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sábado, 23 de novembro de 2013
A PALAVRA... Nº 470. Um Rei Crucificado.
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A PALAVRA... Nº 470. Um Rei Crucificado.
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A PALAVRA... Nº 469. Os Mensaleiros e as Penitenciárias.
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34º Domingo do Tempo Comum: Cristo, um rei servido
Raymond Gravel
Festejar Cristo,
Rei do Universo, é uma outra maneira de celebrar a Páscoa. Essa festa termina
bem o ano litúrgico. Sem morte-ressurreição, a festa de hoje não teria nenhum
sentido. De que realeza estamos falando? Que tipo de rei reconhecemos? Como
dizia o biblista Jean-Pierre Prévost: "Para ser honesto com vocês,
devo dizer francamente que não tenho nenhuma prelileção particular pela realeza
e que, em si, o título de rei aplicado a Jesus não é aquele que mais me
inspira". Por essa razão, devemos redefinir a realeza, caso quisermos
aplicá-la ao Cristo ressuscitado na Igreja de hoje; caso contrário, corremos o
risco de associar Cristo a um monarca igual a todos os outros e que nos faria
perder de vista o que Cristo foi e ainda é na Igreja de hoje. Infelizmente,
alguns dirigentes da Igreja com frequência confundiram a realeza de Cristo com
aquela dos homens, a ponto de deformar o rosto de Jesus. Felizmente, em cada
época, houve discípulos, homens e mulheres, que souberam devolver ao Cristo a
sua verdadeira realeza, que consiste em servir e não em ser servido.
1. A problemática da realeza
Jean-Pierre
Prévost escreve: "A história da realeza em Israel começou
mal. Foi a contragosto que o profeta Samuelacabou por
consagrar Saul primeiro rei de Israel, para responder à demanda
do povo que queria ser como todas as outras nações" (1 Sm 8,5). Podemos
acrescentar que esse não teve um sucesso real. E por quê? Simplesmente porque o
poder corrompe e o prestígio sobe à cabeça daqueles que exercem o poder. É
evidente que na história deIsrael houve reis melhores que outros; pensemos
em Davi ou em Salomão. Mas esses dois reis, que a tradição
bíblica soube embelezar, tornando-os símbolos idílicos, a história mostra que
também eram muito humanos, portanto, limitados e pecadores.
No fundo, a Bíblia
nos ensina que Deus não queria reis, porque a experiência da realeza era
bastante negativa e a história de Israel é a prova disso, uma vez que a realeza
não durou mais do que 400 anos e terminou de maneira trágica com o exílio
de Sedecias para a Babilônia. O que Deus queria era um rei
servidor e não um príncipe que dirige e que explora o seu povo. Esta má
experiência da realeza permitiu ao povo de Israel purificar sua fé e imaginar
um rei ideal, que seria um verdadeiro pastor e que viria estabelecer um reino
de justiça e de paz a serviço dos pobres e dos desafortunados. Esse rei nós o
reconhecemos no Cristo Pascal.
2. Cristo, Rei do Universo
Foi somente em
1925 que nasceu esta festa e não é pelas mesmas razões que nós continuamos a
celebrá-la hoje. Jesus nunca se declarou rei; pelo contrário, o evangelho nos
ensina que esse título foi dado a ele de maneira irônica e sarcástica por um
rei, Herodes, e por um representante
de César, Pôncio Pilatos... Jesus se defendeu: "Pilatosdisse
a Jesus: ‘Então tu és rei?' Jesus respondeu: ‘Você está dizendo que eu sou
rei'" (Jo 18,37a). Por outro lado, se dizemos que Cristo é rei, é porque
reconhecemos nele o servidor que quis estabelecer o reino de justiça e de paz,
tão desejado pelos homens e pelas mulheres do seu tempo. Mas ele não tem nada
de outro rei: seu trono é a cruz; sua coroa é de espinhos e seu cetro é seu
bastão de pastor. O evangelho de Lucas o apresenta, ao mesmo tempo,
como um rei sem poder - "Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti
mesmo" (Lc 23,37) - e como um rei muito humano, de sorte que o ladrão
crucificado com ele que o interpela, não lhe diz: Majestade ou Senhor, ou
Mestre ou ainda Sua Santidade ou Monsenhor... Não! Ele o chama de Jesus:
"Jesus, lembra-te de mim quando vieres em teu Reino" (Lc 23,42). Esse
bandido torna-se o primeiro sujeito do Reino: "Eu lhe garanto: hoje mesmo
você estará comigo no Paraíso" (Lc 23,43). É o que fez São João
Crisóstomo dizer: "Fiel à sua profissão de ladrão, ele rouba por sua
confissão o reino dos céus".
3. Atualização
Atualmente, temos
necessidade de reler este evangelho para celebrar Cristo, Rei do Universo. É
preciso nos perguntar: como sociedade e como Igreja, que tipo de rei
apresentamos? Que rosto de Cristo mostramos às mulheres e aos homens do nosso
tempo? Quantos políticos e lideranças da Igreja exercem o seu poder como
monarcas déspotas e cruéis que têm coração muito mais para enriquecer do que
servir a coletividade, a comunidade? Na Igreja, quantas dores foram infligidas
aos cristãos(as) por lideranças principescas que acreditaram ser os únicos
detentores da verdade?
Há alguns anos,
o Papa João Paulo II pediu perdão pela Igreja do Renascimento; o
cardeal Marc Ouellet fez o mesmo pela Igreja
de Quebec antes de 1960, por todos os sofrimentos infligidos às
mulheres, aos autóctones, aos judeus, às crianças, aos homossexuais... A reação
das pessoas foi muito negativa. Homens, mulheres, membros do clero criticaram
duramente tanto o Papa como o cardeal. Diziam que seu perdão era incompleto e
condicional; não acreditavam em sua sinceridade. De sorte que o jornalista do
jornal Presse, Alain Dubuc, resumiu bem o pensamento de muitos
quebequenses sobre o cardeal Marc Ouellet, durante sua passagem
pela Comissão Bouchard-Taylor, em 2007. Ele escreve: "Com seu ardor e
sua carta de perdão, o cardeal Ouellet conseguiu nos lembrar porque
os quebequenses rejeitaram em massa e tão brutalmente a sua Igreja durante os
anos 1960. As reações foram muito vivas, porque Ouellet, com sua rigidez e sua
arrogância, nos mergulha novamente neste período que os mais velhos dentre nós
querem esquecer. Ouellet, eu o digo pesando minhas palavras, após uma
leitura atenta das suas intervenções públicas, é um reacionário no sentido mais
forte da palavra, alguém que se insurge contra a evolução da sociedade que o
cerca, que quer resistir às mudanças e que defende as práticas e os valores que
pertencem ao passado".
Pessoalmente,
acredito sinceramente que algumas lideranças eclesiais de hoje fazem muito mais
mal à Igreja do que a ajudam; eles encarnam esta Igreja que os quebequenses não
querem mais: uma Igreja dogmática e doutrinal que sempre exclui as mulheres,
uma Igreja homofóbica que condena os homossexuais, uma Igreja obcecada pela
sexualidade, uma Igreja que rejeita aquelas e aqueles que vivem um fracasso em
seu casamento e que querem continuar a amar, uma Igreja que acredita ser a
única detentora da verdade sobre Deus e sobre o mundo, uma Igreja que recusa
qualquer evolução e qualquer mudança na sociedade, uma Igreja que não está a serviço
do povo de Deus, mas que se serve dos cristãos para aumentar seu prestígio e
seu poder. Com uma Igreja assim, estamos longe do Evangelho e, como durante
muito tempo encontramos nela esses príncipes, não deveríamos nos surpreender ao
ver mulheres e homens se afastarem desta instituição que lhes parece
completamente ultrapassada. Felizmente, há o Papa Francisco que nos
faz ter esperança e que se junta a todos os bispos, padres religiosos(as),
cristãos que continuam a acreditar e que tanto gostariam de viver o evangelho
hoje, apresentando um rosto de Cristo amável, misericordioso, tolerante,
aberto, livre, justo, respeitoso do outro, dos outros, compassivo: um rosto de
Cristo que faz o homem e a mulher na Quebec de hoje ter esperança.
Concluindo, eu
gostaria de citar novamente o Alain Dubuc em sua reflexão sobre a
Igreja e sua aproximação negativa ao cardeal Marc Ouellet: "De acordo
com o cardeal Ouellet, um povo não pode se esvaziar tão rapidamente da sua
essência sem consequências graves. De onde a confusão da juventude, a queda
vertiginosa dos casamentos, a taxa ínfima de natalidade e o número espantoso de
abortos e de suicídios para elencar apenas algumas das consequência que se
somam às condições precárias dos idosos e da saúde pública. Esse retrato apocalíptico
apaga convenientemente as misérias desta época passada, os efeitos da pobreza e
da ignorância. Ele atribui à revolução silenciosa um fenômeno que encontramos
em todas as partes do Ocidente. E o mais importante, ele se esquece de
perguntar se este abandono brutal da religião não se deve às falhas da Igreja
mais do que aos complôs dos artistas da revolução silenciosa.
A Igreja, em vez
de acompanhar seus fiéis em um período de mudanças difíceis, os abandona,
orgulhosa de sua rigidez, e dessa maneira falha em sua missão. Outras Igrejas,
portadoras dos mesmos valores, escolheram um outro caminho, especialmente os
anglicanos, nossa Igreja irmã, onde os padres são casados, onde se ordena
mulheres e onde o casamento gay começa, com dificuldades, a ser aceito.
De fato, o que é
mais prejudicial é que a alternativa de Ouellet, uma iniciativa
individual, compromete o verdadeiro diálogo no qual se engajaram muitos de seus
colegas. Mas seria assombroso se tivesse um grande impacto, eleitoral ou
qualquer outro, porque o cardeal está se tornando num personagem marginal para
os menores de 70 anos. Exceto para nos lembrar porque a separação entre a
Igreja e o Estado é tão boa".
Fonte: http://www.cebi.org.br
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34º - Domingo do Tempo Comum: Lembra-te de mim (Cristo Rei)
José Antonio Pagola
Segundo o relato
de Lucas, Jesus agonizou em meio às zombarias e ao desprezo daqueles que o
rodeavam. Ninguém parece ter entendido sua vida. Ninguém parece ter
captado sua entrega aos que sofrem, nem seu perdão aos culpáveis. Ninguém viu
no seu rosto o olhar compassivo de Deus. Neste momento, ninguém parece perceber
naquela morte nenhum mistério.
As autoridades
religiosas caçoam dele com gestos depreciativos: "A outros ele
salvou. Que salve agora a si mesmo. Se é de fato o Messias de Deus, ‘o
Escolhido!', Deus virá em sua defesa".
Também os
soldados aderem às zombarias. Eles não acreditam em nenhum Enviado de
Deus. Eles riem do letreiro que Pilatos mandou colocar na cruz: "Este é o
Rei dos judeus". É absurdo que alguém possa reinar sem poder. Ele deve
demonstrar sua força salvando-se a si mesmo.
Jesus permanece
calado, porém não desce da cruz. Que faríamos nós se o Enviado de Deus
procurasse sua própria salvação fugindo da cruz que o une para sempre a todos
os crucificados da história? Como poderíamos acreditar num Deus que nos
abandonasse para sempre à nossa sorte?
De repente, em
meio a tantas zombarias e desprezo, acontece uma surpreendente
invocação: "Jesus, lembra-te de mim, quando entrares em teu
Reino". Não é um discípulo nem um seguidor de Jesus. É um dos
criminosos crucificados junto dele. Lucas o propõe como exemplo admirável de fé
no Crucificado.
Este homem a ponto
de morrer executado sabe que Jesus é um homem inocente, que não fez
nada mais que o bem para todos. Intui na sua vida um mistério que escapa dele,
mas está convencido de que Jesus não será derrotado pela morte. De seu coração
nasce uma súplica: somente pede a Jesus que não o esqueça. Só Jesus pode fazer
alguma coisa por ele.
Jesus responde
imediatamente: "Hoje mesmo você estará comigo no Paraíso". A partir
deste momento os dois estão unidos na angústia e na impotência, mas Jesus o
acolhe como companheiro inseparável. Os dois morreram crucificados, mas
entraram juntos no mistério de Deus.
Em meio à
sociedade descrente de nossos dias, muitos vivem confusos. Não sabem se
acreditam ou não acreditam.Quase sem sabê-lo, levam no seu interior uma pequena
e frágil fé. Às vezes, sem entender por que nem como, sobrecarregados pelo peso
da vida, invocam Jesus à sua maneira.
"Jesus,
lembra-te de mim", e Jesus escuta-os: "Você estará sempre
comigo". Deus tem seus caminhos para encontrar cada pessoa, e nem sempre é
por onde indicam os teólogos. É decisivo ter um coração que escute a própria
consciência.
Fonte: http://www.cebi.org.br
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Artigos do Frei Petrônio de Miranda
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sexta-feira, 22 de novembro de 2013
A PALAVRA... Nº 468. Sínodo sobre a Família-01
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Petição demanda ao Papa que ordene extradição de sacerdote acusado de pedofilia
Começou a circular na Internet uma petição
pública ao Papa Francisco, criada pelo Coletivo Mulher e Saúde, da República
Dominicana, para que o pontífice autorize a extradição do ex-núncio apostólico
Josef Wesolowski ao país. O pedido é para ele seja julgado por um tribunal
civil de acordo com as leis dominicanas, por ter abusado, durante anos, de
crianças e jovens dominicanos.
A
denúncia já teria sido confirmada pelo cardeal López Rodríguez, que declarou ter
conhecimento e que tinha informado ao Vaticano sobre seus crimes, quando soube
que os meios de comunicação tornariam públicas as ações delitivas em que
Wesolowski estava implicado. Ele é polonês e, desde 2008, era núncio apostólico
na República Dominicana. Até a tarde desta quarta-feira, 20 de novembro, a
petição contava com quase 1.100 assinaturas.
O
Coletivo considera inaceitável a impunidade que caracteriza esse tipo de caso,
tendo em vista a atribuição exclusiva da investigação e julgamento aos tribunais
eclesiais. "Isso implica no encobrimento e perdão das sanções civis que
delitos como esses têm estabelecidos em todo o mundo, o que se contrapõe a todo
sentido de justiça”.
A
petição expressa a indignação dos dominicanos e dominicanas com os casos de
pedofilia clerical cometidos contra crianças no país pelo menos 10 anos. Pelo
menos sete sacerdotes teriam sido acusados por pedofilia desde 2003: Cirilo
Antonio Núñez e Ramón Antonio Betances (2003), Domingo Aurelio Espinal Reynoso
(2006), Alberto Zacarías Cordero Liriano (2012), Wojciech (Alberto Gil (2013)),
Juan Manuel Mota de Jesús (padre Johnny, 2013) e o ex –núncio Joséf Wesolowski
(2013).
O
Coletivo acusa ainda as autoridades eclesiais locais de continuarem em
cumplicidade protegendo os supostos perpetradores ao invés de apresentá-los
para serem investigados e punidos pelas autoridades civis.
A
petição é fundamentada na mensagem que o cardeal Levada, prefeito da
Congregação para a Doutrina da Fé, deu durante o simpósio "Rumo à cura e
renovação sobre a pederastia", realizado na Universidade Gregoriana de
Roma, em fevereiro de 2012. Nessa ocasião ele afirmou que o abuso sexual cometido
por clérigos: "Não apenas é um delito no direito canônico, mas também é um
crime que viola as leis penais na maioria das jurisdições civis. A Igreja tem a
obrigação de cooperar com a lei civil e denunciar esses crimes às autoridades
civis".
De
acordo com a imprensa internacional, as primeiras acusações contra Wesolowski
foram publicadas em agosto deste ano por meio de um programa de televisão. Uma
equipe de repórteres seguiu os passos do sacerdote durante um ano, depois de
receber denúncias de que ele era conhecido no centro histórico de Santo Domingo
por buscar menores de idade. Imagens foram gravadas com Wesolowski ingerindo
bebida alcoólica. Informações dão conta de ele pagava 100 pesos para fazer sexo
oral e de que era cliente habitual de uma sauna, onde teria mantido relações
sexuais com pelo menos sete menores.
Josef
Wesolowski nasceu na Polônia em 1948, se ordenou sacerdote em 1972 e se
converteu em arcebispo em 6 de janeiro de 2000. No dia 24 de janeiro de 2008
foi nomeado núncio apostólico na República Dominicana. Antes, havia sido
embaixador da Santa Sé no Uzbequistão, no Quirguistão, no Tadjiquistão e no
Casaquistão.
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 467. A Internet Mata-02
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 466. Zumbi dos Palmares.
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A PALAVRA DO FREI PETRÔNIO. Nº 465. A Internet Mata-01
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013
A PALAVRA... Nº 464. Dedicação Basílicas de Pedro e Paulo.
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domingo, 17 de novembro de 2013
33º DOMINGO... ANO-C: Bênção Final de Sta. Teresinha-01.
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