Total de visualizações de página
273693
Seguidores
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Rise up Elisah. (Levanta Elias).
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
03:04
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ELIAS EM SÃO PAULO: Um agradecimento.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
02:35
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 13 de julho de 2016
7º DIA DA NOVENA: Uma Prece pelos motoristas.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
07:06
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ELEIÇÕES-2016: Perguntar não ofende-03.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
05:18
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 12 de julho de 2016
6º DIA DA NOVENA: Uma Prece pelos moradores de rua.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
17:19
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ELEIÇÕES-2016: Perguntar não ofende-02.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
07:13
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
segunda-feira, 11 de julho de 2016
POLÊMICA NA ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA: Entrevista - dom Aldo di Cillo Pagotto
'Quando você mexe no bolso, vêm as reações',
diz bispo acusado de proteger padres pedófilos.
Aldo di Cillo Pagotto diz que foi vítima de
retaliação por investigar desvios de dinheiro na Igreja, fala da 'infiltração'
gay no seminário e afirma ter sido pressionado pelo Vaticano a renunciar.
Na
última quarta-feira, o Vaticano anunciou que o papa Francisco aceitou a renúncia do arcebispo da Paraíba, dom Aldo
di Cillo Pagotto. Oficialmente, dom Aldo deixou o posto por "motivos de
saúde". Mas só oficialmente. Por trás da decisão, há muito mais. Há pelo
menos quatro anos, o arcebispo era investigado pelo próprio Vaticano sob
suspeita de acobertar padres pedófilos. Dom Aldo também era acusado de promover
orgias e de ter mantido relacionamento com um jovem de 18 anos - o que ele
nega. Foi o primeiro caso, no Brasil, de um arcebispo que deixa o posto no
curso de uma investigação sobre envolvimento em escândalos sexuais.
O arcebispo se diz alvo de uma grande injustiça cometida
pelo papado de Francisco e atribui a sua situação a uma disputa que tem como
pano de fundo acusações de corrupção, homossexualismo, pedofilia e, quase sempre,
disputa por poder.
A seguir, os principais trechos da entrevista.
Desvio de dinheiro
Dom Aldo diz que foi vítima de uma
orquestração maquinada por um grupo de padres que se opunham a medidas que ele
adotou desde que assumiu a Arquidiocese da Paraíba. Ao falar desses padres,
cujos nomes ele se esforça para não revelar, o religioso escancara o ambiente
interno conflagrado no clero – algo que a Igreja, quase sempre, consegue manter
em segredo. Ele acusa os adversários de estarem envolvidos em desvios de
dinheiro e de serem, eles próprios, personagens de escândalos sexuais. Na
origem de tudo, diz ele, está a disputa pelo controle das finanças.
“Tudo começou porque eu tenho uma
visão mais moderna. A questão administrativa e patrimonial da Arquidiocese
estava bastante comprometida. Então começamos a colocar as coisas em ordem, com
prestação de contas. Isso mexeu na posição de uns privilegiados. Havia coisas
não muito bem resolvidas.”
“Quando você mexe no bolso, que é a
parte mais delicada do corpo da pessoa, vêm as reações, que não são tão diretas
no começo. Aí começam com outras acusações. Diziam que eu era financista,
materialista, e que a Igreja não é só isso.”
“Essa reação partia de um grupo
pequeno, mas muito bem articulado, formado por cinco padres. Passaram a acusar
que o clero no estado estaria dividido, e outras coisas morais. Diziam que eu
era ditador. Depois foram para os ataques pessoais de ordem afetiva e sexual.
Aí foram para a baixaria mesmo, com acusações horrendas à minha pessoa e a
outros padres também.”
“Esses padres têm poder financeiro. E
a reação vinha justamente daí. Tudo parte de quando você quer mexer nas
finanças.”
Mas esses padres estavam envolvidos
com corrupção? perguntou VEJA.
A resposta: “Havia um colégio
aqui, o Pio XII, que eu tive que fechar quando cheguei porque havia uma coisa
não resolvida ali. Era um colégio tradicional, de mais de 80 anos. Pedimos uma
auditoria e fizeram de tudo para não fazer essa auditoria. Sempre me era
aconselhado: ‘Não é bom mexer com isso’”.
Dom Aldo diz que, só nas contas da
escola, havia um rombo de 1,8 milhão de reais. E quem são esses padres?
“Eu sei quem são. Alguns nomes eu
levei para a Santa Sé. Pelo menos o nome de dois, entre eles o que capitaneia,
eu informei à Santa Sé. São padres muito bem posicionados aqui, veteranos.”
O segredo do processo e o silêncio do papa
Alvo de denúncias cada vez mais constantes, e de uma série de
dossiês enviados a Roma, dom Aldo Pagotto passou a ser formalmente investigado
pelo Vaticano. O rol de acusações contra ele era extenso: além de ser acusado
de proteger padres pedófilos, diziam as denúncias, teria relaxado os critérios
para a aceitação de novos seminaristas. Além disso, era apontado como
personagem central de um grupo de religiosos que se esbaldavam em festas e
promoviam orgias sexuais. Em janeiro de 2015, já em consequência das investigações,
o Vaticano impediu o arcebispo de ordenar novos padres.
“Em
junho do ano passado fui ao Vaticano tirar a história limpo. Falei com o
cardeal Stella (Beniamino Stella, prefeito da Congregação para o Clero -- uma
espécie de ministro do Vaticano). O cardeal me tratou muito bem, me escutou
durante uma hora, mas disse que a resposta viria só depois de agosto e setembro
e que o desfecho dependia também da Congregação para os Bispos. Comecei a
cobrar e não vinha nada.”
“Em
maio eu pedi para conversar com o próprio papa. Mas isso não me foi concedido.
Essa resposta nem veio. Dois ou três dias depois de redigir a carta de
renúncia, fiz outra carta ao papa reforçando esse pedido. Escrevi ao papa
dizendo que gostaria muito de falar com ele. Ali eu ainda tinha esperança (de que a investigação
pudesse ter outro desfecho). Nada.”
O chamado para renunciar
Dom Aldo revela que a renúncia não foi um ato de vontade
própria. Foi uma determinação do Vaticano – uma determinação que a disciplina
religiosa e o respeito à hierarquia da Igreja o obrigavam a aceitar. A renúncia
era uma forma de evitar mais desgastes. A explicação oficial que viria na
sequência – “motivos de saúde”— ajudaria
“Fiquei
lá (na Nunciatura Apostólica, em Brasília) uma manhã inteira. A conversa com o
núncio foi de pelo menos uma hora. A sós, no gabinete dele. Ele recordou todos
os fatos. Eu pedi, de novo, para ter acesso ao que eu era acusado, ao relatório
ou ao dossiê. Ele disse: não se pode mostrar. Então, se é assim... Ele também
não disse quem acusava. Ele aconselha. Eu também tirei minhas dúvidas. Ele
disse: ‘O papa está muito preocupado com você. É para o seu bem. Para o seu bem
e para o bem da Igreja. Então, para o bem da Igreja e para o seu bem, você
pense’. Eu cheguei a dizer: está bem, está muito certo, entendi tudo. Eu mesmo
me choquei.”
“Ele
me falou: ‘Olha, você faça essa carta’. É assim mesmo. Ele é o representante do
papa.”
A
certa altura, o arcebispo percebe que estava falando demais. E tenta se
corrigir:
O
senhor, então foi instado a renunciar?
“Não
é bem assim.... Eu me aconselhei também. E eu aqui já dizia para alguns padres
da minha insatisfação, do meu estado de saúde. Não é que recebi uma ordem:
faça. Não é bem assim. A gente é livre. Eu disse a ele (ao núncio): é até
interessante que eu faça (a carta), e fiz.”
O
senhor acha justo o desfecho do caso?
“Não
acho. Eu tenho muita dificuldade de aceitar uma coisa dessas. É muito ruim,
muito ruim.”
‘Tive que limpar o seminário’
Dom Aldo Pagotto admite que havia
“problemas” na Arquidiocese. Entre eles problemas, ele cita o fato de ter
aceitado, como candidatos a padre, jovens homossexuais que já haviam sido
rejeitados em outros seminários por “conduta inadequada”. Ele diz, porém, que
fez o que tinha de ser feito: “limpou” o seminário.
“Nós tivemos problemas no seminário.
Eu tive que limpar o seminário de pessoas suspeitas de comportamento não
adequado.”
Em que sentido? Sexual?
“É, exatamente.”
E o que é “limpar”?
“Limpar quer dizer convidar a sair.
Isso foi em 2012. Em um seminário sempre há entrada e saída de pessoas.
Seminário onde só entram pessoas e ninguém sai não é bom. Tem pessoas com
determinada tendência que vêm procurar seminário e você sabe que a intenção
pode ser outra. Eu não posso ser julgado por isso. Na verdade, os papas todos
tiveram problemas assim. O João Paulo teve problemas imensos. Depois veio Bento
16, que estatuiu normas muito caridosas, mas muito objetivas. E, agora,
Francisco da mesa forma. No caso daqui, houve problemas, eu não posso negar.
Mas eu fiz relatórios disso, desde o outro núncio apostólico, como estava o
seminário, que tinha havido infiltração (de gays). Eu relatei a infiltração.
Não escondi.”
A
“infiltração” gay
“No seminário, o problema era
homossexualismo. Falando abertamente, é isso. Tivemos alguns casos. O relato é
de que houve infiltração, romance, defesa de comportamentos que não são
admitidos pela Igreja. Naquele momento, entre 2011 e 2012, isso envolveu cinco
ou seis pessoas. Faziam defesa desse comportamento lá dentro. Também havia
comportamentos estranhos. Colegas estranharam, pessoas da comunidade também.
Diziam: ‘Olha, esse rapaz aqui parece que é...’. Havia toda uma preocupação
para evitar a reprodução desses escândalos que estamos vendo.”
Pedofilia na Arquidiocese
“Eu digo que por misericórdia eu aceitei alguns padres em
crise. Aceitei seminaristas egressos (que já haviam sido expulsos de outros
seminários), mas eu não sabia desse comportamento. Por indicação de alguém, por
pedidos para que eu desse chance. Esses pedidos vinham de bispos, de superiores
de alguma congregação. Enfim, eu fui misericordioso. Aceitei e me dei mal.
Esses seminaristas foram ordenados por mim e depois tive que afastá-los. Eu
afastei seis. Eram acusados de envolvimento de pedofilia. Um foi inocentado.”
“Era
aquela questão com meninos, coroinhas. Dentro da igreja. Eram casos na região
metropolitana de João Pessoa e no interior. Do interior eram três, e três da
capital. As denúncias foram feitas por familiares dos meninos. Comecei a
receber essas denúncias de 2012 para 2013, tudo de uma vez, uma atrás da outra.
Os padres foram afastados imediatamente. Um deles morreu. Nunca foi ouvido em
juízo e morreu de muita depressão, coitadinho.”
A acusação de relacionamento homossexual
“Deus me livre, isso não existe. É mentira. Não tem como.”
E
com base em que o acusam de ser homossexual?
“Respondo
com uma frase: ‘Acusemo-lo daquilo que nós somos’.”
Isso
existe entre os religiosos que o acusam?
“Claro
que existe. Acuse-o daquilo que a gente é.”
A acusação de organizar festas e orgias
“Mas que festas? Deus me livre, eu não
tenho tempo para pecar. A minha única diversão é nadar na piscina de um colégio
aqui perto. Não vou ao cinema. Minha vida é trabalho. Não existe isso aí.”
Fonte: http://veja.abril.com.br
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
22:46
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
ARQUIDIOCESE DA PARAÍBA,
dom Aldo di Cillo Pagotto,
Dom Aldo Pagotto,
entrevista da Revista veja,
Gays e seminário,
Homossexualismo na Igreja,
renúncia do arcebispo da Paraíba,
Veja entrevista
5º DIA DA NOVENA: Uma Prece pelos silenciados.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
21:58
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ELIAS EM SÃO PAULO: Basílica.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
20:50
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ELEIÇÕES-2016: Perguntar não ofende-01.
Postado por
Artigos do Frei Petrônio de Miranda
às
08:01
0
comentários


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)