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sábado, 26 de dezembro de 2015
25 DE DEZEMBRO: Uma Prece.
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25 DE DEZEMBRO: Uma Prece.
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APRENDENDO COM SEU TIÃO: 1ª Parte
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
AUTO DE NATAL: Convite.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
NATAL DO SENHOR: Homilia do Frei Petrônio.
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Edith Stein e o segredo do Natal: Uma reflexão natalina da filósofa judia que se converteu ao cristianismo e morreu mártir
No recolhimento da
abadia beneditina de Beuron, em 1932, três anos antes de entrar no carmelo,
Edith Stein escreveu uma riquíssima meditação teológica sobre o Natal. O texto,
pronunciado numa conferência da Associação de Acadêmicos Católicos de Ludwigshafen,
na Renânia-Palatinado, Alemanha, foi publicado pela primeira vez em 1950, em Colônia.
Filósofa, judia, ateia, convertida, religiosa e mártir, essa
mulher especial começa a meditação não com uma citação erudita, como quem se
esforçasse por captar as atenções, e sim com uma reflexão que surpreende pela
simplicidade; pela simplicidade de quem tem o olhar inclusivo da fenomenologia.
Edith Stein destaca que o fascínio do Natal atinge a todos, mesmo os que
pertencem a outras religiões e os não crentes, para quem a antiga história do
Menino de Belém não diz nada.
Nas semanas anteriores ao dia de Natal, "uma cálida
corrente de amor inunda toda a terra", porque "todos preparam a festa
e tentam irradiar um raio de alegria". É sempre apreciável o gesto de
procurar e dar alegria, de preparar e de preparar-se para uma festa: são gestos
estruturalmente humanos. Para o cristão, porém, especialmente para os cristãos
católicos, a estrela que leva até a manjedoura é diferente. O coração de quem
vive com a Igreja, desde o repicar do Rorate Coeli até os cantos do Advento,
começa a bater em uníssono com a sagrada liturgia que emoldura um momento
único: o tempo de uma espera que é também ardente nostalgia. Uma
espera-nostalgia que cresce durante o Advento e encontra satisfação somente
quando os sinos da Missa do Galo anunciam que "o Verbo se fez carne".
Com este anúncio, vemo-nos sempre diante do fascínio do Menino na manjedoura,
que estende as mãos e parece já dizer, sorrindo, o que mais tarde os seus
lábios de Mestre repetirão até o último suspiro na cruz: "Segue-me".
Atenção: a Luz da estrela e o encanto do Menino na manjedoura
duram um piscar de olhos. "À luz descida do céu, opõe-se, ainda mais
escura, a noite do pecado". Diante do Menino, ao mesmo tempo, os espíritos
se dividem em "contra" e "a favor". Diante do
"segue-me", quem não é por Ele é contra Ele. Não por acaso, no dia
depois do Natal, enquanto ainda ecoam os sons festivos dos sinos da noite e das
festivas liturgias natalinas, a Igreja se desveste do branco de festa e se
reveste do vermelho do sangue, e, no quarto dia, já usa o roxo do luto para
recordar o primeiro mártir, Estêvão, e as crianças inocentes que foram mortas
por Herodes. O que isto significa? Onde foi parar o encanto do Menino na
manjedoura? Onde está o bem-aventurado silêncio da noite santa?
O mistério da noite de Natal, escreve Edith Stein, carrega uma verdade grave e séria que o encanto da manjedoura não deve encobrir aos nossos olhos: "O mistério da encarnação e o mistério do mal estão intimamente unidos". A alegria do Menino e das figuras luminosas que se ajoelham em torno da manjedoura, das crianças inocentes, dos pastores esperançosos, dos reis humildes, dos mártires, dos discípulos, dos homens de boa vontade que seguem o chamado do Senhor, essa alegria, enfim, caminha de mãos dadas com a constatação de que nem todos os homens são de boa vontade; de que a paz não alcança "os filhos das trevas"; de que, para esses, o Príncipe da Paz "traz a espada"; de que, para esses, Ele é a "pedra de tropeço" que os derruba. Aquele Menino divide e separa, porque, enquanto o contemplamos, Ele nos impõe uma escolha: "Segue- me". Ele a impõe a nós também, hoje, e nos coloca diante da decisão entre a luz e a escuridão. As mãos do Menino "dão e exigem ao mesmo tempo".
O mistério da noite de Natal, escreve Edith Stein, carrega uma verdade grave e séria que o encanto da manjedoura não deve encobrir aos nossos olhos: "O mistério da encarnação e o mistério do mal estão intimamente unidos". A alegria do Menino e das figuras luminosas que se ajoelham em torno da manjedoura, das crianças inocentes, dos pastores esperançosos, dos reis humildes, dos mártires, dos discípulos, dos homens de boa vontade que seguem o chamado do Senhor, essa alegria, enfim, caminha de mãos dadas com a constatação de que nem todos os homens são de boa vontade; de que a paz não alcança "os filhos das trevas"; de que, para esses, o Príncipe da Paz "traz a espada"; de que, para esses, Ele é a "pedra de tropeço" que os derruba. Aquele Menino divide e separa, porque, enquanto o contemplamos, Ele nos impõe uma escolha: "Segue- me". Ele a impõe a nós também, hoje, e nos coloca diante da decisão entre a luz e a escuridão. As mãos do Menino "dão e exigem ao mesmo tempo".
Se colocarmos as nossas mãos nas do Menino Deus e
respondermos "sim" ao seu "Segue-me", o que recebemos?
"Oh, maravilhoso intercâmbio! O Criador da humanidade
nos dá, assumindo um corpo, a sua divindade!". Aqui reside a grandeza do
mistério da Encarnação: quem escolhe a luz, quem fica do lado do Menino,
"abre caminho para que a sua vida divina se derrame sobre nós" e traz
"de forma invisível o Reino de Deus dentro de si". O Natal é o começo
da aventura de deixar a graça "permear de vida divina toda a vida
humana". Por que Deus se fez homem? Deus se tornou um filho do homem para
que os homens se tornem filhos de Deus. Escreve Edith Stein: "Um de nós
tinha rasgado o vínculo da filiação divina; um de nós tinha que reatá-lo e
pagar pelo pecado. Mas nenhum descendente da antiga progênie, doente e
bastarda, tinha condições de fazê-lo. Era preciso enxertar-lhe um ramo novo,
saudável e nobre". Estas palavras de Edith Stein evocam, por analogia
óbvia, uma passagem do "Cur Deus Homo", de Santo Anselmo, que contém
a mesma lógica da redenção: "a restauração da natureza humana não teria
acontecido se o homem não tivesse pagado a Deus o que lhe devia pelo pecado.
Mas a dívida era tão grande que a satisfação, de obrigação apenas do homem, mas
possível somente a Deus, precisava ser dada por um homem-Deus" (CDH 2,6).
Edith Stein tinha aprendido, na escola dos professores do Carmelo,
Teresa de Ávila e João da Cruz em particular, que a graça se desenvolve em nós
como uma semente que nos transforma, deixando-nos participar da própria vida de
Deus. Por esta razão, a meditação seguinte insiste nos sinais fundamentais de
uma vida humana unida a Deus.
Fonte: Por Claudia Mancini, em Libertà e Persona
Fonte: Por Claudia Mancini, em Libertà e Persona
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VÍDEO SELF-25: Evangelho do Dia. (24 de dezembro-2015).
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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
MARIA, MÃE: Vídeo Clipe.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
VÍDEO SELF-22: Evangelho do Dia. (21 de dezembro-2015).
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domingo, 20 de dezembro de 2015
VÍDEO SELF-21: Evangelho do Dia. (20 de dezembro-2015).
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HOMILIAS DO FREI PETRÔNIO: 4º Domingo do Advento.
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4º DOMINGO DO ADVENTO: A Festa das Grávidas.
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O Papa Francisco reconcilia o Padre Cícero com a Igreja católica
Durante
o último fim de semana aconteceram mundo afora as celebrações de abertura da
Porta Santa nas diferentes dioceses e prelazias católicas, nas quais se poderão
ganhar as indulgências do Ano
Jubilar da Misericórdia. Momentos de emoção se repetiram em diferentes
lugares, mas poucos devem ter sido iguais aos da catedral de Nossa Senhora da
Penha de Crato, onde, coincidindo com esta celebração, o bispo
diocesano, dom
Fernando Panico, anunciou que o Papa Francisco reconciliou
com a Igreja católica o Padre Cícero Romão Batista, falecido em
1934 estando suspenso das ordens. A reportagem é de Luis Miguel Mondino e publicada por Religión Digital,
14-12-2015. A tradução é de André
Langer.
O anúncio do bispo se deu após a entrada no templo da catedral da imagem
do Padre Cícero,
o que provocou o alvoroço de todos os presentes, reação que se viu repetida
posteriormente, como mostram numerosas notícias em diferentes meios de
comunicação e nas redes sociais.
Em uma mensagem assinada pelo cardeal Parolin,
secretário de Estado do Vaticano,
e que recolhe o expresso desejo do Papa Francisco, enviada a dom Panico,
reconhece-se que “a memória do Padre Cícero Romão Batista mantém, no conjunto de boa parte do
catolicismo deste país, e, dessa forma, valoriza-a desde um ponto de vista
eminentemente pastoral e religioso, como um possível instrumento de
evangelização popular”.
Após tantos anos de distanciamento entre a Igreja católica e o santo do povo nordestino, o
texto mostra que “sempre é possível, com a distância do tempo e a evolução das
diferentes circunstâncias, reavaliar e apreciar as várias dimensões que
marcaram a ação do Padre Cícero como padre, e, deixando de lado
os pontos mais controversos, evidenciar aspectos positivos de sua vida e
figura, tal como é percebida atualmente pelos fiéis”.
A carta assinala que “é inegável que o Padre Cícero Romão Batista,
ao longo de sua existência, viveu uma fé simples, em sintonia com o seu povo e,
por isso mesmo, desde o início, foi compreendido e amado por este mesmo povo”,
chegando a afirmar que “é necessário, neste contexto, dirigir a nossa atenção
ao Senhor e agradecer-lhe por todo o bem que Ele suscitou por meio do Padre Cícero”.
O Papa Francisco, como reconhece o bispo de Crato,
apresenta o Padre Cícero como “exemplo de padre em uma
Igreja em saída”. Para os tempos atuais e a nova Evangelização a data de 13 de
dezembro ficará marcada na história de Juazeiro
do Norte, a cidade que cresceu sob o influxo do Padre Cícero e que agora, como assinalava o
vigário de pastoral da Diocese
de Crato, Pe.
Vileci Vidal, “é terra de romaria reconhecida pelo Papa Francisco”.
O que aconteceu com o Padre Cícero coloca
de manifesto a importância da Igreja Povo, de tantos devotos que continuamente
pediam em suas orações a reconciliação do Padre Cícero por parte da Igreja. Foi mais
de um século de confrontos entre os defensores e os acusadores do padre mais
famoso do Nordeste brasileiro. Este momento constitui um novo passo em um
caminho que muitos em Juazeiro
do Norte esperam
que desemboque na canonização doPadre Cícero,
que a Igreja católica reconheça oficialmente o que
para muitos nordestinos é um fato, a santidade do Padim Ciço.
Vale como exemplo o que me dizia a mulher que me acolheu em sua casa em Juazeiro do Norte no últimoIntereclesial das
Comunidades Eclesiais de Base, realizado no ano passado: “sonho
em ver um dia a Igreja doPadre Cícero construída”. Hoje, dona Vanda,
assim como muitos brasileiros nordestinos, deve estar feliz, pois vê que seu
sonho está um pouco mais próximo. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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