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sábado, 17 de dezembro de 2016
ADVENTO: Pe. Edvaldo Braz.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
FREI MARCELO AQUINO: Convite:
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FREI REINALDO PARAÍSO: Convite:
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OLHAR EDITORIAL: Outro olhar sobre o Cardeal.
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
MORRE UM PROFETA DOS POBRES... Nasce um Santo!
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
PENSAR NÃO OFENDE: Mensagem de Natal.
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14 DE DEZEMBRO: São João da Cruz.
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3º DOMINGO DO ADVENTO: Sinais de Esperança e Alegria.
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Padres em perigo, entre vulnerabilidade e fraternidade.
Para todos os cristãos, e
particularmente para os padres, a fé é um eixo dessa existência que deve
permitir manter unidas as múltiplas facetas do próprio destino, entre o
"fazer", que muitas vezes os submerge nas missões institucionais, e o
"estar com", que dá à própria aventura espiritual toda a sua cor e a
sua densidade.
A análise é da terapeuta francesa Marie-Françoise Bonicet,
professora-pesquisadora de psicologia social clínica e autora de Entre mémoire et avenir.
Essai sul la transmission (Palio,
2010) e Dépendance,
quand tu nous tiens (com
D. Martz e M. Billé, Erès, 2014). O artigo foi publicado no jornal francês La Croix, 12-04-2014.
A tradução é de Moisés
Sbardelotto.
Eis o
texto.
Um recente e
dramático suicídio de um padre convida à reflexão. Felizmente, trata-se de um
fato muito raro, e é legítimo que desperte uma emoção forte, mas que corre o
risco de nos fazer esquecer outras formas de autoculpabilização dos padres, que
precisam de igual vigilância e solicitude.
Naquele drama,
são dois os aspectos que me abalaram particularmente: o colapso psíquico
daquele homem, a poucos dias do Natal,
festa da Esperança, duplamente violento, para si e para aqueles que estavam ao
seu lado. O outro é um grito de ajuda de um padre de Bourges, no oceano de
solidão do Facebook,
que já seria o lugar distante do encontro com o nosso próximo.
A minha
experiência profissional de professora-pesquisadora e de terapeuta me levou a
dar cursos de formação de vários anos para seminaristas, a acompanhar padres em
períodos de fragilidade e de assumir compromissos em estruturas eclesiais. Como
pesquisadora e médica, analisei o problema da exaustão profissional,
particularmente nas profissões "vocacionais", em que, à carga efetiva
de trabalho, soma-se o sentimento de culpa de não poder corresponder à missão
prescrita ou que se imaginava poder desenvolver.
Não é em
primeiro lugar a sobrecarga profissional que põe em perigo, mesmo que a
exaustão nos torne vulneráveis. Ao invés, é muito mais a diferença entre uma
imagem de si desvalorizada e um ideal do eu opressor, ou entre a representação
do ideal e a da realidade. Atribuir aquele ato desesperado apenas à sobrecarga
de trabalho seria redutivo.
Como
profissional no acompanhamento de pessoas, encontrei-me fazendo perguntas sobre
a violência da passagem ao ato suicida, independentemente do resultado das
tentativas. A decisão de se matar continua sendo um enigma e um mistério
trágico. A maioria das pessoas afetadas pelo desemprego, por um luto, por uma
separação, por fortes pressões na vida de trabalho, por dispersões em relação a
compromissos assumidos, pela depressão, não ultrapassam aquela linha vermelha.
Felizmente.
Esse drama ocorrido dentro da Santa Mãe Igreja e outro, aparentemente evitado,
em Bourges nos convidam a uma responsabilidade
criativa em vez de um sentimento de culpa estéril. Para aqueles que tomam
decisões e para as equipes, deve ser uma oportunidade para rever o contexto da
missão de uns e de outros, e para reencontrar o essencial. Algumas pistas:
tentar descobrir as fragilidades desde o período de formação, ou para orientar
para um apoio psicológico, ou para uma reorientação da vida, ou mesmo para
pensar em um ministério pessoal que corresponda às atitudes, aos talentos e aos
limites dos indivíduos, e não só às necessidades das estruturas.
Um apoio
durante o curso da vida. Muitos padres estão ligados a grupos de reflexão, mas,
em geral, de tipo mais espiritual que visam a compartilhar as dificuldades
humanas. Um apoio também é necessário através da formação continuada, para
enfrentar as situações novas e adquirir instrumentos para facilitar as tarefas
de organização ou de gestão dos grupos.
Um apoio
externo específico, se possível fora das pessoas de referência envolvidas
demais no funcionamento da diocese, a pedido do padre, por sugestão amigável
ou... decidido pelo seu bispo.
Sair da
solidão ou do isolamento.
A sensação de
solidão não deve ser confundida com o isolamento. E, acima de tudo,
existencial, inerente à condição humana e muito subjetivo. Uma ativação da
atenção "ordinária", entre solidariedade e fraternidade, na
reciprocidade entre padres vizinhos ou amigos, continua sendo um precioso apoio
para todos, seja para romper o isolamento, seja para dominar aquele sentimento
de solidão com a ajuda de proximidades "normais", no cotidiano, na
partilha com pares ou amigos, das dificuldades e das fragilidade diante das
situações encontradas.
Não parece
oportuno "profissionalizar" sistematicamente o apoio nas provações da
vida, porque a maioria dos problemas da existência são tratados pela
existência. Para todos os cristãos, e particularmente para os padres, a fé é um
eixo dessa existência que deve permitir manter unidas as múltiplas facetas do
próprio destino, entre o "fazer", que muitas vezes os submerge nas
missões institucionais, e o "estar com", que dá à própria aventura
espiritual toda a sua cor e a sua densidade.
Sempre haverá
seres que permanecerão surdos à certeza de que há para eles uma alegria
possível "por trás do muro da noite", como afirmava Jean Sulivan por experiência. Isso não nos exime,
como responsáveis ou como pessoas da base, de ter uma atenção fraterna, para
que aquele que é objeto disso possa exercer o ministério incomparável do
presbiterado apesar das rachaduras da vida, na plenitude da própria humanidade. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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Clérigos e depressão,
depressão entre clérigos,
Marie Françoise Bonicet,
Padres e depressão,
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Suicídio,
Suicídios de Padres
Padre irlandês adverte sobre depressão entre clérigos sobrecarregados de trabalho.
A carga
de trabalho crescente dos padres irlandeses está ameaçando
transformar este grupo envelhecido, desmoralizado e em declínio em “máquinas de
distribuição de sacramentos”, que consideram o trabalho pastoral cada vez menos
satisfatório, advertiu um dos fundadores de uma associação irlandesa de padres.
A reportagem é de Sarah Mac Donald, publicada por National Catholic Reporter,
01-12-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.
Em seu discurso à assembleia geral anual da
associação em Athlone, no dia 16 de novembro, o Pe. Brendan Hoban destacou como a prática do suicídio está em ascensão entre os sacerdotes irlandeses – grupo que, segundo ele, está também
cada vez mais propenso à depressão.
Com a grande maioria dos sacerdotes irlandeses com 70 anos de idade ou mais, os
padres diocesanos idosos vivem vidas cada vez mais isoladas e solitárias e são
constantemente lembrados de que “nós já não importamos, que hoje somos, na
melhor das hipóteses, um pouco mais do que uma presença cerimonial nas margens
da vida”, disse ele.
O pároco de 68 anos disse que, embora “nos
sintamos tendo dado o nosso melhor para levar a boa nova”, uma “avalanche de
críticas na imprensa” fez com que eles fossem “ritualmente apresentados como
pessoas más, controladoras, opressoras, limitadoras, obsessivas”.
Mais de 150 dos 1.000 padres membros que a Associação dos Padres (Association of Catholic Priests –
ACP) representa ouviram Hoban explicar como a “implosão da nossa
Igreja”, na esteira dos escândalos de
abuso, os fizeram perceber que são, nas palavras do padre autor
Donald Cozzens, “os últimos padres na Irlanda”.
Estatísticas assustadoras foram citadas pelo
palestrante, tais como a situação de duas “dioceses muito prestigiadas na
Irlanda, a de Dublin e a de Killala”, em que em cada uma delas
temos apenas um padre diocesano com menos de 40 anos de idade. Em 20 anos,
ambas as dioceses terão um, ou talvez uns poucos, padres com menos de 60 anos
para dar conta de 199 paróquias em Dublin e 22 paróquias rurais na região de
Killala.
Reconhecendo que o sacerdócio diocesano na Irlanda é “uma tribo perdida”, Hoban disse que eles precisam encontrar uma
voz e coragem para enunciar esta verdade.
“Na qualidade de os últimos sacerdotes na Irlanda, temos
o direito à consideração, ao reconhecimento, ao apoio, incentivo e, sobretudo,
respeito”, continou Hoban. “Os
padres que têm servido à Igreja por tanto tempo merecem nada menos do que isso,
e é chegada a hora de começar um diálogo sobre o assunto”.
Ao recordar os anos depois de sua ordenação
em 1973, Hoban falou que as igrejas lotavam, havia
muitos padres, paroquianos apoiadores, e a Igreja era uma “presença confidente,
respeitada e influente na sociedade irlandesa”.
Hoje, entre essa coorte de clérigos
envelhecidos existe uma “sensação crescente quase de desespero quando
percebemos o quão pouco de cuidado, estima e afeto pode haver em nossas vidas”,
observou.
Ele também destacou como muitos padres estão
lutando, no nível pastoral, com questões que vão além de sua formação e
competência, como ministrar a pais de casais homoafetivos, responder a um
convite para um casamento gay e o que significa um acompanhamento
pastoral nessas situações.
Autor de livros como “Where Do We Go From Here?
The Crisis in Irish Catholicism”, Hoban alertou que o nível de desconfiança
entre os padres e bispos
na Irlanda é tal que um acúmulo de ressentimento e raiva está
cada vez mais evidente em algumas dioceses onde uns bispos estão usando o cargo
para “forçar sua autoridade pessoal sobre os sacerdotes”.
A Associação dos Padres está em seu sexto ano de existência e
já propôs várias vezes se reunir com os bispos irlandeses. Em maio passado,
realizou-se o primeiro encontro oficial entre os representantes dos bispos e a
direção da associação. Embora recentemente Dom Ray Browne,
do condado de Kerry, escreveu à associação sobre as questões levantadas durante
a reunião, de acordo com o padre censurado Tony Flannery,
a carta era “claramente uma crítica encoberta à Associação”, na medida em que
os bispos indicaram que continuariam a dialogar com os presidentes dos
conselhos sacerdotais, mas não com a associação.
Flannery também
criticou a carta de Browne por reduzir “o acompanhamento dos
sacerdotes” a uma questão de “salvaguarda”.
“Será que eles não conseguem ver que a
situação dos padres irlandeses é dramática e urgente?”, perguntou. Essa sua
opinião é corroborada por Hoban, que
alega que o fardo dos padres no país fica complicado com os bispos que desejam
manipular o clero idoso postergando a aposentadora deles para além dos 75 anos.
A desconfiança entre os padres que atuam na
base e as lideranças da Igreja irlandesa fica “exacerbada”, segundo Hoban, pela
escolha das normas almejadas pelo núncio apostólico atual, Dom Charles Brown, que vêm resultado
em escolhas “infelizes” e, às vezes, “bizarras” de bispos.
A política dos bispos, de automaticamente
relatar às autoridades policiais qualquer acusação anônima de abuso infantil contra padres, foi redondamente
condenada pelo líder da Associação dos Padres,
que disse que a prática seria “impensável” e contaria com grande resistência se
aplicada a professores, advogados, policiais ou qualquer outro grupo
profissional.
“A reputação e a paz de espírito dos padres,
me parece agora, podem ficar prejudicadas para sempre por alguém com uma
queixa, um documento e um carimbo”, advertiu Hoban.
Em entrevista a uma rede de televisão
nacional da Irlanda logo depois da reunião com representantes da associação,
Brown, o núncio apostólico para a Irlanda, falou sobre a extensão do
distanciamento da fé entre o povo irlandês.
Ele admitiu a Gay Byrne, apresentador do programa The Meaning of Life, que a “queda no número
de vocações –
especialmente para o sacerdócio – é um desafio enorme”.
No entanto, segundo ele o número de padres
trabalhando hoje no país é “quase suficiente para as nossas necessidades”,
embora muitos destes sacerdotes, reconheceu o entrevistado, estão na casa dos
70 anos.
“Portanto, em dez anos estaremos olhando para
uma situação completamente diferente aqui”, disse ele acrescentando que “[a
escassez sacerdotal] é um problema prático grande”.
Mas ele igualmente sublinhou que, em termos
globais, desde o ano 2000 o número de padres no mundo está aumentando. “A cada
ano temos mais e mais. Na Irlanda ou na França, não. Mas no geral, sim.
Portanto, penso que precisamos reconhecer que um elemento nessa questão vai ser
padres não irlandeses vindo para trabalhar no país”.
Sobre o tema do celibato obrigatório, Brown, natural de Nova York,
defendeu o entendimento católico de um sacerdócio celibatário.
Entretanto, um outro membro da associação, o
padre redentorista Gerry O’Connor,
contou ao National Catholic Reporter que acredita que uma estratégia como
aquela proposta por Brown, de
importar padres, vai provavelmente ser “contraproducente e levará a um
afastamento maior dos membros da Igreja”.
Ao descrever a missão como parte integrante
da vida eclesial, ele disse que a associação vê problemas com a nomeação de sacerdotes estrangeiros sem nenhuma preparação ou orientação
quanto à sociedade, à Igreja e à cultura irlandesas.
“Padres vindos do exterior são uma solução
parcial, mas sem uma formação, uma preparação, um aprendizado e uma reflexão
adequados, essa ideia trará mais problemas do que soluções”, disse o O’Connor. Isso seria o mesmo que
“pôr curativos nas feridas da Igreja em vez de curá-las”, e seria um “outro ato
de uma Igreja que não ouve os seus membros e apoiadores”.
“O fato de os bispos e o núncio não quererem
se envolver de um modo estruturado com a Associação dos
Padres irlandeses é um símbolo de uma Igreja à deriva, de uma
Igreja engessada, de uma Igreja em negação; é o símbolo de uma Igreja com 26
reinos, uma Igreja irlandesa em um caminho paralelo ao que o Papa Francisco tem
falado a respeito. É um exemplo de uma Igreja apegada a uma visão eclesial que
está em desacordo com o que o Papa Francisco está tentando construir”,
prosseguiu.
Segundo ele, a associação propõe um sínodo
nacional para a Igreja da Irlanda. O’Connor também explicou que, durante a
assembleia geral do grupo, os membros se comprometeram em desenvolver um
ministério leigo; acolher de volta ao ministério padres casados; abrir o
sacerdócio a homens casados; e ter na Igreja um diaconato feminino.
“Todas essas ideias são soluções práticas e
realizáveis diante da crise atual e da sobrecarga de trabalho”,
disse.
Ainda de acordo com O’Connor, enquanto a sensação de
isolamento não é tão aguda entre os padres das ordens religiosas assim como é
entre os padres diocesanos, os “religiosos estão tão confusos e desmoralizados
quanto estão os padres diocesanos sobre como ser um padre no mundo moderno, e
sentem o desprezo e o ridículo de uma perspectiva secular que permeia a Irlanda nos dias de hoje”.
“A depressão faz parte da vida vivida nas
comunidades religiosas”, completou o padre. “A ausência de uma próxima geração
de religiosos na maioria das congregações significa que a esperança e a energia
estão em falta, e existe uma lacuna na teologia e na eclesiologia entre muitos
dos recrutas mais novos e as gerações mais velhas, com a geração mais avançada
percebendo que a Igreja irá se mover para o passado ao invés de abraçar, com
coragem, um futuro incerto”. Fonte: http://www.ihu.unisinos.br
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Sarah Mac Donald
domingo, 11 de dezembro de 2016
AINDA É POSSÍVEL SORRIR? Frei Petrônio
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