abandonaram o Deus de seus pais, o Deus do Êxodo,
mas junto a ele adoravam Baal, o deus da terra em que se encontravam.
Acreditavam ter real necessidade de Baal por este ser o deus que tornava fecunda
a sua terra, coisa que o Deus dos seus pais - Deus do deserto, não podia fazer.
Isto é puro sincretismo religioso. Mas, havia também outro tipo de sincretismo,
talvez mais perverso: adorar o Senhor como se fosse Baal, isto é, reduzindo-o a
dimensões humanas; um deus que existe para satisfazer as necessidades do homem.
Esta
situação se intensificou sob os reis Omri e Acab. Omri fez de Samaria, uma
cidade cananéia onde havia um templo dedicado a Baal, a sua capital. Para
consolidar a sua política de alianças com os reis vizinhos, Omri escolhe para
esposa de seu filho Acab a filha Jesabel de Et-Baal, rei de Tiro e sacerdote de
Baal. Este casamento, como era costume na época, comportava certa aliança entre
os dois povos também no plano religioso. Tal compromisso levou Acab a construir
uma capela no palácio real para o deus de Jesabel. Acab não abandonou o seu
Deus: dá nomes javistas a seus filhos (Acazia, Ioram e Atalia) e se cerca dos
Profetas do Senhor (1 Reis 22,5-12). Entretanto junto ao Senhor venera Baal e
permite a Jesabel exercer seu papel de verdadeira missionária de Baal.
A identidade precisa do Baal,
venerado por Jesabel, está amplamente discutida pelos biblistas porque o nome
Baal é muito genérico. Alguns estudiosos de grande prestigio (Kittel, Eissfeldt,
de Vaux) o identificam com Melgart, o deus de Tiro, que era provavelmente
venerado também em alguns outros lugares. Entretanto, não existe nenhuma
informação precisa sobre Melcart no tempo de Elias e por isso não podemos saber
se é mesmo ele o deus de Jesabel. Galling sugeriu Baal-Carmel, um deus local
venerado no Monte Carmelo. Entretanto, parece improvável que Jesabel
propagasse o culto do deus do Carmelo, em vez do seu Baal de Tiro. As notícias
que se tem do Baal-Carmel remontam apenas a época romana. Eissfeldt identificou
o Baal de Jesabel com Baalshamen, um deus cujo culto floresceu desde o fim do
2º milênio antes de Cristo, durando bem uns dois mil anos. Outros, como
Bronner, o identificam com o grande deus da tempestade do segundo milênio antes
de Cristo, conhecido através dos textos encontrados em Ugarit na Síria. O
problema é que existe uma grande distancia de tempo entre estes textos e
aqueles bíblicos que se referem a Elias. Contudo, são tantos os paralelos entre
estes textos que não é possível excluir uma certa relação entre o Baal de
Ugarit e o Baal de Jesabel.
Ainda
que fosse este Baal, a propagação de seu culto era assaz fácil em Israel devido
ao grande número de cananeus presente no Reino e ao sincretismo já existente
entre os israelitas. Sob a influência de Jesabel, Baal torna-se o deus que se
venerava na corte e na cidade, enquanto nos lugares menores continuava-se com o
sincretismo. O Senhor estava se tornando apenas mais um deus no panteão cananeu
e nada mais. O javismo, que por sua natureza é uma religião exclusivista,
estava para ser assimilado e absorvido pelo baalismo.
É
nesta perspectiva que se deve ler a vida de Elias. Realmente a sua história não
é simplesmente aquela de um profeta contra um rei déspota, mas é a luta entre o
javismo e o baalismo porque na concepção do profeta as duas religiões se
excluem.
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
BATE PAPO CARMELITANO: Frei Rômulo, O. Carm.
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