*Hermínio Botelho
“No ano 2011 no
dia 12 de janeiro
Duas horas mais ó menos
Um grande estrondo deu
Muita chuva que caía
Muitas barreiras que desceu
Aqui na região serrana
Triste fato aconteceu
Muitas casa soterrada
E muita gente morreu
E muito sairão vivo
Por um mistério de Deus
E muitos perderam tudo
Sem saber onde ficar
E aqueles que morreram
Com Deus espero que está
Mas nós que ficamos vivo
Devemos se a prepará
Ó senhor meu pai interno
Mim perdoa meu senhor
O senhor sabe o que fez
Nós que não damo valor
Pensado que sabe tudo
Não sei nada meu senhor”.
dia 12 de janeiro
Duas horas mais ó menos
Um grande estrondo deu
Muita chuva que caía
Muitas barreiras que desceu
Aqui na região serrana
Triste fato aconteceu
Muitas casa soterrada
E muita gente morreu
E muito sairão vivo
Por um mistério de Deus
E muitos perderam tudo
Sem saber onde ficar
E aqueles que morreram
Com Deus espero que está
Mas nós que ficamos vivo
Devemos se a prepará
Ó senhor meu pai interno
Mim perdoa meu senhor
O senhor sabe o que fez
Nós que não damo valor
Pensado que sabe tudo
Não sei nada meu senhor”.
*Simples e cheio de reverência, o produtor rural Hermínio Botelho, 77, mostra em folhas de sulfite que ele faz questão de carregar de um lugar a outro os versos que criou a partir da tragédia que afetou a cidade de Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro, em janeiro do ano passado. Na Praça do Suspiro, importante ponto turístico da cidade afetado pela enchente e ainda não recuperado, seu Botelho diz que sobreviveu graças "a um milagre". Fonte: www.uol.com.br. 14 de janeiro-2012.
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