China e Japão - impressão praticada há muito tempo
Os coreanos inventaram antes algo idêntico
Data aproximada da invenção : 1450 - Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg
A impressão gráfica espalhou-se rapidamente pela Europa
Em 1500, cerca de 13 milhões de livros
A revolução da prensa não foi um fator independente
Precisava de condições sociais e culturais favoráveis para se disseminar
Alguns relacionavam a ausência da imprensa com o despotismo
Trio imprensa-pólvora-bússola
Escrita e imprensa como marcos do progresso da mente humana
Explosão de informação naquele período
Na idade média o problema era
a escassez
A existência de mais livros do que era possível ler durante uma vida
Efeitos da publicação – tornar o conhecimento acessível a um público maior
Permitiu às novas gerações compartilhar do trabalho intelectual das anteriores
As brochuras ilustradas
O material impresso tornou-se parte importante da cultura popular no século XVII
Duas conseqüências apontadas por Elisabeth Eisenstein: padronização e preservação do conhecimento; crítica à autoridade
O papel do novo meio foi
gradual
Foi um catalisador, ajudando as mudança e não as originando
Ver a mídia como um todo
A nova e a velha mídia coexistem
A comunicação foi parte de um sistema de comunicação física
A questão do fluxo de informação
Só com o telegrafo foi quebrada a relação de comunicação com transporte
A invenção do jornal não
alterou fundamental mente a natureza de cultura oral da Europa
O púlpito como meio de comunicação
O sermão como instrução religiosa
Também a cultura acadêmica era oral
O canto era outro domínio da oralidade
Os boatos eram tidos como serviço postal oral
A arte de conversação foi cultivada com particular intensidade
Tabernas, banhos públicos e cafés
Letramento mediado – escritor
público
Cresce o número de pessoas ocupadas com a escrita
Antes da prensa, a escrita era predominantemente em latim e a oral no dialeto local
Os documentos e as aulas eram em Latim
Crescimento da imagem imprensa, a estampa
A primeira xilogravura data do século XIV
Xilogravura é a técnica de
gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da
imagem gravada sobre papel ou outro suporte. É um processo muito parecido com
um carimbo.É uma técnica em que se entalha na madeira, fazendo a matriz. Usa-se
um rolo de borracha embebida em tinta, tocando só as partes elevadas do
entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano.
Nas pesquisas, a imagem impressa tem papel igual ao do texto
Os mapas foram impulsionadores da técnica
O Primeiro atlas foi publicado em 1570
Outra novidade foi a narrativa em tiras, o ancestral dos quadrinhos
Comunicação multimídia – combinação de mensagens verbais e não verbais, musicais e visuais
A literatura impressa e acessível incomodava alguns
A censura foi muito presente
neste período
O teatro era a principal vítima
O Índex da igreja apontava os livros proibidos
Surgiram muitas publicações clandestinas para driblar a censura
O mercado de impressos cresceu com velocidade
A interação do oral e do impresso pode ser identificada nos livros populares
As classes mais abastadas
liam em privacidade e os trabalhadores em voz alta
A impressão gráfica facilitou o acumulo de conhecimento, questionou o conceito de conhecimento e instituiu o que chamamos de literatura
Confiáveis ou não, impressos passaram a fazer parte da rotina
O jornalismo passou a ser um documento do efêmero
Os jornais contribuíram para o aparecimento da Opinião Pública
A questão dos direitos
autorais surge em função do plágio
Na Inglaterra em 1709 é adotada a lei do direito autoral
Internacionalmente foi definida na Convenção de Berna, em 1887
Os centros comerciais de livros dominantes
Veneza, séc. XVI; Amsterdã, séc. XVII e Londres, séc. XVIII
Os coreanos inventaram antes algo idêntico
Data aproximada da invenção : 1450 - Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg
A impressão gráfica espalhou-se rapidamente pela Europa
Em 1500, cerca de 13 milhões de livros
A revolução da prensa não foi um fator independente
Precisava de condições sociais e culturais favoráveis para se disseminar
Alguns relacionavam a ausência da imprensa com o despotismo
Trio imprensa-pólvora-bússola
Escrita e imprensa como marcos do progresso da mente humana
Explosão de informação naquele período
A existência de mais livros do que era possível ler durante uma vida
Efeitos da publicação – tornar o conhecimento acessível a um público maior
Permitiu às novas gerações compartilhar do trabalho intelectual das anteriores
As brochuras ilustradas
O material impresso tornou-se parte importante da cultura popular no século XVII
Duas conseqüências apontadas por Elisabeth Eisenstein: padronização e preservação do conhecimento; crítica à autoridade
Foi um catalisador, ajudando as mudança e não as originando
Ver a mídia como um todo
A nova e a velha mídia coexistem
A comunicação foi parte de um sistema de comunicação física
A questão do fluxo de informação
Só com o telegrafo foi quebrada a relação de comunicação com transporte
O púlpito como meio de comunicação
O sermão como instrução religiosa
Também a cultura acadêmica era oral
O canto era outro domínio da oralidade
Os boatos eram tidos como serviço postal oral
A arte de conversação foi cultivada com particular intensidade
Tabernas, banhos públicos e cafés
Cresce o número de pessoas ocupadas com a escrita
Antes da prensa, a escrita era predominantemente em latim e a oral no dialeto local
Os documentos e as aulas eram em Latim
Crescimento da imagem imprensa, a estampa
A primeira xilogravura data do século XIV
O crescimento a figura
impressa foi a mudança mais profunda da comunicação visual daquele tempo
Algumas pinturas eram
reproduzidas como xilogravuraNas pesquisas, a imagem impressa tem papel igual ao do texto
Os mapas foram impulsionadores da técnica
O Primeiro atlas foi publicado em 1570
Outra novidade foi a narrativa em tiras, o ancestral dos quadrinhos
Comunicação multimídia – combinação de mensagens verbais e não verbais, musicais e visuais
A literatura impressa e acessível incomodava alguns
O teatro era a principal vítima
O Índex da igreja apontava os livros proibidos
Surgiram muitas publicações clandestinas para driblar a censura
O mercado de impressos cresceu com velocidade
A interação do oral e do impresso pode ser identificada nos livros populares
A impressão gráfica facilitou o acumulo de conhecimento, questionou o conceito de conhecimento e instituiu o que chamamos de literatura
Confiáveis ou não, impressos passaram a fazer parte da rotina
O jornalismo passou a ser um documento do efêmero
Os jornais contribuíram para o aparecimento da Opinião Pública
Na Inglaterra em 1709 é adotada a lei do direito autoral
Internacionalmente foi definida na Convenção de Berna, em 1887
Os centros comerciais de livros dominantes
Veneza, séc. XVI; Amsterdã, séc. XVII e Londres, séc. XVIII
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