Podemos até “fugir” da nossa família, sentir raiva, ter vergonha das atitudes e gestos, fingir que estamos sozinhos no mundo ou encontramos um novo lar. Por algum momento, podemos até esquecer os nossos pais, construir outra história, comprar uma máscara, dar um retóque... Mas não adianta, em nosso corpo corre o sangue da nossa geneologia. Onde estivermos, somos o rosto da nossa família. Frei Petrônio de Miranda, Frade Carmelita da Ordem do Carmo.
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