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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Comunidade: Compartilhando a experiência de Deus

FREI JOSEPH CHALMERS, O. CARM.
             Comunidade ou fraternidade é um aspecto essencial da nossa vocação Carmelita. Nós todos sabemos isto, mas todos temos consciência que a vida comunitária está longe da perfeição (de ser perfeita). Nós sabemos que na Ordem há toda sorte de interpretações a respeito da natureza da comunidade. Nós temos comunidades que rezam juntas, comem juntas e recreiam juntas tudo se baseando na regra (tudo numa base regular). Nós temos outras comunidades onde os membros nunca rezam juntos e raramente se encontram exceto quando se cruzam pelo corredor (passam um pelo outro no corredor). Nós temos comunidades grandes e comunidades pequenas de dois (de duas pessoas). Outros carmelitas vivem sozinhos ou por escolha pessoal ou devido a uma particular determinação apostólica de sua Província.
            Eu não vou expor nenhum modelo particular de comunidade. Eu acredito que a Ordem necessita expressar uma variedade de estilos de vida comunitária. Isto acrescenta à riqueza da Ordem (isto enriquece a Ordem). Na Ordem nós temos diferentes pessoas com diferentes necessidades e diferentes expectativas e então é bom Ter diferentes estilos para responder a estas diferenças na natureza humana.
            Em vez disso, eu gostaria de olhar o por que da vida comunitária, apesar se ser uma parte essencial de nossa vocação nem sempre traz grande alegria aos membros e por que é compreensível que algumas pessoas possam procurar evitar viver em comunidade.
            O subtítulo da Ratio é “Uma Jornada de transformação” e que descreve bem a meta da vida Cristã. Nós estamos para ser transformados em Deus e esta transformação deve pelo menos começar (já começar) durante nossa existência terrestre. Nós não somos transformados por nós mesmos, mas nos e através de nossos relacionamentos (relações) com as outras pessoas. O ser humano necessita um do outro; este é o caminho que nós fizemos e é através da interação com outros seres humanos que nós crescemos emocionalmente. Tradicionalmente a vida eremítica é considerada perigosa para iniciantes e que somente os avançados espiritualmente poderiam tentar viver este tipo de vida (?). Apesar do fato que a interação com o outro ser humano seja essencial para a saúde emocional, espiritual, e psicológica, ela freqüentemente causa grandes problemas. Algumas pessoas poderiam causar problemas até mesmo numa casa vazia (?)! O problema, eu penso, repousa na estrutura da natureza humana, que é falha. Os escritores bíblicos contam-nos a estória da Queda para explanar a triste situação da humanidade. Teólogos através dos tempos tentaram encontrar uma explicação adequada para o problema. Eu estou sugerindo uma possibilidade e neste caminho (deste modo) talvez entender mais o que pode ser feito a respeito do problema.
            Nós nascemos dentro de um mundo decaído. Como nós viemos ao mundo, nós assumimos a condição humana que significa que nos experimentamos como separados de Dhheus, que é a fonte de todo ser, e fora de quem o coração humano não pode ter (finalmente) nenhuma felicidade. A jornada espiritual é o retorno à nossa Fonte. (Assim) nossos corações estão sem descanso até que eles encontrem seu descanso em Deus. Ao nascermos nós estamos não completamente formados e a habilidade de usar a razão chega lentamente. Um bebê é indefeso e assim é necessitado de amor, de sentimento de segurança e ter suas necessidades básicas  satisfeitas. O coração humano, embora mesmo no corpinho de um bebê é uma imensa caverna. O coração humano e feito por Deus e somente Deus pode completamente e finalmente satisfaze-lo. As necessidades de um bebê por amor, por segurança e por sobrevivência são infinitas e nem pais, por mais maravilhosos que sejam, podem satisfazer completamente estas necessidades. Como uma criança cresce, ele ou ela começa a compensar por aquilo que é sentido como falta (carência).Objetivamente uma criança pode parecer ter tudo mas é a experiência subjetiva que é importante. Se eu de fato não me sinto amado, não me sinto seguro, não sinto algum controle do meu ambiente, (whatever the reality might be), eu encontrarei caminhos para compensar por aquilo que eu sinto que está (faltando). Muito rapidamente a criança desenvolve pequenos caminhos de buscar afeto, de ganhar controle de sua vida e ficar segura (making sure) que ele ou ela sobreviverá em todas as circunstâncias. Isto que a criança “acredita” a nível profundo trará felicidade                                                                                                         Com a chegada da razão, esta faculdade é usada para dar suporte aos caminhos que o indivíduo encontra para obter felicidade (?). A família e o background familiar também dão suporte a estes métodos compensatórios, por exemplo, se “meu pai é maior que o seu pai”, ou se “minha escola é melhor que a sua escola”, ou se “o meu pais é melhor que o seu pais”, ou se “a minha Ordem é maior que a sua Ordem”, ou se “a minha religião é melhor que a sua religião”, eu  sentirei segurança, felicidade e mais no controle da minha vida. Estes caminhos de busca de felicidade podem ser chamados de falso eu (falso self).
            Eu acredito que o conceito de falso eu é crucial para a jornada espiritual.  O chão (ground) de todo ser é Deus. Deus é a fonte do meu verdadeiro eu. O falso self é à parte de mim que se sente (?)separada de Deus e que então busca felicidade em caminhos que nunca satisfarão. A jornada espiritual envolve a (implica na) morte do falso eu e o nascimento do verdadeiro eu. O falso eu é fundamentalmente autocentrado (self-centred), buscando fortalecer (bolster) o ego frágil em (por) todos os caminhos possíveis. O falso eu se desenvolve em qualquer ambiente e procurará rodear/cercar-se a si mesmo com símbolos de estima, segurança e controle que são buscados (prized) no ambiente. Conseqüentemente em uma sociedade rica, uma pessoa pode procurar cercar-se com carros, ou roupas caras; em um ambiente pobre, o indivíduo pode sentir-se melhor se ele tem uma galinha quando o seu vizinho não tem nenhuma. Apesar (whatever) da situação (das diferenças), o processo é o mesmo (?).
            O que tudo isto tem a ver conosco? Deixem-me contar uma estória para tentar explanar. Era uma vez, havia um jovem rapaz de uma família católica, mas este jovem tornou-se relaxado em sua prática religiosa (de fé) e deu-se aos prazeres do mundo. Apesar de ir à igreja ele freqüentava bares. Toda noite juntava-se com seus amigos em um bar e bebia muita cerveja. Um por um se seus amigos cairiam de bêbados, mas este jovem rapaz era muito forte e tinha muita capacidade para o álcool. Seu maior prazer era sair do bar ao final da noite e deixar seus amigos bêbados caídos ao chão. A mãe deste jovem nunca cessou de rezar por ele e um dia suas orações foram ouvidas (encontraram resposta). Ele estava de repente convertido de volta a Deus. Ele foi confessar-se e começou a ir à igreja todos os dias. Logo, ele estava insatisfeito com isso e queria fazer mais por Deus. Então ele finalmente se tornou um monge trapista. Ele era um modelo de monge e ninguém poderia (conseguia) encontrar nele falta alguma. Quando chegou a quaresma, começou o grande jejum monástico. Os monges comem somente pão e água durante o dia (throughout). Naturalmente, os monges idosos e doentes recebiam permissão especial para comer um pouco extra - alguma carne ou ovo.  No transcorrer (?) da quaresma, gradualmente, um por um dos monges foram sucumbindo (?) - e a cada um foi dada uma permissão especial para comer um pouco extra.  Todos, exceto um. Nosso jovem amigo assumiu o jejum monástico perfeitamente. Ao final da Quaresma, ele olhou ao redor no refeitório aos seus colegas monges e experimentou o mesmo sentimento que costumava ter quando se levantava do bar deixando seus amigos deitados (?) no chão. Ao invés de beber seus amigos debaixo da mesa, ele agira estava jejuando-os debaixo da mesa. O jovem rapaz tinha mudado o grande objetivo de sua vida, mas seu coração não mudou. Lá estava um coração mundano batendo sob um hábito religioso.
            O falso eu muito facilmente se adapta à Vida Religiosa e está/sente-se (?) muito em casa nesse ambiente. Por isso os religiosos, sob a dominação/ Domínio do falso eu, procurará felicidade colhendo (?) os símbolos de estima, segurança, e controle que são prevalentes na Vida Religiosa. É de se esperar que todos superiores e formadores estejam livres do falso eu, mas eu não apostaria muito dinheiro nisso! É possível buscar tais posições de autoridade porque elas oferecem o que o falso eu procura (?).\ - estima, segurança, e controle.
             O problema com o falso eu é que suas motivações nos estão escondidas a menos que nós levemos seriamente o chamado de Cristo para segui-lo na jornada espiritual. O seguimento de Cristo conduz inevitavelmente à cruz. Nossa tradição carmelitana fala da noite escura. Em vista de que o verdadeiro eu, feito à imagem e semelhança de Deus, possa nascer, o falso eu deve morrer. Isto naturalmente envolve abraçar a cruz e passar através da noite escura. Uma parte da escuridão é causada/provocada (?) quando começamos a ver que nossa motivação não era tão santa quanto nós pensávamos que era e quando nós começamos a compreender/entender como é difícil muda-la.
            Contemplação não é simplesmente um elemento do carisma Carmelitano entre outros. Ele é o elemento que sustenta todos os outros juntos. Ser um contemplativo quer dizer tomar a sério o chamado de Jesus para segui-lo. E ser/estar/estando (?) preparado para perder a própria vida em vista de recebe-la de volta das mãos de Deus. Contemplação não é um prêmio por ser muito santo; ela é uma necessidade (?) em vista de ser verdadeiramente santo, (???) isto é, ser parecido com Deus. O contemplativo é um amigo maduro de Jesus Cristo e está querendo (desejando !) livrar-se do falso eu para que o verdadeiro eu possa nascer. A purificação e transformação, que ‘e parte do processo contemplativo, vai sempre (?) mais profundo se nós estamos querendo cooperar. O falso eu está intervolvido (?)na própria (?) estrutura do nosso ser e então o processo de purificação é um longo processo (?). Um amigo meu usa o exemplo de uma mulher tricotando uma roupa. Quando ela está quase pronta, ela percebe que no meio da peça, há um ponto errado. O que ela faz? Ela pode deixa-la como está com o ponto errado no meio ou começar a desfazer tudo. Deus escolhe último processo (?) porque cada um de nós é para ser uma perfeita obra de arte. O desfazer é a experiência da noite escura em suas várias fases.
            Os irmãos com os quais nós vivemos em comunidade são presentes de Deus para nós porque eles terão uma grande parte a desempenhar em nossa purificação. Nós nos tornamos conscientes do nosso falso eu, através do relacionamento com outras pessoas, nossos programas (?) por felicidade recebem interferências. Quando nossos desejos por estima, segurança e controle são frustrados nós temos uma reação emocional. Se nós nos permitimos nos tornar conscientes do que estamos sentindo e por que nós começaremos a aprender/perceber quais são as nossas reais motivações, lembrando que (a less than pure motie may lie hidden under a veneer of piety). Minhas emoções me ensinarão muito se eu estou querendo aprender.
          Nenhum de nós é perfeito e todos nós podemos fazer o melhor de acordo com as circunstâncias. Embora isto seja muito importante ter em vista para sermos fiéis à nossa vocação, a qual conduzir-nos-á ao deserto onde nós teremos que deixar todos os nossos suportes em vista de ouvir a voz de Deus que fala aos nossos corações. De acordo com a Regra nós devemos colocar a armadura de Deus em vista de proteger-nos do inimigo. No deserto, nós ficamos face a face com o nosso eu; na luta, pode ficar um só vitorioso. O falso eu é covarde e não quer lutar e então fará tudo que pode para esconder-se e não vir à luz (não ser revelado/deixar-se revelar). O falso eu se desenvolve na escuridão porque ele pertence às trevas, mas nós somos filhos da luz e na luz o nosso verdadeiro eu crescerá. Nós nos tornarmos conscientes de que todos os velhos caminhos de busca da felicidade foram condenados ao fracasso e que nossos corações podem estar satisfeitos somente em Deus e por Deus.
            É vital para nós começar a reconhecer quando o nosso falso eu está trabalhando e fazer alguma coisa a respeito. Isto é um verdadeiro ascetismo - muito mais difícil e muito mais frutuoso do que parar com o açúcar na quaresma! Nós podemos nos tornar conscientes levando uma vida reflexiva e ouvindo nossas emoções. Talvez ao final do dia, nos possamos olhar para trás para a nossa experiência e perguntar se a causa de uma upset emocional era honestamente raiva ou porque meu desejo por felicidade foi frustrado. Gradualmente nós podemos começar a notar o falso eu trabalhando imediatamente. Tão logo quanto nós nos conscientizamos da influência do falso eu, nós podemos oferecer a Deus nossos sentimentos frustrados e pedir a Deus para que complete o que falta ( a lacuna!) com o Seu amor.
             A Ratio nos lembra que de acordo com a nossa Regra, nós somos para viver nossa vocação contemplativa juntos, em comunidade, não de forma individualista (34). Viver em comunidade é pretender ajudar-nos (reciprocamente) a tormarno-nos amigos maduros de Jesus Cristo. Isto ajuda imensamente se nós estamos desejando aceitar o que nós aprendemos a respeito de nós mesmos por meio de nossa interação com os outros. Eu digo que o falso eu sedesenvolve na escuridão (nas trevas). Uma comunidade orante (SHED LIGHT ON) identificará o falso eu rapidamente. Nós descobriremos que nós não somos verdadeiramente muito pacientes e tolerantes (AFTER ALL). Nós descobriremos a raiva que não sabiamos que possuíamos. Ser casado envolve o mesmo processo só que de um jeito diferente. (RELATING) Compartilhar com outras pessoas (BRING OUT) manifesta o falso eu. O fenômeno do santo fora de comunidade e diabo dentro dela é facilmente entendido quando nós olhamos para isto a partir da perpectiva do falso eu. Com os de fora, se pode manter uma distância e o falso eu não será facilmente percebido mas vivendo numa proximidade intensa com os outros significa que nossos traços negativos se tornam óbvios muito rapidamente.
         Viver em comunidade nos ensinará muito sobre nós mesmos se nós estamos querendo aprender. Este é, naturalmente o maior problema. Esta é uma grande tentação: acusar os outros pelos problemas na comunidade. Nós frequentemente projetamos nossos próprios problemas nos outros. Nós podemos escapar da verdade que nos é apresentada simplesmente nos afastando da vida comunitára e nos tornando individualistas Nossas emoções são nossas maiores amigas, elas nos dirão, se nós escolhemos aceitar, quais são nossos verdadeiros valores. se nós estamos com raiva comm a nossa comunidade ou algum membro em particular, é possível que nossa raiva seja plenamente justificada, mas isto é muito provavelmente que a fonte seja algum problema (questão assunto) interior não resolvido.  O falso eu está procurando por infinita soma de estima, segurança e controle e enquanto estas necessidades não são satisfeitas, ela não será feliz (AT ALL). Só porque nós dizemos algumas orações volta e meia e lemos um pouco a Escritura, não quer dizer que nosso falso eu está morto. Longe disso! A morte do falso eu, eu acredito, é o que Jesus está falando no evangelho quando Ele nos fala que aqueles que querem salvar suas vidas perdelas-hão e somente aqueles que estão preparados para perder sua vida por Ele e pelo seguimento do Evangelho, salvalas-hão.Toda a jornada espiritual é uma luta com o falso eu até que nós sejamos transformados finalmente em Cristo. Eu não penso que nós deveriamos reivindicar sermos transformados rápido demais!
            Um jeito de ir superando algumas questões do falso eu é receber aconselhamento e terapia. estes podem ser de muita ajuda mas elas não colocarão o falso eu à morte por si mesmas. Esta é uma questão espiritual e ainda que nós possamos nos valer das contribuições da moderna psicologia para ajudar-nos, elas não oferecerão a resposta completa. A resposta final  é seguir Jesus Cristo até a cuz e além até a ressurreição.
            Nós estamos lembrado na Ratio (35) que diariamente reunidos para a Eucaristia e a Liturgia da s Horas, na qual nos movemos das celas individuais para o oratório, é símbolo do constante esforço para sair do nosso isolamento e ir ao encontro dos outros em vista de construir comunidade com eles. Se diz que a Eucaristia transforma indivíduos em irmãos. Isto é verdade em teoria mas a Eucaristia não faz mágica. Isto requer nossa ativa cooperação e compromisso com o que a eucaristia significa. O fato que um acomunidade reza junto é obviamente uma boa coisa, mas celebrar a Eucaristia e o Ofício Divino juntos cada dia  isto não faz necessariamente uma comuunidade orante. Os membros devem permitir que a oração comunitária faça o seu trabalho. Eles devem usar a "força proporcionada pela Palavra e pelo Pão (Ratio 35) para continuar a luta com o falso eu assim ele não irá projetar seus próprios prlblemas internos na comunidade e assim eles poderão retornar com o coração purificados para a comunidade.           
         Todas a sugestões nas Constituições a respeito da vida comunitária, com encontros comunitários regulares, são de grande ajuda e proporcionam um caminho seguro para uma comunidade saudável. Claro que encontros comunitários são uma arena onde o falso eu pode realmente tornar-se muito ativo. Os membros da comunidade estão todos em diferntes estágios de maturidade psicológida e espiritual e a não realização de encontros comunitários será perfeito. É importante não abandoná-los por causa das dificuldades, um encontro comunitário regular é ummeio de sanar as dificuldades na vida comunitária e de dar aos indivíiduos  o espaço e o tempo par ex pressar o que eles sentem. Se o encontro comunitário é acontece só raramente, isto pode ser (EVEN MORE) ainda mais difícil do que precise ser porque os irmãos tentam expressar todos os seus desabafos em um pequeno espaço de tempo uma vez que em outra oportunidade pode não apresentar-se a si mesmo. Eu lembro a vocës que desde o começo a comunidade ou fraternidade é um aspécto essencial da vocação Carmelitana. Ela é por simesma parte da nossa missão e serviço para a Igreja e para o mundo.Ela presta testemunho para o mundo no qual o individualismo é abundante que comunidade verdadeira é possível, embora nos tenhamos que lutar e nunca  chegaremos à comunidade perfeita.
            Vocês são responsáveis por formar Carmelitas para a vida comunitária. Naturalmente há toda sorte de hábitos humanos que os indivíduos devem desenvolver em vista de viver de modo feliz em comunidade e em vista de se tornarem pessoas com quem os outros possam viver felizes. Contudo, esse pode nunca ser o foco total a formação para a vida comunitária. A menos que uma séria atenção seja dada para superar os problemas do falso eu, a principal dificuldade na via comunitária permanecerá intocada.
          Como carmelitas nós somos membros de uma fraternidade internacional. Nós viemos de muitas e diferentes regiões e culturas e nós estamos ligados(vinculados) por uma espiritualidade comum. O desafio expresado diante de nós nas Constituições "A vida fraterna modelada na comuniodade de Jerusalém é uma encarnação gratuita do amor de Deus, internalizada através de um processo contínuo pelo qual nós esvaziamo-nos de todo egocentrismo -que pode afetar tanto grupos tanto quanto indivíduos- assim nos movemos em direção à autëntica centralidade em Deus. Neste caminho nós expressamos a natureza carismatica e profética da vida consagrada Carmelitana
(MOVENDO MESCLANDO) harmoniosamente nele o carisma pessoal de cada  membro,

no serviço da Igreja e do mundo"

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