"Esta
mensagem de Francisco à Cúria faz um bem enorme a todos
quantos. Seria preciso afixá-la por toda parte, nos nossos escritórios, nos
nossos salões ou salas de visitas, nos nossos laboratórios. Nas nossas vidas.
Nas nossas cabeças"...
1º- Sentir-se “imortal”, “imune”, ou até mesmo
“indispensável”.
2º- O “martalismo” (que vem de Marta), a excessiva
operosidade daqueles que imergem no trabalho.
3º- O “empedramento” mental e espiritual daqueles que se
escondem por trás das cartas e das práticas.
4º- “A excessiva planificação e o funcionalismo”, como
se se pudesse “domesticar o Espírito Santo”!
5º- “A má coordenação”.
6º- “A doença de um Alzheimer espiritual” que torna
alguns “totalmente dependentes do seu presente.
7º- “A rivalidade e a vanglória”.
8º- “A esquizofrenia existencial”, fruto da “hipocrisia”
daqueles que “põem de lado tudo o que ensinam severamente aos outros” até
conduzir “uma vida oculta e com frequência dissoluta”.
9°- “As tagarelices, as murmurações e os mexericos”.
10º- “A doença de divinizar os chefes” por motivo de
“carreirismo e oportunismo”.
11°- “A
indiferença com os outros”.
12º- “A doença da face funérea “das pessoas cabrestantes
e arrogantes, as quais consideram que ser sérias (...) signifique tratar os
outros com rigidez, dureza e arrogância (...) enquanto nos faz bem uma boa dose
de sadio humorismo!”
13º- “A doença do acumular” enquanto, como cada um sabe,
“o sudário não tem bolsos”.
14º- “A doença dos círculos fechados” que pode levar ao
“fogo amigo dos colegas de armas”.
15°- “O perfil mundano e os exibicionismos”, que
transformam “o serviço em poder”.
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